domingo, 22 de janeiro de 2017

Thunderbirds

Colaboração de Gilberto Moreira da Silva

E voltando para um brinde especial a todos os membros do grupo. Espero que gostem!
"Thunderbirds are Go" (ou Thunderbirds em Ação) foi um seriado infanto-juvenil para televisão muito popular, produzido entre 1965 e 1966 por Gerry Anderson e Sylvia Anderson. O seriado consistia em animação com marionetes (chamado nos créditos da série de Supermarionation). Foram ao ar ao todo 32 episódios entre 30/09/1965 e 25/12/1966, além de dois longas, "Thunderbirds Are Go" (15/125/1966) e "Thunderbird 6" (29/07/1968)
O casal de produtores realizou outros seriados com marionetes como "Joe 90", "Capitão Escarlate", "Stingray" e "Fireball XL-5". No Brasil foi transmitida na TV Globo Rio de Janeiro, na época em que a emissora tinha acabado de inaugurar e posteriormente no SBT.
Na sequencia assistam na integra o primeiro longa metragem, "Thunderbirds Are Go"

abertura


O Mundo dos Desenhos animados

#desenhosanimados #baudosanos607080e90

Ah, quem aqui que quando criança, adolescente e ate home mesmo, já adulto, que não ficou entretido na frente da TV, assistindo a desenhos animados?
Vamos recordar se acaso não puder ser todos, mas de uma boa quantidade desses clássicos que fizeram parte de nossas vidas?


The Ruff and Reddy Show

The Ruff & Reddy Show ou Ruff at Reddy (Jambo e Ruivão no Brasil e em Portugal) é uma série de desenho animado que foi produzida pela Hanna-Barbera. Jambo é um gato e Ruivão um cachorro, o que não impede que sejam bons amigos. Um personagem coadjuvante era o humano Professor Gizmo.

A primeira exibição foi em Dezembro de 1957 pela NBC. A série foi também a primeira produção para a TV da Hanna-Barbera. Seu sucesso ajudaria a abrir caminho para uma infinidade de novos personagens infantis, que dominaram a programação infantil até meados dos anos 90.

Os episódios seguiam o estilo dos seriados cinematográficos e duravam apenas poucos minutos, e eram em continuação (terminando com um cliffhanger), com repetição de cenas do episódio anterior apresentadas por um narrador. A NBC interrompeu os episódios em 1960, que retornaram em 1962.

Dubladores
Nos Estados Unidos
Jambo (Ruff): Don Messick
Ruivão (Reddy): Daws Butler
Prof. Gizmo: Don Messick
Narrador: John Stephenson

No Brasil
Jambo: Roberto Barreiros e Waldir Guedes
Ruivão: Roberto Barreiros e Domício Costa
Prof. Gizmo: Older Cazarré e Waldir de Oliveira
Narrador: Luiz Pini

Primeira temporada
Título original Estados Unidos

1 "Planet Pirates"
2 "Night Flight Fright"
3 "Whama Bamma Gamma Gun"
4 "The Mastermind of Muni Mula"
5 "The Mad Monster of Muni Mula"
6 "Hocus Pocus Focus"
7 "Muni Mula Mix-Up"
8 "Creepy Creature Feature"
9 "The Creepy Creature"
10 "Surprise in the Skies"
11 "Crowds in the Clouds"
12 "Reddy's Rocket Rescue"
13 "Rocket Ranger Danger"

Segunda temporada
Título original Estados Unidos
1 "Westward Ho Ho Ho"
2 "A Slight Fright on a Moonlight Night"
3 "Asleep While a Creep Steals Sheep"
4 "Copped by a Copter"
5 "The Two Terrible Twins from Texas"
6 "Killer and Diller in a Chiller of a Thriller"
7 "A Friend to the End"
8 "Heels on Wheels"
9 "The Whirly Bird Catches the Worms"
10 "The Boss of Double Cross"
11 "Ship Shape Sheep"
12 "Rootin' Tootin' Shootin'"
13 "Hot Lead for a Hot Head"

Terceira temporada
Título original Estados Unidos
1 "Pinky the Pint Sized Pachyderm"
2 "Last Trip of a Ghost Ship"
3 "Irate Pirate"
4 "Dynamite Fright"
5 "Marooned in Typhoon Lagoon"
6 "Scarey Harry Safari"
7 "Jungle Jitters"
8 "Bungle in the Jungle"
9 "Miles of Crocodiles"
10 "A Creep in the Deep"
11 "Hot Shot's Plot"
12 "The Gloom of Doom"
13 "The Trapped Trap the Trapper"

Quarta temporada
. Título original Estados Unidos
1 "The Treasure of Doubloon"
2 "Blunder Down Under"
3 "The Metal Monster Mystery"
4 "The Late, Late Pieces of Eight"
5 "The Goon of Doubloon Lagoon"
6 "Two Dubs in a Sub"
7 "Big Deal with a Small Seal"
8 "A Real Keen Submarine"
9 "No Hope for a Dope on a Periscope"
10 "Rescue in the Deep Blue"
11 "A Whale of a Tale of a Tail of a Whale"
12 "Welcome Guest in a Treasure Chest"
13 "Pot Shot Puts Hot Shot on a Hot Spot"

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The Huckleberry Hound Show
Huckleberry Hound (br: Dom Pixote) é uma série de desenho animado criado pela Hanna-Barbera em 1958. Além do desenho do Dom Pixote, o programa trazia mais duas séries como segmentos: Zé Colmeia e Catatau (Yogi Bear and Boo Boo); e Plic, Ploc & Chuvisco, (Pixie and Dixie / Mr. Jinks). Em 1961, o Zé Colméia passou a ter seu próprio show (The Yogi Bear Show), sendo substituído o segmento respectivo pela dupla Joca e Dingue-Lingue (Hokey Wolf and Ding-a-Ling).

No Brasil, foi dublado por Older Cazarré, Huckleberry era um cachorro azul (cor adicionada acidentalmente ao personagem e que se tornou uma de suas características marcantes) que tinha um sotaque caipira, com uma personalidade calma, doce e muito bem intencionada. Frequentemente cantarolava a música "Oh, querida Clementina" (do inglês "Oh My Darling, Clementine") e "Tenho que admitir que"... (do inglês "I have to admit"...).

Além da série The Huckleberry Hound Show, Dom Pixote apareceu também em outras séries, como a A Turma do Zé Colmeia, Ho-Ho Límpicos, entre outras. E no telefilme The Good, the Bad, and Huckleberry Hound.

Dubladores
Nos Estados Unidos 
Dom Pixote: Daws Butler
No Brasil 
Dom Pixote: Older Cazarré
dublado: AIC e Sincrovídeo
emissoras de TV: extinta TV Tupi e TV Excelsior, atualmete na TV Bandeirantes na década de 1980 e no SBT na estreia em 1994

abertura





Quick Draw McGraw
Pepe Legal


Quick Draw McGraw (conhecido como Pepe Legal no Brasil e Pépé Légal em Portugal) foi criado e produzido pela Hanna-Barbera, contando as aventuras de um cavalo antropomorfo (animal com características humanas) que era apresentado dentro de uma série animada que tinha seu próprio nome: The Quick Draw McGraw Show (Pepe Legal Show). O programa era acompanhado de mais dois desenhos, Augie Doggie and Doggie Daddy (br: Bibo Pai e Bob Filho) e Snooper and Blabber (br: Olho-Vivo e Faro-Fino), cada episódio tinha em torno de seis minutos.

Na abertura do desenho vem ele, Pepe Legal numa carroça puxada por outros cavalos, passando por desfiladeiros, pontes, riachos. As rodas se adaptam às curvas do caminho, aumentando e diminuindo a largura do eixo ou crescendo e diminuindo para se adaptar às depressões do terreno. No final, ao puxar o freio, eis que o mesmo não funciona e nosso herói se vê afundando enquanto freia com o pé, até ficar completamente coberto pelo solo.


História
Pepe Legal era um cavalo oficial do Novo México que lembrava muito os velhos filmes de cowboys no Velho Oeste Americano. Ele não era lá muito inteligente e totalmente inapto para exercer o cargo de xerife. Quando conseguia sacar sua arma, geralmente acabava atirando nele mesmo. Sua sorte era ter ao seu lado como ajudante o burro chamado Babalu, que falava com um sotaque bem acentuado de mexicano que apesar de ser um burro, Babalu demonstrava ser muito inteligente. Uma de suas frases prediletas dizia "Pepe Legal es inteligente, o que lhe falta el pensamento...", justificando as confusões que Pepe Legal sempre se metia. Era ele que no final das contas acaba praticamente resolvendo todo o problema e acabava prendendo os bandidos, apesar de toda a gloria ir para Pepe Legal.

