domingo, 8 de maio de 2016

Fatos da Formula 1

#Formula1

Colaboração: Hemerson Pinho

Gilles Villeneuve foi um dos mais competitivos e formidáveis pilotos da Fórmula 1. Correu de 1977 à 1982. Estreou fazendo uma única corrida pela McLaren por indicação do então campeão James Hunt. Ainda no ano de estréia Enzo Ferrari encantou-se com o arrojo e talento de Villeneuve e deu-lhe um lugar na equipe. Foi vice-campeão em 1979, ficando atrás apenas do companheiro Jody Schecter. Era o franco candidato ao título em 1982, ainda com a Ferrari, mas morreu em um acidente em Zolder na Bélgica durante os treinos de classificação.






O ano é 1986 e finalmente a Fórmula 1 adentrava à Cortina de Ferro com a realização do G.P. da Hungria. Nelson Piquet realiza uma das mais ousadas e arriscadas ultrapassagens da história sobre Ayrton Senna. Trata-se de uma das mais lembradas imagens da Fórmula 1 de todos os tempos.


No G.P. de Monza de 1982 Mário Andretti assumiu o comando da Ferrari 126-C2 número 28.


O Williams FW-14 de 1992 talvez seja o mais bem construído carro da história da Fórmula 1. Tinha um sistema ativo de suspensão gerenciado por computador que fazia o carro colar no chão, podendo ser bem mais veloz em trechos de curvas. Nigel Mansell venceu 9 das 16 corridas daquela temporada com um FW-14, sagrando-se campeão da temporada. O sistema foi banido em 1994 por tornar as disputas muito desiguais.


Emerson Fittipaldi vence o GP Brasil em Interlagos em 1973 com a Lotus e o chefão Colin Chapman joga o boné para cima....



Aqui, todos os carros Fórmula 1 de Emerson Fittipaldi. Emerson pilotou por três equipes: Lotus, pela qual foi campeão em 1972, McLaren, pela qual foi campeão em 1974 e, a partir de 1976 foi piloto e sócio da Equipe Fittipaldi, também conhecida como Copersucar. Esta foi a única equipe brasileira na história da categoria. Foi a Equipe Fittipaldi que revelou o piloto Keke Rosberg, pai do atual campeão Nico. Keke foi campeão em 1982 pela Williams.


O ano é 1986. Senna fazia sua segunda temporada pela equipe Lotus, que corria com as cores preto e dourado. Prost corria pela McLaren e era o campeão da temporada anterior. Mal sabia que o título de 1986 também estava para lhe cair no colo. Mansell e Piquet corriam pela Williams e deixaram de se falar poucas semanas depois por disputas internas na equipe britânica. Nas pistas, todos eram rivais de todos. Em 1986 tivemos também despedidas importantes: Alan Jones, campeão em 1980 e Keke Rosberg, campeão do confuso campeonato de 1982.


Aqui, todos os carros de Ayrton Senna na Fórmula 1. Desde o Toleman-Hart do ano de estréia, em 1984, passando por Lotus (1985 a 1987), McLaren, equipe pela qual venceu as temporadas de 1988, 1990 e 1991, sempre com motores Honda, e, finalmente o Williams-Renault de 1994.


O ano é 1987. Os personagens, os mesmos de 1986: Piquet e Mansell com o bem acertado Williams FW-11B, Prost com o McLaren que se despedia da parceria com a Porsche. Senna corria por fora com a Lotus. Faltando duas provas para o final da temporada, Prost e Senna não tinham mais chances. Piquet liderava o campeonato e Mansell teria que vencer o G.P. do Japão para ter chances de vencer o campeonato na prova seguinte, na Austrália. Mas ainda assim, o campeonato estava aberto. Mansell era um adversário duro, mesmo quando errava. Nos treinos classificatórios de sexta-feira, Mansell bate forte, ficando fisicamente sem condições de disputar a corrida, deixando assim de disputar o título com Piquet. Estava acabado !!! - O terceiro título do Nalsão foi conquistado de uma forma inusitada: Não houve Gran Finale, mas coroou o esforço de Piquet, que venceu o campeonato contra a vontade de sua equipe, que apostava suas fichas e esforços em Mansell, por este ser britânico, assim como a equipe Williams. Seria um grande golpe de marketing, mas o Nelsão estava lá para mudar as coisas.