Pepe Legal também tinha um cachorro chamado Rafeiro, que fazia qualquer coisa para o seu dono, desde que que recebesse um delicioso "biscoito de cão", que Pepe presenteava quase sempre. E, quando isso acontecia, o cachorro começava se contorcer todo, cheio de felicidade, fechava os olhos e começar a flutuar, para depois descer suavemente ao som de uma música celestial.

Outra coisa muito curiosa deste personagem era o fato dele ser um cavalo, mas andava somente com as patas traseiras e as patas dianteiras funcionavam como se fosse a mão, como um ser humano, assim era também com o Babalu. Muitas vezes Pepe Legal aparecia montado num cavalo de verdade, ou era visto abrindo os créditos do espetáculo dirigindo uma diligência puxada por um time inteiro de cavalos realísticos.

Em alguns episódios da série, Pepe Legal também assumia a identidade secreta do vigilante mascarado conhecido como "El Kabong", que era evidentemente uma paródia ao mascarado Zorro. Ele geralmente vinha voando numa espécie de "cipó ou corda", semelhante ao Tarzan, apesar de ninguém saber onde essa "corda" era amarrada. El Kabong atacava os seus inimigos, não com uma espada, mas sim com seu violão e dando o seu grito de guerra onomatopaico "KABOOOOOONG!" ou às vezes "OLAYYYEEEEEE!" e sempre lançando seu violão chamado de "Kabonger" sobre a cabeça de seus inimigos.





Depois que o programa The Quick Draw Show foi encerrado, Pepe Legal ainda continuou a aparecer em outras produções da Hanna-Barbera, como "A Turma do Zé Colméia", "Yo Yogi!", "Os Ho-ho-límpicos", "Casper's First Christmas" e também em "Samurai Jack" e em "A Corrida Espacial do Zé Colméia". Pepe Legal apareceu em "Harvey Birdman, Attornye at Law" onde ele ia preso por fazer sátiras políticas sobre armas norte-americanas com seu violão. Mais recentemente ele fez participação como convidado especial num dos episódios de "Johnny Bravo". Este espetáculo foi apresentado em todo o mundo e no Brasil passou a ser exibido e reprisado por diversas vezes, na diversas emissoras brasileiras, desde a década de 60, alcançando um grande êxito.



Personagens
Babalu: é o parceiro de Pepe Legal, um burrinho mexicano, ajudante do xerife.
Rafeiro: o cão de Pepe Legal.
El Kabong: identidade secreta de Pepe Legal. Assim como existe "Zorro, capa e espada", existe também "El Cabong, de capa e violão". Usava seu violão como uma arma.

Personagens
Babalu: é o parceiro de Pepe Legal, um burrinho mexicano, ajudante do xerife.
Rafeiro: o cão de Pepe Legal.
El Kabong: identidade secreta de Pepe Legal. Assim como existe "Zorro, capa e espada", existe também "El Cabong, de capa e violão". Usava seu violão como uma arma.

Episódios

Primeira temporada

Ep. Título original  Estados Unidos
1 "Scary Prairie"
2 "Bad Guys Disguise"
3 "Scat, Scout, Scat"
4 "Choo-Choo Chumps"
5 "Masking for trouble"
6 "Lamb Chopped"
7 "Double Barrel Double"
8 "Riverboat Shuffled"
9 "Dizzy Desperado"
10 "Sagebrush Brush"
11 "Bow-Wow Bandit"
12 "Six-Gun Spook'"
13 "Slick City Slicker"
14 "Cattle Battle Rattled"
15 "Doggone Prairie Dog"
16 "El Kabong"
17 "Gun Gone Goons"
18 "El Kabong Strikes Again"
19 "Treasure of El Kabong"
20 "Locomotive Loco"
21 "Bronco Bustin´ Boobs"
22 "The Lyin´ Lion"
23 "Chopping Spree"
24 "Elephant Boy Oh Boy"
25 "Bull-Leave Me"
26 "Kabong Kabong´s Kabong"

Segunda temporada
Ep. Título original  Estados Unidos
1 "El Kabong Meets El Kazing"
2 "Bullet Proof Gallot"
3 "Two Too Much"
4 "Twin Troubles"
5 "Ali-Baba Looey"
6 "Shooting Room Only"
7 "Yipee Coyote"
8 "Gun Shy Gal"
9 "Who Is El-Kabong?"
10 "Scooter Rabbit"
11 "Talky Hawky"
12 "Extra Special Extra'"
13 "El Kabong, Jr."

Terceira temporada
Ep. Título original  Estados Unidos
1 "El Kabong Was Wrong"
2 "Dynamite Fright"
3 "Baba Bait"
4 "Big Town El Kabong"
5 "Mine Your Manners"
6 "The Mark of El Kabong"

Dubladores

Nos Estados Unidos 
Pepe Legal/Babalu: Daws Butler

No Brasil 
Pepe Legal: David Neto e Amaury Costa
Babalu: Roberto Barreiros

abertura



The Flintstones
Os Flintstones

Os Flintstones (em inglês: The Flintstones) foi uma série de televisão animada produzida pela Hanna-Barbera de 1960 a 1966 e criada por Willian Hanna e Joseph Barbera.O desenho retrata o cotidiano de uma família de classe média da Idade da Pedra. Calcula-se que já foi assistido por 300 milhões de espectadores em 80 países, sendo dublado em 22 idiomas.

No desenho animado, a família Flintstone vive na cidade pré-histórica de Bedrock ("canteiro de pedras", em inglês). Fred, o chefe da família, trabalha numa pedreira, dirige um carro com rodas de pedra, cuja propulsão são os seus pés, e tem um dinossauro, chamado Dino, como animal de estimação. A família vizinha são seus amigos, o casal Rubble, que possui um híbrido de canguru e dinossauro como animal de estimação, Hoppy. Com o tempo, surgiram Pedrita (Pebbles), a filha dos Flintstones, em 1962, e Bam-Bam, filho adotivo dos Rubbles, em 1963.[2]

Exibida pela primeira vez em 30 de setembro de 1960, Os Flintstones foi a primeira e a mais duradoura série animada de comédia de todos os tempos. Foram seis temporadas. Também foi a primeira animação (2D) a exibir uma história contínua num episódio de meia hora, ao contrário dos desenhos animados até então, bem mais curtos. E mais: foi a primeira série de animação exibida em horário nobre, transformando a empresa Hanna-Barbera Productions, criadora da série, num dos maiores estúdios de Hollywood.[2] A série foi o primeiro desenho do mundo a ser exibido a noite, e por causa do sucesso em 2007, o Sistema Brasileiro de Televisão passou no horário das 21h25.


Os Flintstones foi uma criação dos estúdios Hanna-Barbera inspirada na sitcom The Honeymooners e na série curta-metragens de animação Stone Age Cartoons, produzida em 1940 pelo Fleischer Studios. Várias piadas de Stone Age são retomadas em Flintstones, como os jornais de pedra e o uso de animais como eletrodomésticos.[3]

A série é construída como uma versão fantástica do passado remoto, com o uso da tração animal e outras tecnologias anteriores à era industrial, e materiais como peles, madeira e pedra, embora os humanos tenham hábitos semelhantes aos de uma família moderna do século XX. Nesse cenário anacrônico, o homem convive com dinossauros e mamutes.

Os Flintstones era, originalmente, uma série direcionada ao público adulto. Nos dois primeiros anos de produção, o desenho era fortemente ligado à marca de cigarros Winston, e as personagens apareciam fumando em anúncios publicitários. A série mudou seu público-alvo para os jovens e crianças a partir da terceira temporada, quando nasceu a personagem Pedrita. O principal patrocinador passara a ser a fabricante de sucos de uva Welsh's, e os episódios adquiriram uma orientação mais familiar.

Os Flintstones moram em Bedrock, uma cidade com 2.500 habitantes, no ano 1.040.000 A.C.

Fred Flintstone ganha a vida como operador de dinossauro da Slaterock Gravel Company. É casado com Wilma e pai de Pedrita, sendo exímio jogador de boliche e membro da confraria dos Búfalos d'Água. Seu patrão é o Senhor Pedregulho. O prato preferido de Fred é o Brontossaurobúrguer (ou Brontoburguer) com Cactus-Cola e também Costelas de Brontossauro. Nos episódios, Fred sempre entra em confusão. Seu famoso bordão é "yabadabadoo".

Fred é casado com Wilma Flintstone, uma exímia dona-de-casa, mãe de Pedrita. Sua melhor amiga é Betty Rubble, sua vizinha. Vilma já pensou em trabalhar fora várias vezes, mas seu marido Fred é contra. Na série animada, Vilma é da classe operária, assim como Fred; porém, no filme Viva Rock Vegas, ela é caracterizada como sendo de família rica. Pedrita, filha do casal, anos mais tarde, casa-se com Bambam Rubble ao tornar-se adulta. A mãe de Vilma, Pearl Slaghoople, visita freqüentemente a família, trazendo aborrecimentos constantes a Fred, dando continuidade ao eterno, universal e engraçadíssimo conflito entre sogra e genro. O mascote da família Flintstone, Dino, sempre lambe seu dono quando ele chega do trabalho, derrubando-o no chão, para desespero de Fred.

O melhor amigo de Fred é Barney Rubble, com quem sempre acaba brigando. Barney é casado com Betty e pai adotivo de Bambam. Se Fred faz alguma trapalhada, Barney estará junto, mesmo contra a sua vontade, pois Fred geralmente o mete em enrascadas mesmo quando ele não quer. Ainda quando o Barney tem uma boa idéia, Fred a toma para si. É costumeiramente chamado de "nanico" por Fred.

Esposa de Barney, Betty Rubble, cujo nome de solteira é Betty McBricker, é uma mulher devotada ao esposo. Mãe adotiva de Bambam, tem a vizinha Wilma Flintstone como sua melhor amiga. As duas, aliás, diversas vezes acabam tirando Fred e Barney das enrascadas e confusões em que se meteram. Betty tem um senso crítico mais apurado que seu ingênuo marido em relação a Fred.

Bambam Rubble é o filho adotivo de Barney e Betty, conforme mostrado em episódio da série. Ele foi deixado à porta da casa dos Rubbles logo após o nascimento de Pedrita. Conhecido por sua força descomunal, ele ama Pedrita desde a infância.

Hoppy, um híbrido de canguru e dinossauro, é o mascote dos Rubbles. No primeiro episódio em que apareceu, foi confundido com um rato gigante por Fred na garagem dos Rubbles. A confusão de um canguru com um rato de tamanho descomunal também ocorreu em outro desenho famoso da Warner, com o personagem Frajola: um rato e um filhote de canguru.

Dublagem
Vozes originais da primeira série norte-americana
Fred Flintstone: Alan Reed (série).
Barney Rubble: Mel Blanc, Daws Butler.
Wilma Flintstone: Jean Vander Pyl.
Betty Rubble: Bea Benaderet, Gerry Johnson.
Pedrita: Jean Vander Pyl.
Bam-Bam: Don Messick.
Dino: Mel Blanc, Jerry Mann.
Gazoo: Harvey Korman.
Sr. Pedregulho: John Stephenson.
Dublagem brasileira[editar | editar código-fonte]
A Screen Gems, de propriedade da Columbia Pictures, foi a primeira empresa a distribuir e dublar programas para a televisão brasileira. Para este fim, montou-se um estúdio de dublagem no Brasil chamado Gravason. Mais tarde, o estúdio mudou de nome para Arte Industrial Cinematográfica, a AIC (atual BKS). Os Flintstones foi um dos primeiros desenhos a ser dublado no Brasil.

Fred Flintstone: Marthus Mathias , Alceu Silveira e Nelson Machado Filho[4].
Barney Rubble: Rogério Márcico, Waldir Guedes, Neville George e Marcelo Gastaldi
Wilma Flintstone: Helena Samara
Betty Rubble: Nícia Soares, Laura Cardoso e Aliomar de Matos
Pedrita: efeitos vocais de Cristina Camargo e Aliomar de Matos
Bam-Bam: efeitos vocais de Older Cazarré e Maria Inês
Dino: Amaury Costa (em sua primeira aparição, quando a personagem falava)
Sr. Pedregulho: Waldyr de Oliveira, Older Cazarré, Waldir Guedes, Carlos Alberto Vaccari e José Carlos Guerra
Gazoo: Wilson Ribeiro
Traduções e direção das dublagem: Waldyr de Oliveira
De acordo com os dubladores mais antigos, a voz do Fred era a natural de Marthus Mathias, e, por ser a que mais se aproximava do dublador original, pegou o personagem.

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A série "Heidi" é baseada no livro de 1880 da escritora Suiça, Johanna Spyri. A série foi produzida pela Nippon Animation e a EIZO Zuiyô em 1974. Foram produzidos 52episódios, realizados por Isao Takahata e com ajuda de Hayao Miyazaki e música de Takeo Watanabe.
Foi a primeira vez que Miyazaki saiu do Japão (desloca-se aos Alpes suíços), para desenhar os fundos para a série.
A série teve um enorme sucesso em toda a Europa e Portugal não foi exceção.
História

Heidi é uma menina órfã que vive com sua Tia Dete. Um dia, a Tia arranja trabalho em Frankfurt e decide deixar Heidi aos cuidados do seu avô paterno que vive nas montanhas. O avô não é bem visto na sua aldeia, tanto que nem sai da sua casa nas montanhas. Mas os dois criam rapidamente uma empatia. Heide adora viver nas montanhas e brincar com o seu amigo Pedro. Até que um dia, a Tia Dete regressa às montanhas para levar Heidi para Frankfurt. A menina vai viver para a casa de uma família rica, onde conhece Clara, uma jovem muito só e parapelégica. Apesar de ficar amiga de Clara, Heidi não é feliz pois têm saudades das montanhas, do avô e do seu amigo Pedro.


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Marco
Marco dos Apeninos aos Andes em Portugal, ou Marco dos Apeninos Até os Andes no Brasil (母をたずねて三千里, Haha o Tazunete Sanzenri?), é um anime de 52 episódios, produzido em 1976, que fez muito sucesso no Brasil e Portugal e em outros países. Baseia-se numa pequena parte do romance Heart (Cuore em italiano e "Coração" em português) de Edmondo De Amicis, O conto mensal (racconto mensile) Do Apennines to the Andes (Dagli Appennini alle Ande em italiano e "Dos Apeninos aos Andes" em português), expandido em um épico de 52 episódios. A história conta a jornada de um garoto em busca de sua mãe, da Itália até a Argentina.

A série foi exibida no World Masterpiece Theater, um popular programa de animação que exibe a cada ano uma versão animada de diferentes histórias clássicas da literatura, e foi intitulado originalmente como "Dagli Appennini alle Ande". Nippon Animation, os produtores da World Masterpiece Theater, adaptariam Cuore em uma segunda série de anime para a TV em 1981, embora esta segunda série não fosse parte da WMT.

Uma longa metragem que resumia a série foi lançada nos anos 80 utilizando imagens editadas da série da TV. A Nippon Animation também também re-adaptou Dos Apeninos Até os Andes como um filme de média duração (aproximadamente 90 minutos) em 1999, com a música tema cantada pela superstar pop Sheena Easton ("Catch a Dream").

A série foi dublada em várias línguas a se tornou um sucesso instantâneo em alguns países, como Portugal, Brasil, Espanha, Venezuela, Colômbia, Alemanha, Chile, Turquia, o Mundo árabe e Israel. Em Hebraico, a série é chamada de HaLev, significando O coração (O nome do romance no qual a série é baseada). Em alguns países europeus e latinos americanos a série é simplesmente conhecida como Marco, em árabe a série foi um tremendo sucesso, foi chamada de "Wada'an Marco", "وداعاً ماركو", "Adeus Marco".

A série em Portugal estreou no dia 22 de Maio de 1977 no canal RTP.[1] No Brasil, o seriado passou em pela primeira vez em 4 de março de 1979[2] na extinta TV Tupi, dentro de Programa Silvio Santos, mais precisamente no quadro Domingo no Parque. Esta estratégia havia sido usada antes com o seriado Heidi. A dublagem foi marcante. Principalmente a do protagonista Marco, dublado por Leda Figueiró, e do Sr. Peppino, dublado pelo saudoso Eleu Salvador. A última reprise foi em 1981. A série também passou no SBT e na TV Record.