O simpático piloto japonês ao lado de Ayrton Senna é Satoru Nakagima. Estreou na Fórmula 1 pela equipe Lotus em 1987 graças à uma imposição da Honda, que fornecia seus fantásticos motores para a Lotus de Senna e para a Williams de Piquet e Mansell. Porém, Nakagima tinha suas credenciais para pilotar a Lotus: Foi campeão japonês de Fórmula 2 em 1981, 1982, 1984, 1985 e 1986. Foi o primeiro piloto japonês a fazer uma temporada completa na Fórmula 1. Em 1988, quando Senna assinou com a McLaren, Piquet, sem clima para continuar na Williams mesmo sendo campeão incontestável da temporada anterior, assume a vaga de primeiro piloto da Lotus, sendo assim o novo companheiro de Satoru Nakagima. O japonês ficou na equipe até 1989, quando a Lotus perdeu os motores Honda e passou a usar os sofríveis motores Judd, num claro sinal de decadência da equipe britânica. Assinou com a Tyrrel em 1990, que também estava em franca decadência. Encerrou a carreira no G.P. da Austrália em 1991. No total, Nakagima somou apenas 16 pontos em toda a carreira. Fez uma melhor volta, na Austrália em 1990, e a sua melhor classificação foi um quarto lugar na mesma corrida, pilotando heroicamente sob um temporal insano. De qualquer forma, Satoru Nakagima é uma figura popular de sua época. Correu com Senna e Piquet, e foi melhor piloto que os japoneses tiveram até então.




Jody Schecter e Patrick Depailler com seus icônicos Tyrrel de seis rodas em Watkins Glen em 1976. Schecter foi campeão com a Ferrari em 1979, tendo o lendário Gilles Villeneuve como companheiro de equipe. Depailler morreu testando um carro da equipe Alfa Romeo em Hockenheim em 1980.



Nove títulos mundiais de Fórmula 1 em uma única foto: Nelson Piquet (1981, 1983 e 1987), Niki Lauda (1975, 1977 e 1984) e Jackie Stewart (1969, 1971 e 1973).


Em 1976, Niki Lauda era claramente o franco favorito ao título da temporada de Fórmula 1. Lauda corria com a Ferrari número 1, já que fora o campeão de 1975, e Clay Regazzoni com a Ferrari número 2. Entretanto, no Grande Prêmio da Europa, disputado em Nurburgring, na Alemanha, o austríaco sofre um acidente épico, e fica fora por algumas corridas. Para substituí-lo, a marca italiana contrata o argentino Carlos Ruetemann, que correu com este belo monoposto. Impedido de usar o número 1, que só é reservado ao campeão do ano anterior, no caso Lauda, Ruetemann usou o número 35. Aí está o belo carro da Ferrari pilotado pelo argentino.


Detroit 1984: Piquet, o campeão de 1983, lidera a prova seguido de perto por Prost (McLaren 7) Mansell (Lotus 12) e Alboreto (Ferrari 27). Naquele ano, Piquet venceu apenas duas corridas, Canadá e Detroit. Michele Alboreto venceu na Bélgica, e Keke Rosberg em Dallas. As demais corridas foram todas vencidas por Prost e Lauda. A supremacia da McLaren se deve, em parte, aos incríveis motores que a Porsche desenvolveu com a ajuda de Niki Lauda ainda na temporada anterior, quando decidiram abrir mão do confiável Ford Cosworth para entrar de cabeça na chamada Era Turbo. Acertaram em cheio. O calendário de 1984 contou com 16 corridas, 12 delas vencidas por pilotos da McLaren. Lauda levou o título com apenas meio ponto de vantagem sobre Prost.