A série mostra Marco, um rapaz que vive com sua família em Gênova, Itália, durante a depressão de 1881. O pai de Marco, Pedro Rossi, é um médico que se dedica a cuidar de pacientes pobres, o que leva a família a dificuldades financeiras. Sua amada mãe, Ana Rossi, vai para a Argentina para trabalhar como empregada doméstica para ganhar dinheiro para o filho. Quando suas cartas param de chegar, depois da notícia de que estava doente, Marco teme que o pior tenha acontecido e, já que seu pai está bastante ocupado na clínica e seu irmão Paulo é mandado em treinamento de condutor de locomotiva em Milão, ele é o único que pode sair à procura da mãe.

Marco leva consigo o macaco de estimação de seu irmão, Dominó, e juntos eles embarcam em um navio rumo ao Brasil. No Brasil, Marco embarca em um navio de imigrantes e finalmente chega em Buenos Aires, onde ele encontra um animador de marionetas, Peppino e sua família que ele conhecera em Gênova. Eles o acompanham até Bahia Blanca (Argentina), para tentarem localizar a mãe de Marco. Em Bahia Blanca (Argentina) ele descobre que seu tio escondia as cartas que sua a mãe lhe enviava. Ele volta para Buenos Aires e parte no Andrea Dorea, um pequeno navio para Rosário (Argentina), onde ele tenta embarcar num trem para Córdoba. Os amigos italianos de Marco juntam dinheiro e compram para ele uma passagem de comboio. Marco chega em Córdoba e encontra o engenheiro Mister Mequinez.

Ele diz a Marco que sua mãe trabalha para seu irmão em Tucumán e lhe dá o dinheiro para pagar a passagem de comboio. Mas Marco acaba por gastar o dinheiro para salvar a vida de uma rapariga pobre que ele encontra.

Marco se esconde num comboio, mas é descoberto e expulso em local ermo. Um grupo de ciganos o resgata e lhe empresta um burro velho. Após alguns dias o burro morre e Marco continua sua viagem para Tucumán a pé. Ele finalmente chega a seu destino cansado e faminto e encontra sua mãe. Sua mãe está muito doente e precisa de operar-se, mas está muito fraca. Tão logo ela vê Marco, ela se fortalece e consegue passar pela cirurgia com sucesso. No final da série, Marco e sua mãe voltam a Gênova, onde a família se reúne.


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Kashinoki Mokku
Pinóquio


Kashinoki Mokku (Mock, the Oak Tree)/As Aventuras de Pinóquio é um anime baseado no conto Pinóquio de Carlo Collodi, produzido pela Tatsunoko Studio (a mesma de Guzula, Speed Racer, Abelhinha Hutch e Samurai Pizza Cats). A americanização ficou nas mãos da Saban Entertainment (criadora dos Power Rangers). O desenho passou na Rede Tupi; na Rede Record; no SBT, no Programa do Bozo, Show Maravilha e em outros programas desta emissora; e na Rede Globo[1], na TV Colosso,na Sessão Aventura e no Xuxa Park. Em Portugal, a desenho passou na SIC no Buéréré.

Diferente do tom mais claro, e mais alegre da versão da Disney e da versão da Nippon Animation Piccolino no Bōken, essa série tem um distinto tema entristecedor, e mais escuro, e interpreta o personagem principal, Pinóquio (Mokku), sofrendo de constante abuso físico e psicológico e acidentes grotescos.

Essa versão mostra a história de um boneco/marionete de madeira extremamente crédulo, ingênuo e moralmente confuso trazido á vida por uma mística fada de cabelo azul turquesa. Pinóquio (Mokku) é caracterizado por ter várias falhas de caráter das quais ele deve aprender á superar em ordem de ser digno á ser concedido á humanidade. Algumas dessas falhas de caráter incluem egoísmo, grosseria, insensibilidade, indolência, obstinação, excesso de confiança, auto-piedade, estupidez, desobediência, mentira compulsiva, arrogância, cobiça, covardia, imprudência, crueldade, tolice e uma incapacidade de aprender com os erros.[2]

Por exemplo durante o quinto episódio, 'O Que é um Coração?', Pinóquio verdadeiramente recorreu á tentar cometer assassinato para adquirir um coração de uma criança porque ele pensava que isso iria ajudá-lo a se tornar um menino de verdade. No décimo episódio, 'A Riqueza Não é Tudo', Pinóquio é energicamente adotado por um fidalgo e se torna um príncipe, no qual ele se torna tão corrupto com a riqueza e os privilégios que ele se torna extremamente rude e agressivo com seus servos e encarrega sobre as propriedades de seu pai adotivo para uma ida á cavalo, atropelando aleatoriamente qualquer pessoa que fique em seu caminho, enquanto ri do terror, indignidade e perigo infligido aos outros para seu divertimento pessoal. Pinóquio é obviamente punido severamente pela fada azul por seus atos de absoluto egoísmo do qual faz de seu nariz uma pequena árvore. Pinóquio é consequentemente repudiado e expulso pelado na selva por seu pai adotivo que não consegue parar de rir dele como ele é arrastado chorando em vão e misericórdia. O episódio acaba com Pinóquio desamparado chorando amargamente enquanto ele apalpa entre os espinheiros rasteiros envolta do castelo, nu e com frio porque seu ex-pai adotivo tinha levado sua cara vestimenta. Existem claros arranhões gravados ilustrados na madeira de seu corpo pela vegetação ambiente. Na sequela do episódio é visto Pinóquio transformado numa pequena árvore com um rosto e com raízes fixadas profundamente no solo para que ele não consiga mais se mexer. Ele é eventualmente encontrado por um lenhador que o corta e o vende como uma inovadora árvore cantante. No último episódio ele é até mesmo baleado.

Durante a série inteira Pinóquio (Mokku), parcialmente devido á sua delinquência e desobediência, deve sofrer outras provações dispendiosas de sofrimento e dor das quais ele é continuamente atormentado, perseguido, zombado, amedrontado, castigado, atacado, pegado, humilhado, enganado, ridicularizado, ostracizado, batido, oprimido e submetido á tratamentos degradantes e desumanos. Sua simples representação da austera realidade da qual seria como estar literalmente crescendo num mundo de perigo e sofrimento, faz disso outro bom exemplo das tradicionais histórias japonesas, das quais ensinam observância moral através de difícil resistência.

O cenário cultural desses episódios parece sugerir uma região alpina durante a metade até o final do século 19, apenas com um tema mítico adicionado do qual inclui criaturas como vampiros, fadas, bruxas, dragões, demônios e sereias como também animais falantes e sem mencionar é claro um boneco vivo. Tais cenários podem incluir países como a Suiça, Austro-Hungria ou até mesmos os Estados Papais ou as regiões alpinas do norte da Itália.

Personagens
Pinóquio: um boneco de madeira esculpido a partir de um pedaço de carvalho encontrado por Gepeto. Ao receber o dom da vida da Fada do Carvalho, Pinóquio tenta ao máximo se esforçar em ser um bom menino pra assim um se tornar humano, mas infelizmente vive se encrencando e fazendo a maioria das coisas erradas e agindo várias vezes de modo egoísta, insensato, ingrato, mentiroso(o que o leva a ter seu nariz aumentado) e outros defeitos. Por outro lado, geralmente aprende com a maioria dos erros e tenta sempre que pode corrigi-los, sendo no fundo um bom garoto. Mesmo seu vovozinho às vezes acaba se envolvendo nos problemas. Na segunda temporada começa uma longa jornada na busca por Gepeto, enfrentando todo tipo de seres sobrenaturais. Aparenta ter a capacidade de entender os animais e as plantas.

Gepeto: humilde carpinteiro que criou Pinóquio. Sentindo-se solitário, desejou ter um filho e teve seu desejo realizado. É um homem bom, amoroso e generoso, mas que sabe também ser firme e autoritário para com o filho quando este faz coisas erradas. Ao procurar por Pinóquio, acaba sendo levado de um lugar para o outro até reencontrar o filho num navio a caminho da Ilha do Diabo. Muitas vezes se sente culpado por vários problemas que ele mesmo fez Pinóquio passar.

Fada do Carvalho: é a fada que deu vida a Pinóquio a pedido de Gepeto. Está sempre aconselhando Pinóquio a fazer as coisas certas e prometeu que se um dia ele merecesse, o tornaria um menino de verdade. Em todos os aspectos, Pinóquio vê a fada como sua mãe.

Grilo Falante: era um grilo normal que habitava o carvalho da qual surgiu Pinóquio. Morreu quando foi atingido por um martelo acidentalmente derrubado por Pinóquio. Desde então, seu espírito vem atuando como sua consciência, mas raramente é ouvido.

Jack (Ladinólio), Willie (Vadinólio) e Charlie: uma raposa, uma doninha e um rato com quem Pinóquio anda com frequência, geralmente tentando se aproveitar da ingenuidade dele e colocá-lo em apuros. Quando Gepeto some, os três decidem mudar de atitude e agem mais como amigos, ajudando Pinóquio em quase todas as situações, embora muitas vezes cabe ao bonequinho salvá-los. Na antiga dublagem, Willie costumava chamar Jack apenas de companheiro. É difícil de saber se as pessoas entendem o que e quando eles falam.

Tina: menina órfã que seria sacrificada a um demônio do mar se não fosse Pinóquio. Acaba indo com ele e Gepeto para a Ilha do Diabo e após deixá-la, é adotada por Gepeto. Muito meiga e gentil, ama Pinóquio como a um irmão e acaba por se apaixonar por ele.

Mestre das Marionetes: é o primeiro grande vilão do desenho. Ambicioso e inescrupuloso, tenta pegar Pinóquio pra fazê-lo sua principal atração de seus show de marionetes. Persegue Pinóquio quase sempre o tempo todo.


Guia de episódios


O Boneco Vive!
Eu Não Quero Ser um Boneco
Ouça o Seu Pai!
Em Quem Eu Devo Acreditar?
O Que É um Coração?
Minissérie Diabo Vivendo na Minha Mente
A Bruxa Está Chamando
Eu Sou um Homem Demônio Comovente
Quando o Meu Nariz Cresce
Eu Quero Conhecer o Amor Materno
Eu Não Quero Voltar a Ser Enganado
Eu Tenho Sonhos Também
Minha Árvore do Carvalho Continua Aqui
3 Limbos Também Estão Vivos
Por Favor, Sr. Macaco, Me Ensine
Minhas Espereanças Estão Voando
Bonecos São Também Especiais
Minissérie Não Perca o Violino Mágico!
O Tesouro Encontrado
A Despedida do Professor da Tristeza
Vamos Plantar a Árvore de Dinheiro
minissérie O Sonho Que Desapareceu Com as Sereias
Não Morra, Vovozinho
Obrigado Por Meu Coração Alçar Vôo
Minhas Pernas Estão Enraizando!
Fique Na Frente dos Traficantes Montanheses!
Eu Não Sou um Pierrô!
Fuga Para a Liberdade
A Despedida do Navio Com Destino ao Continente Negro
Os Brinquedos Ficam Raivosos Também!
Eu Sou Mock, o Filho de Deus!
Monstro Protegendo a Cova Para Sempre
Minha Magia é Bravura e Sabedoria
Jogue Fora Seus Pesadelos no Deserto!
Estou Enjoado do Circo
Voe, Bolha! Para Minha Velha Casa
Transe o Mestre do Picadeiro Comedor de Fogo
Levante-se, Gênio da Grande Árvore
A Despedida da Bruxa
Explosão da Fortaleza Mortífera
Incêndio!
Descanse Em Paz, Mulher das Neves
Temporada de Caça
Todas as Árvores São Minhas Amigas
Confronto Com a Fúria de Netuno
A Explosão da Ilha Infernal
Ressucite, Ilha Infernal
O Sino Vespertino dos Anéis da Tristeza
Sonhando Sob a Estrela Brilhante

Abertura



A Princesa e o Cavaleiro
A princesa e o cavaleiro (リボンの騎士, Ribon no Kishi?) é um mangá e anime de Osamu Tezuka que narra as desventuras da princesa Safiri do Reino da Terra de Prata.

O mangá foi publicado em três versões de 1954 a 1966 e o anime exibido em 1967 no Japão. O mangá tem forte inspiração nos temas e estilos dos musicais do Teatro de Takarazuka a que Tezuka assistia em sua infância. O próprio Ribbon no Kichi criou um gênero inédito no mundo, o de quadrinhos que tem como público alvo as meninas (chamado shoujo) e estabeleceram muitos dos temas dos shoujos posteriores. O sucesso foi tanto que houve até uma radionovela produzida na época. A série também foi um dos primeiros animes coloridos produzidos

História
No Céu, antes de descerem para a Terra as crianças recebem um coração. Para os meninos, azul. Para as meninas, rosa. Certa vez o anjinho Ching, em mais uma de suas travessuras, faz uma menina engolir o coração azul e graças a isso ela fica com dois corações. Deus manda o anjo descer a Terra para pegar de volta o coração de menino e não permite que ele volte ao céu até que dê um fim à confusão que começou.

No Reino da Terra de Prata, as leis determinam que os governantes sejam homens. Por isso, quando nasce a princesa Safiri, ela é anunciada por engano como um menino ao invés de uma menina e seus pais são obrigados a manter a farsa, já que na linha de sucessão existem o malvado Duque Duralumínio e seu filho, o príncipe Plástico. Com a ajuda de Nylon, o duque tenta descobrir a verdade sobre Safiri desde o nascimento dela para poder retirá-la do trono e colocar o seu próprio filho nele.

Quando completa quinze anos, em um baile de carnaval, Safiri conhece o príncipe Franz e se apaixona por ele. Daí em diante, muitos obstáculos surgem entre os dois como Satã, Madame Inferno, uma bruxa que deseja o coração de menina para sua filha, a bruxinha Heckett, além de problemas no reino e das tentativas do Duque Duralumínio de provar que Safiri é de fato uma garota.


Personagens
Safiri: é a corajosa e bela princesa da Terra de Prata. Ela é bondosa, tem um forte senso de justiça e é boa com a espada. Precisa fingir ser um homem por que o trono da Terra de Prata só pode ser ocupado por homens. Conquistou o coração do príncipe Franz e ele o dela.
Ching (Tinku, no original): ele é o anjinho travesso que fez Safiri receber o coração errado quando estava no céu e por isso veio a Terra desfazer o ocorrido. Apesar da resistência inicial dela, eles acabam se tornando bons amigos e ele a ajuda diversas vezes. Muitas vezes é corajoso ao ponto de arriscar a si mesmo. Ching está preso em um corpo mortal e não tem realmente poderes divinos.
Franz Charming: O príncipe da Terra de Ouro, reino vizinho a Terra de Prata. Conhece Rosa, a "garota de cabelos dourados", em um baile de Carnaval e apaixona-se por ela sem saber que é Safiri. Por causa das origens similares, Franz tem habilidades semelhantes às de Safiri (como na esgrima), ainda que ela seja um pouco melhor que ele em algumas delas.
Duque Duralumínio: ele é baixo, gordo e careca e é mais o tipo de vilão engraçado do que o tipo sinistro. O filho do duque é o próximo da lista na sucessão ao trono e por isso, Duralumínio está sempre tentando expor o segredo de Safiri.
Nylon: Alto, magro e com um enorme nariz, Nylon é o braço direito do duque Duralumínio. Ele é o responsável por fazer o trabalho sujo e bolar os planos malévolos, mas devido à sua incompetência, acaba estragando as coisas. É esperto e ágil com a espada.
Plástico: O filho do Duque Duralumínio é um tolo que se preocupa apenas em comer doces.
Rainha: a mãe de Safiri sofre muito por causa da situação da filha e é acusada de mentir para o reino e feita prisioneira, no final acaba junto a Safiri.
Ama: é uma das poucas pessoas que sabe o segredo de Safiri. Ela é responsável por ensiná-la habilidades femininas como costurar e cozinhar.
Professor Uranari: é mais uma das poucas pessoas que sabem o segredo sobre Safiri e está encarregado de ensiná-la habilidades masculinas como esgrima. No mangá é o responsável pelo engano que levou todos no reino a acreditarem que um menino havia nascido.
Madame Inferno: vilã surgida na terceira versão do mangá substituindo Satã. É uma bruxa que deseja casar sua filha rebelde com algum príncipe rico e não vai medir esforços para ver seu desejo realizado. Deseja o coração, a voz e a beleza de Safiri para que sua filha torne-se mais feminina e possa casar-se.
Heckett: a filha rebelde de Madame Inferno. Não quer de maneira nenhuma casar-se, ainda mais sendo um casamento arranjado. Quer simplesmente aproveitar a vida de bruxa.
Capitão Blood: Heirich, verdadeiro nome de Blood, é adotado por fidalgos italianos, mas foge em busca de sua terra natal e torna-se um pirata. Acabou conhecendo Safiri e apaixonado por ela, ajuda-a e luta por ela com o príncipe Franz.
Duque Channel: tio de Franz e regente da Terra de Ouro. Adotou Franz quando sua mãe morreu.
Opal: é o cavalo de Safiri. Ele também a ajuda diversas vezes.
Garigore/Vespertino: é o mordomo anão de Safiri.