Gilles Villeneuve, piloto canadense, correu na Fórmula 1 de 1977 à 1982. Iniciou no automobilismo em 1975. Em 1976 e 1977 foi campeão de Fórmula Atlantic em seu país. Ainda em 1977, após impressionar o campeão James Hunt, ganhou a oportunidade de pilotar um McLaren, que pôs na pista um terceiro carro para que o canadense pudesse correr. Durou apenas uma corrida e a equipe britânica não o convidou mais para correr. Mas foi o suficiente para impressionar Enzo Ferrari, que o contratou como companheiro do argentino Carlos Ruetemann. Em 1979, foi vice-campeão pela Ferrari. O campeão foi seu novo parceiro de equipe, o sul africano Jody Schecter. Em 1982 era o piloto mais rápido da categoria e franco candidato ao título daquele ano. Porém, durante os treinos oficiais de Zolder, Bélgica, Villeneuve vinha em uma volta muito rápida e chocou-se contra a roda traseira do March de Jochen Mass. O canadense foi lançado para fora do carro ainda preso ao assento. Bateu com força no alambrado, e, quando foi socorrido, já não respirava mais. Assim acabava precocemente a carreira de um dos mais brilhantes e ousados pilotos de todos os tempos. Gilles Villeneuve nunca venceu um título de Fórmula 1, mas, quem o viu correr, ou assistiu à vídeos da época, certamente entende porque ele é uma lenda.




Grid de largada das 24 Horas de Le Mans em 1967. Trata-se de uma largada diferente, na qual os pilotos correm até os seus carros, que se encontram com os motores desligados. Era comum ver cenas assim nos episódios do desenho Speed Racer.



Este é o Porsche 917 K que venceu Le Mans em 1970. O modelo de 12 cilindros e 580 cavalos, algo absurdo para a época, dominou as temporadas de 1970 e 1971. O 917 K foi banido das pistas por uma manobra da FIA, por conta de ser praticamente invencível. Manobra semelhante à usada para aposentar o Ford GT-40 e o Lola T-70 em 1969.




Este é o lendário Lola T-70, que deu muito trabalho ao Ford GT-40 e à Ferrari 330 P3 na segunda metade dos anos 1960,



Os anos 70 foram férteis em nos brindar com lendas da Fórmula 1. Uma delas é o sul-africano Jody Scheckter. Scheckter estreou na Fórmula 1 em 1972 e mostrou-se muito rápido e arrojado, mas também causava muitos acidentes. Sua primeira temporada completa foi em 1974 pela equipe britânica Tyrrel. Em 1976, a Tyrrel inscreve o seu lendário carro de seis rodas, sendo de Schekcter a única vitória que a equipe conquistou com o modelo. Em 1977 foi vice-campeão pela equipe Wolf, perdendo o título para Niki Lauda. Seu grande ano foi o de 1979, quando contratado pela Ferrari para fazer dupla com o canadense Gilles Villeneuve. Jody Scheckter foi o campeão da temporada. Abandonou a categoria em 1980, ano no qual somou apenas 2 pontos durante toda a temporada.



Andreas Nikolaus Lauda, mundialmente conhecido como Niki Lauda, é um ex-piloto austríaco que estreou na Fórmula 1 no GP. da Áustria em 1971 pilotando um carro March. Em 1972, levantou um empréstimo pessoal e pagou a temporada de 1972 na BRM, equipe na qual ficou até 1973. Lauda era um grande acertador de carros. Em 1974 Enzo Ferrari contratou Clay Regazzoni, que indicou Lauda como parceiro de equipe. O jovem austríaco começou a obter melhores resultados que Regazzoni. ficando em quarta colocação no campeonato, sendo que naquele ano Emerson Fittipaldi foi o vencedor da temporada com a McLaren.
Niki Lauda sagrou-se campeão em 1975, e, em 1976, ressurge uma antiga rivalidade com o inglês James Hunt, que naquele momento, assumia o lugar de Emerson Fittipaldi na McLaren. Lauda era, sem dúvidas, o piloto mais veloz da temporada de 1976, abrindo boa vantagem para Hunt, até que no dia 1 de setembro daquele ano, em Nurburgring, Alemanha, o austríaco sofre um acidente histórico: Chovia e sua Ferrari bateu contra guard-rail em uma curva. Seu carro, em chamas, ricocheteou de volta para a pista.Lauda ficou vários minutos preso entre as ferragens de seu carro enquanto o fogo aumentava. Ninguém acreditava que escaparia com vida, mas, poucas corridas depois, ainda voltou em condições de disputar o título, que foi decidido em favor de James Hunt na última corrida do ano, no Japão. Chovia torrencialmente e Lauda parou sua Ferrari nos boxes. Em 1977 o austríaco volta a ser campeão. Título que voltou a conquistar em 1984, pela McLaren, deixando a categoria no final da temporada de 1985. Ainda houve a passagem pela Brabham em 1978 e 1979, equipe na qual foi parceiro de um jovem piloto chamado Nelson Piquet. A história de Niki Lauda é cheia de detalhes, que ocuparia um espaço muito grande de texto. Mas, o pouco que escrevi são os principais pontos que tornam Lauda uma lenda viva. um ícone dos anos 70 e 80.