O mangá
Houve três séries de Ribbon no Kishi publicadas no Japão. O mangá foi o primeiro shoujo de sucesso.

Primeira série 
A primeira série foi publicada de janeiro de 1953 a janeiro de 1956 na Shoujo Club (Kodansha) que não existe mais. Este trabalho teve grande influência nos mangás para meninas que apareceram subsequentemente. Uma menção merece ser feita para a técnica que Osamu Tezuka utilizou para desenhar os olhos: ele desenhava um brilho em cada pupila.

As características de cor e disposição das páginas foram muito influenciadas por um filme chamado Os Contos de Hoffmann, lançado no Japão em 1952.

Segunda série 
A segunda série é uma continuação da versão da Shoujo Club, publicada na revista Nakayoshi, que ainda existe, começando em janeiro de 1958 e terminando em junho de 1959.

Após o casamento de Safiri com Franz, ela dá a luz aos gêmeos: príncipe Daisy e princesa Violetta. Eles são os personagens principais nessa versão. Por causa dos desígnios malvados da duquesa Daria, o príncipe é abandonado na floresta. No castelo, a princesa Violetta decide se passar pelo príncipe para manter o segredo do desaparecimento dele.

O duque Daria descobre isso, o que leva ao rei, a rainha Safiri e a princesa Violetta são confinadas na torre norte. A princesa escapa com a ajuda de um cisne e disfarçando-se de menino vai em busca de seu irmão.

Terceira série (versão da Nakayoshi)
A terceira série é a recontagem da primeira versão e foi publicada por um período de tempo maior do que a original, de janeiro de 1963 a outubro de 1966. É a mais próxima da versão animada. Nessa versão, Madame Inferno toma o lugar de Satã e a história tem um curso diferente ao final. Surge também o pirata chamado Blood.

Nessa versão, o Duque Duralumínio e Nylon tentam descobrir a verdade sobre Safiri que é revelada no dia da coroação, quando a rainha conta o segredo sob o efeito de um "soro da verdade".

O anime
A série animada foi exibida na Fuji TV de abril de 1967 a abril de 1968 com um total de cinquenta e dois episódios. Foi um dos primeiros animes shoujo. Exibido no Brasil a partir do início da década de 1970 na Rede Record de São Paulo, e posteriormente na TVS do Rio de Janeiro até os anos 80 com enorme sucesso. Marcou toda uma geração e tornou-se símbolo da animação japonesa para alguns.

Lista de episódios do Anime
01. O Príncipe e o Lobo (王子と天使) - Prince and the Angel
02. A Filha Do Satan (魔王登場の巻) - Volume of the Lord appeared
03. O Torneio Da Traição (武術大会の巻) - Volume martial arts tournament
04. O Navio de Escravos (踊れフランツ) - Franz odore
05. O Vale Dos Monstros (怪物の谷) - Valley of the Monster
06. A Ilha Do Gigante (小人と巨人) - Giant and dwarf
07. O Cisne (のろいの白鳥) - Swan curse
08. O Cavalo Voador (幻の馬) - Phantom Horse
09. Os Ídolos Quebrados (こわされた人形) - Smashed dolls
10. A Boneca Perigosa (サファイヤのカーニバル) - Carnival Sapphire
11. Espíritos Do Sono (ねむりの精) - Sleeping spirit
12. O Príncipe e o Cigano (おんぼろ王子) - Prince dilapidated
13. O Castelo Das Rosas (ばらの館) - House of Rose
14. As Sete Cabritinhas (七匹のこやぎ) - Seven saw goat
15. A História De Vixen (黄金のキツネ狩り) - Golden fox hunting
16. O Espetáculo De Marionetes (チンクとコレットちゃん) -Zinc oxide and Colette Chan
17. O Conto Da Raposa (さよならユーレイさん) - Urey says goodbye
18. O Espelho Que Fala (ふしぎなカガミ) - Fushigi Kagami
19. A Pena Mágica (魔法のペン) - Magic Pen
20. O Monstro que Comia Sombras (怪獣カゲラ) - Kagera Monster
21. O Melhor Bolo Do Mundo (世界一のおやつ) - Snack in the world
22. A Cerimônia De Coroação (たいかん式の巻) - Number of bodily sensation type
23. O Precipitado Veneno (リボンの騎士現わる) - Princess Knight mischief now
24. O Dardo Envenenado (嵐のかんおけ塔) - Coffin tower storm
25. O Fantasma Do Castelo (王様バンザイ) - Banzai King
26. A Rainha Das Neves (雪の女王) - Snow Queen
27. A Água Mágica (急げ!黒雲島の巻) Hurry! Number of clouds island
28. O Leão De Ferro (鉄獅子) - Iron Lion
29. A Beleza Roubada (雪の女王の最後) - End of the Snow Queen
30. O Fantasma Do Vento Norte (空とぶ怪盗) - Flying Kaito
31. O Reino do Mar (チンクと海のお嬢さま) - Zinc oxide and the sea, our lamb
32. O Tesouro de Safire (サファイヤの宝) - Sapphire treasure
33. O Monstro Da Pirâmide (ピラミッドの怪人) - The Phantom of the Pyramids
34. O Monstro Do Bosque (巨鹿ムース) - Moose Julu
35. A Nave Voadora (飛行船を追え!) - Chasing the airship!
36. A Bruxa Boa Parte 1 (帰ってきた大魔女) - Kita Hiroshi witch is back
37. A Bruxa Boa Parte 2 (サファイヤを救え!) - Save the sapphire!
38. O Cavaleiro Negro (騎士の掟) - Law of the Knight
39. Ciúmes de Vênus (ビーナスのねたみ) - Jealousy of Venus
40. O Terrível Império (恐怖のX帝国) - Empire of Fear X
41. Peppi A Precoce (おちゃめなテッピー) - A mischievous Teppi
42. Operação Ratoeira (ねずみ捕り大作戦) - Battle of the Mousetrap
43. O Caçador (ワナにかかったサファイヤ) - Sapphire took the trap
44. Águia Da Neve (さけぶ白ワシ) - White Eagle Crying
45. O Navio Fantasma (チンクとゆうれい船) - Phantom Ship and zinc oxide
46. A bruxa incendiaria (ふしぎの森のサファイヤ) - Wonderland Floresta Safira
47. O Homem Dos Pombos (さまようフランツ) - Franz vaguear
48. O Resgate (海にきえたサファイヤ) - Kieta mar safira
49. O Sorriso De Hécket (ヘケートのほほえみ) - Smile Heketo
50. A Caixa Da Fortuna (バベル城の黒騎士) - Black Knight Castle Babel
51. O Rei Neelon (燃えるシルバーランド) - Burning Silver Lands
52. O Casamento Real (シルバーランド幸せに) - The Happy Land Silver

abertura



Ōgon Batto
Fantomas

Fantomas, o Guerreiro da Justiça ou Fantaman (em japonês: 黄金 バット , Sistema Hepburn: Ōgon Batto literalmente "Morcego Dourado), é um super-herói japonês criado por Takeo Nagamatsu. Originalmente criado na década de 1930 para um kamishibai (teatro de papel), ao lado de outro personagem surgido em kamishibai no mesmo período, o Príncipe Gamma (em japonês: ガンマ王子), é apontado como um dos precursores dos super-heróis, antecedendo personagens como Superman (lançado em 1938) e Batman (lançado em 1939). O herói já foi adaptado para diversos outros meios, como mangá, cinema e anime.

Histórico

Exemplo de Kamishibai de Ōgon Batto
O personagem surgiu em 1930 em kamishibais, uma especie de teatro, cujas histórias são contadas através de ilustrações, criado por Ichigo Suziki (escritor) e Takeo Nagamatsu (ilustrador).