Aqui, todos os campeões das temporadas de Fórmula 1 disputadas entre 1970 e 1993. São 24 temporadas. Reparem que 15 destas temporadas foram conquistadas por apenas 5 pilotos: 
Temos Alain Prost com 4 (1985, 1986, 1989 e 1993) Niki Lauda com 3 (1975, 1977 e 1984) Nelson Piquet com 3 (1981, 1983 e 1987), Ayrton Senna, também com 3 (1988, 1990 e 1991) e, finalmente, Emerson Fittipaldi com 2 (1972 e 1974). Sendo assim, o Brasil foi o país que mais ganhou títulos de pilotos no período: Oito no total. Sendo 2 de Emerson, 3 de Nelson e 3 de Ayrton.




Patrick Tambay e a Ferrari 126 C-2 em 1982 substituindo Gilles Villeneuve



Em 1984, o inglês Nigel Mansell protagonizou um momento que se tornou uma imagem icônica da Fórmula 1 dos anos 80. Era o G.P. de Dallas, nona prova do calendário, disputada em pleno verão norte-americano, em uma região quente. Mansell largou na frente e liderou boa parte da corrida, até o momento em que foi ultrapassado pelo finlandês Keke Rosberg. Naquele ano, o reabastecimento durante a prova estava proibido. Era a primeira temporada com tal regra durante a chamada Era Turbo. Muitos carros paravam um pouco antes do final por falta de combustível. Em Dallas, devido ao calor, também houve muitas quebras. Aconteceu que, na volta final, o carro do inglês pára por motivo de pane seca. Mansell tenta empurrar o carro no desespero para cruzar a linha de chegada. Com o esforço, somado ao calor, as forças do piloto se esgotam e ele desmaia. Ainda assim, somou um ponto e ficou com o sexto lugar. Rosberg foi o vencedor.



#automobilismo  #formula1 #F1 #baudosanos607080e90

Morre John Surtees, campeão de Fórmula 1 de 1964 aos 83 anos.



O Brasil teve três pilotos campeões mundiais na Fórmula 1, mas quem virou nome do autódromo mais famoso do Brasil não foi nem Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet ou Ayrton Senna. José Carlos Pace pode não ter conquistado nenhum título-brasileiro-que-nao-teve-tempo-de-ser-campeao-pace-morreu-ha-40-anos

Na segunda metade dos anos 1970, a equipe britânica Lotus não conseguia repetir os resultados vitoriosos de um passado que não estava assim tão distante. Vencera um mundial pela última vez em 1972 com Emerson Fittipaldi. Foi pelas mãos do próprio Emerson que a McLaren venceu seu primeiro título em 1974. James Hunt, seu substituto, venceu em 1976, enquanto Niki Lauda voava nas pistas e trazia a Ferrari de volta aos seus grandes dias. Entretanto, em 1977, o lendário fundador da Lotus, Colin Chapman, trabalhou em uma de suas mais revolucionárias criações e doixou-a perfeita para a temporada de 1978: O efeito solo. Consistia em uma forma de criar uma sucção entre o carro e o solo através de asas invertidas em dutos sob a carenagem do carro, fazendo este ganhar muito mais aderência em curvas, que poderiam ser feitas em uma velocidade bem maior com este recurso. Deu certo: Seus dois pilotos, Mario Andretti e Ronnie Peterson foram os únicos pilotos com reais chances de vencer o campeonato daquele ano. Peterson, entretanto, perdeu a vida em um acidente que envolveu James Hunt na corrida de Monza, deixando o caminho aberto para Andretti levar o título. O efeito solo, ou carro asa, durou poucas temporadas, pois exigia que os carros fossem construídos com o cockpit muito adiantado em relação ao eixo dianteiro, expondo assim ainda mais o piloto em caso de batida frontal. Também aumentava o risco de o carro sair voando por vários metros em caso de perda de contato com o solo por qualquer motivo. De qualquer forma, para o ano seguinte todas as equipes copiaram a ideia de Chapman e 1978 foi o último ano em que a Lotus venceu um mundial. Tal invenção foi proibida a partir da temporada de 1983.