O personagem foi adaptado para os mangás, um por Osamu Tezuka chamado Kaitō Ōgon Bat (1947) e outro um pelo próprio Takeo Nagamatsu em 1948, em 1966, foi adaptado para os cinemas no filme Ogon Bat produzido pela Toei Company e estrelado por Sonny Chiba[8]. Em 1967, ganhou uma versão em anime foi dirigida por Noburu Ishiguro, e exibida no Japão entre 1967 e 1968 e, no Brasil, entre 1973 e 1984 pela TV Record. Tendo duas dublagens, a primeira chamada Fantomas e a segunda Phantaman, exibida no final dos 70 e começo dos 80.

Em 2000, o estúdio Anime International Company anunciou que estava produzindo um novo anime baseado no herói, porém o projeto foi cancelado.

Enredo
Dr. Miller, um famoso arqueólogo deseja encontrar o continente perdido de Atlântida, mas o robô mão gigante do Dr. Zero afunda seu navio, apenas sua filha, Marie, sobrevive ao naufrágio. Ela é socorrida pelo Dr. Steel e pelo filho Terry em seu super carro, uma espécie de disco voador. Durante a viagem o supercarro necessita de água potável para seus motores, O Dr. Steel e Marie pousam em uma ilha que descobrem tratar-se da lendária Atlântida, agora de volta à superfície devido a uma explosão vulcânica.

Ao desembarcarem são atacados pela mão gigante. Em sua fuga, encontram acidentalmente a tumba do imperador Ogon Bat. Após decifrarem os hieróglifos, que dizem que a cada 10 mil anos, um grande mal ameaçará a Terra, e somente o guerreiro que está no esquife pode vencê-lo, Marie derrama água por sobre o esqueleto do sarcófago trazendo Fantomas de volta a vida. Fantomas destrói a mão robo gigante e salva Still e Marie.

Marie e o Dr. Sill se tornam protegidos de Fantomas e, quando necessário, Marie invoca o morceguinho dourado que se torna uma tatuagem no braço de Fantomas.

Entre seus superpoderes, Fantomas é constituído de um metal indestrutível, possui super velocidade e super força. Além disso, pode controlar tempestades, criar terremotos, voar e até viajar por outras dimensões.

Inimigos
Nos episódios da série, Fantômas enfrente: O Gato Preto, O Vampiro, as Crianças Newton, o Máscara Negra e o Dr. Morte entre outros. Seu inimigo Dr. Zero não tem pernas e usa uma plataforma flutuante para se mover, sempre está vestido de preto, possui uma garra no lugar da mão esquerda, e uma carapuça de quatro olhos de cores diferentes que disparam raios multicoloridos.


Dubladores
A versão original em japonês foi dublada por:

Osamu Kobayashi: Ōgon Batto(Fantomas)
Ichirô Murakoshi: Dr. Yamaotne (Dr. Still)
Kazue Takahashi: Takeru Yamato
Kazuya Tatekabe: Daleo
Kenji Utsumi: Mazo (Dr. Morte)
Minori Matsushima: Marie (Mary)
Ushio Shima: Nazo (Dr. Zero)
Yuzuru Fujimoto: Narrador

Final da série

O maior rival de Fantomas é um ser que está diretamente ligado à sua existência: O satânico Dr. Morte, que também revive nos tempos modernos para uma revanche, quando dentro da Torre Zero, Fantomas enfrenta o último dos monstros e é surpreendido pelo retorno do Doutor Morte. Ambos vão para a quarta dimensão, um local de onde os mortos jamais podem retornar e as cinzas de Dr. Morte se dispersam em furacão. No difícil duelo, Fantomas mata seu rival e, assim, parte para descansar até que seus poderes sejam novamente úteis para a humanidade.

Episódios
A série teve um total de 52 epssódios

Fantomas, o Guerreiro da Justiça
Terror no Gelo
A Invasão do Dr. Zero
Robô Gigante
Plantas Carnívoras
Os Melões Misteriosos
Mistério Africano
Fantasmagórico
O Verme Dourado
A Garrafa Mágica
O Tesouro Egípcio
Os Cogumelos
A Mulher da Neve
O Gato Preto
O Disco Voador
Sansão, O Robô
O Monstro Galgar
Titã, O Terrível
Dr. Morte
A Pérola Mágica
A Chama Azul
A Pedra do Dragão
Máscara Negra
Pérola Atômica
A Invasão dos Robôs
O Raio da Morte
A Armadilha
A Mulher Fantasma
Morcego Espacial
Robôs Olímpicos
O Castelo
O Deus de Atibari
O Monstro Invisível
Mãos da Morte
O Monstro de Fogo
A Fábrica de Vulcões
O Monstro Marinho
A Ilha do Terror
A Selva da Morte
A Nuvem Amaldiçoada
Diamante Mortal
A Bruxa
O Ciclope
O Homem Leão
O Treinador de Monstros
A Bruxa e o Monstro
A Emboscada
A Sociedade dos Assassinos
O Vampiro
O Circo
A Volta do Dr. Morte
O Fim do Dr. Zero

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Sawamu, o demolidor

Sawamu, o demolidor ou apenas Sawamu (キックの鬼, Kick no Oni?, lit. "O Demônio do Chute") é uma série de mangá e anime sobre um lutador de Muay Thai.

Histórico
Escrito por Ikki Kajiwara e ilustrado por Kentaro Nakajiro, o mangá foi publicado em 1969 na revista "Shōnen Gaho",ganhou uma versão em anime produzida entre os anos de 1970 e 1971 pela Toei Animation[1]. Ikki Kajiwara é conhecido por outros mangás de artes marciais, um deles, Ashita no Joe, ilustrado por Tetsuya Chiba e publicado entre 1968 1973 na Weekly Shōnen Magazine.[3]

Enredo
A série narrava a história real do lutador de Tadashi Sawamura, após uma derrota por um lutador de Muay Thai, o então lutador de caratê, resolve aprender Muay Thai.


abertura



Speed Racer


Speed Racer, conhecido como Mach Go Go Go (マッハGoGoGo, Mahha Gō Gō Gō?) no Japão, é uma série de mangá e anime dos anos 1960, criado por Tatsuo Yoshida sobre corridas de automóveis. Speed Racer (nome dado na adaptação norte-mericana do anime, que nunca diz o nome original Go Mifune), um jovem e audaz piloto de corrida de 18 anos, dirige o carro Mach 5, criado por seu pai (Pops Racer) e vive diversas aventuras dentro e fora das corridas.

O sobrenome Mifune é uma homenagem ao ator japonês Toshiro Mifune, protagonista do filme Os Sete Samurais,que interpretou o piloto Izo Yamura no filme Grand Prix (1966)..

O desenho é muito conhecido pela sua canção tema e pela ótima trilha sonora, que tocava ao fundo e tornava ainda mais emocionantes as corridas em que o piloto Speed participava, sempre repletas de acidentes espetaculares e "golpes sujos" dos participantes, tais como seus mais célebres rivais, a "Equipe Acrobática" e o "Carro Mamute". As corridas eram em locais inusitados, como selvas, desertos e até uma realizada dentro de um vulcão.

A série chegou aos Estados Unidos ainda em 1967 com o nome de Speed Racer pela empresa Trans-Lux, na década de 1990, os direitos no Ocidente foram administrados pela Speed Racer Enterprises,os direitos expiraram em 2011, o que acabou gerando um processo pela Tatsunoko, em outubro de 2014, a Speed Racer Enterprises foi condenada a pagar uma indenização de 1 milhão de doláres.


O filme Speed Racer - Filme foi lançado em 9 de Maio de 2008 um filme em live-action, baseados na história original. Ele é dirigido pelas "Irmãs Wachowski".