Existe no mundo do automobilismo uma conquista chamada Tríplice Coroa. A Tríplice Coroa consiste em vencer as três provas mais importantes das três maiores categorias do automobilismo mundial: Mônaco ( Fórmula 1), 500 Milhas de Indianápolis (Fórmula Indy) e as 24 Horas de Le Mans (Mundial de Endurance da FIA). Apenas um piloto, em toda a História, conquistou a Tríplice Coroa: O britânico Graham Hill. Hill venceu Mônaco cinco vezes (1963, 1964, 1965, 1968 e 1969), venceu as 500 Milhas em 1966, e, por fim, venceu as 24 Horas de Le Mans em 1972. De quebra, ainda foi campeão de Fórmula 1 em 1962 e 1968. Graham Hill é pai de Damon Hill, campeão de Fórmula 1 em 1996. A foto é de 1966 quando Hill disputou e venceu as 500 Milhas de Indianápolis.



O ano é 1978. A equipe Brabham, então nas mãos do chefão Bernie Ecclestone, não vencia desde 1975. 1976 e 1977 teve domínio de Ferrari e McLaren. Porém, para a temporada de 1978, Ecclestone contrata o grande nome da época para pilotar um de seus carros: Niki Lauda. O engenheiro-chefe é Gordon Murray, que tem a ideia de instalar uma hélice na traseira do Brabham 46-B com o objetivo de aproveitar o ar para ajudar a impulsiona-lo, e sua estréia seria no GP da Suécia. A temporada era dominada pelos Lótus de Mário Andretti e Ronnie Petterson. A ideia da hélice deu certo. Lauda vence o GP da Suécia com uma facilidade absurda, mas esta foi a única corrida do icônico carro, pois outras equipes reclamaram junto à FIA sobre a legalidade do invento perante o regulamento. Não havia nada que desclassificasse o carro. O jeito foi manter os pontos e a vitória de Lauda, mas o proibiram a partir da corrida seguinte.



#Baúdosanos60,70,80e90 #AyrtonSenna
Nesta data, há um misto, feriado pelo dia do Trabalho, do Trabalhador, e infelizmente há 23 anos perdíamos um ícone do automobilismo, um cara que fazia nossa Bandeira tremular nas pistas de corridas ao redor do mundo e nos enchia de orgulho.
Nossa Homenagem à Ayrton Senna.


Piquet e Patrese em Mônaco 1985. Calma, ninguém se machucou.

Morreu aos 86 anos o ex-piloto Dan Gurney. Foi Gurney quem criou a tradição do banho de champanhe ao vencer as 24 horas de Le Mans em 1967. Gurney também correu na Fórmula 1 e Fórmula Indy com vitórias em ambas as categorias nos anos 60. Também é de Gurney a única vitória da equipe Porsche na Fórmula 1.



Este é o Brabham BT-46 pilotado por Niki Lauda no GP da Suécia de 1978. Lauda venceu com uma facilidade absurda e o carro banido da Fórmula1 por conta da hélice traseira. Historicamente o carro é chamado de Brabham Ventilador.


GP do México de 1964: John Surtees correu, curiosamente, com uma Ferrari azul. Só houve mais uma ocasião em que isso aconteceu. Foi no GP dos Estados Unidos, também em 1964.

Nenhum comentário:

Postar um comentário