Mangá
Mach GoGoGo foi criado e desenhado por Tatsuo Yoshida (1932-1977) como uma série de mangá publicada entre 1966 e 1968 na revista Shōnen Book e deu o salto para a televisão como uma série de anime em 1967. O mangá foi releitura de um trabalho anterior de Yoshida, Pilot Ace. O enredo principal do Pilot Ace formaria a estrutura para Mach GoGoGo, que seguiu as aventuras de um jovem ambicioso que se tornou um piloto profissional.[8]

Personagens
Speed Racer (Go Mifune)- Está sempre disposto a lutar pela justiça e por seus amigos e sonha em torna-se o Campeão do Mundo.
Corredor X (The Masked Racer) (Fukumen Rēsā?), o corredor mascarado (Racer-X, ou Corredor-X, no Brasil) - Na verdade ele é Rex (Kenichi Mifune), o irmão mais velho de Speed. Certo dia, pegou escondido o carro de corrida de Pops Racer e foi disputar uma prova. Mostrou grande audácia e velocidade ao volante, ultrapassou todos corredores e a alguns metros de distância da linha de chegada, sofreu um acidente. Pops discutiu com Rex, que não queria que seu filho voltasse às pistas, Furioso, Rex fugiu de casa e nunca mais voltou nem deu notícias. Anos mais tarde, reaparece, já como o misterioso Corredor X, mas ninguém sabe sua identidade secreta e tornou-se agente secreto da Interpol.
Gorducho (Kurio Mifune) - o irmão mais novo de Speed, com 7 anos de idade, junto com Zequinha (Chim Chim em inglês ou na versão dublada, ou Sanpei em japonês), seu macaco de estimação, estão sempre presentes nas aventuras, normalmente escondidos no porta-malas do Mach 5. Sempre aparecem em situações cômicas, mas também como a "arma secreta" de Speed, ajudando-o a se livrar dos apuros, assim como o faz o outro irmão de Speed, o Corredor X.
Trixie (Michi Shimura) - É a namorada de Speed (apesar de nunca tê-lo beijado no desenho), tem 18 anos e faz parte da equipe, pilotando o helicóptero que auxilia Speed quando ele se mete em encrencas.
Pops Racer (Daisuke Mifune)- É o pai de Speed. Mecânico muito talentoso e expert na criação de carros. Após ser demitido de uma grande empresa de corridas, resolveu montar sua própria equipe e efetivar o seu mais audacioso projeto: a construção do Mach 5.
Moms Racer (Aya Mifune) - Ela raramente aparece no anime ou mangá e quando aparece possui diálogos limitados.
Inspetor Detetive - Inspetor das polícia que sempre solicita a ajuda de Speed em vários casos, e conta com a ajuda dele também.
Sparky (Sabu) - É mecânico faz-tudo da equipe, sempre tentando evitar que Speed se dê mal tomando decisões precipitadas, tanto dentro como fora das pistas, além de ser um dos melhores amigos de Speed.
Veículos mostrados na série animada[editar | editar código-fonte]
O Mach 5[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Mach 5
Speed Racer usou o carro na série (conhecida como o "Mach Go", na versão japonesa), uma maravilha tecnológica, contendo diversos acessórios úteis entre seus equipamentos. Gō Mifune/Speed Racer tem acesso a estes apetrechos pressionando botões marcados de "A" a "G" sobre um console no volante do carro. Este conceito único de carro, construído sobre um lustroso e branco chassi, tem um grande "M" vermelho em seu capô, o logotipo da empresa familiar, Mifune Motors (mudado para Racer Motors na versão americana do anime e no filme live action). O carro, de dois lugares, tem seu interior na cor vermelha. Lembra a Berlineta Ferrari Dino e a Ferrari 250 Testa Rossa e o barulho de seu motor remete a semelhanças com o Ferrari V12 com câmbio mecânico de 6 velocidades e controle de tração


Painel do Mach 5.
O "5" é brasonado em ambas as portas laterais do carro, servindo também como seu número nas corridas. É o quinto carro construído por Pops e denominado "Mach", série desenvolvida para as corridas. Apesar de ser tecnicamente inferior a outros veículos, tais como o Carro Mamute e o GRX, o Mach 5 tende a ganhar mais corridas por conta de sua velocidade e da superior habilidade de condução de seu piloto.

O Mach 5 foi roubado de Speed algumas vezes, uma das quais por Cornpone Blotch onde teve o carro para adicioná-lo ao seu veículo na coleção "Garota Daredevil". No entanto, geralmente Speed consegue recupera-lo no final do episódio. Em um dado ponto, o carro foi reproduzido, em desenhos e modelos e, com as mais diversas funções, por Speed Racer e um especialista, Dr. Nightcall. No entanto, esta réplica, com outras novas funções, que mais tarde iriam inspirar funções do carro em remakes do desenho, entre as quais, os Aero Jacks, utilizado como um substituto para os Auto Jacks (usados para levantar o carro para reparos ou nos saltos, durante as corridas) em Speed Racer X.

Mais tarde, nas adaptações, haveria uma série de "Mach" constituída por outras variantes, como o Mach 4 e Mach 6, além do Mach 1 de Rex Racer e do Mach 5. Estes carros foram introduzidos, posteriormente, nos quadrinhos e nos brinquedos, e apareceram no filme live action.

O Estrela Cadente (Shooting Star em inglês)
O Shooting Star é o carro do Racer-X (Corredor-X, no Brasil), na cor amarelo-vivo, com um pára-choques dianteiro preto, com o número 9 sobre o capô e nas laterais. O motor do carro está localizado na parte de trás e é uma máquina muito ágil, muitas vezes exibindo habilidades semelhantes ou acima às do Mach 5. Muitas de suas características de alta tecnologia permitiram Racer X ficar de olho em Speed Racer, que é seu irmão mais novo. Mais tarde, nos quadrinhos escritos por Tommy Yune, Rex adquire o carro que ele nomeia "Shooting Star" do Príncipe Kabala de Kapetepek. Durante seu treinamento com o líder real, Rex é informado de que é o nono aluno de Kabala, daí o número 9. Rex também desenvolveu outros carros com o número 9 pintado, com esquemas semelhantes e com nomes variados, como "Falling Star (Estrela Cadente)".

Em 2008, na adaptação cinematográfica, o carro aparece, mas seu nome não é mencionado. O carro era o único automóvel realmente construído, além do Mach 5, para o filme, com recursos de armas como metralhadoras montadas acima do cockpit e sob o chassi. Além deste carro, Racer X também dirige um carro construído para as competições no filme, um T-180. Este carro foi intitulado o "Augúrio" no filme e no jogo homônimo. Tal como Racer X da rua sem nome, o carro apresenta um número 9 e é colorido de preto e amarelo com um grande "X" na parte da frente. O T-180 só faz uma aparição no filme, quando Racer X corre para proteger Speed depois que ele rejeitou a oferta da Royalton.

O Carro Mamute
Supostamente o maior veículo de corrida no mundo. Projetado depois de um tempo muito tempo como um caminhão, o mamute, que lembra um trem. O carro é vermelho e é construído principalmente por infames pelo vilão Cruncher. O carro mamute foi construída quase inteiramente de US$ 50.000.000 em ouro roubado em barras. Ao participar de "A corrida mundial sem limites', Cruncher quis transportar o ouro roubado para fora do país. O motor principal do mamute tem 7500 cavalos (5600 kW). Cada roda tem também um motor com 1500 cavalos (1100 kW). No total, o carro mamute é dirigido por 30000 cavalos (22000 kW). É possível viajar a 500 mph (800 km/h), em qualquer tipo de estrada e em qualquer tipo de terreno. Ele tem freios magnéticos e tem mais de 200 jardas (180 m) de comprimento, tornando o carro mamute um dos carros mais interessantes da série. Foi destruído depois que caiu em uma refinaria de petróleo e derreteu pelo intenso calor.

O carro mamute faz uma pequena Cameo, em 2008 o filme na cena onde Cruncher interroga Taejo Togokhan depois que ele resiste Royalton Indústrias na corrida que fixa as empresas. Eles foram interrompidos por Corredor X, que batalha com o mamute e salva Taejo. O carro mamute neste filme é mostrado a ter visão para os seus condutores a atirar para fora do veículo, tal como na série original, e é mostrado ao fogo mísseis a partir de sua mira.

O carro mamute também faz uma aparição junto com o Flash Marker Jr. X3 em Speed Racer: The Next Generation, no segundo e terceiro episódios de "The Fast Track (em português, A pista veloz)" como um programa inimigo do show da pista virtual corrida. Apesar do carro mamute é prestado em CGI após a sua concepção original anime, o carro está faltando a sua churrasqueira e muitos outros detalhes que apareceram no anime original. O carro mamute neste episódio faz o mesmo som, como o fez no anime, feita quando foram transformadas em seus faróis. Ela presta homenagem à série original, usando a sua assinatura em torno de ataque e circunda um rival.

Na verdade, o Carro Mamute é um misto de super-caminhão com um ônibus multiarticulado e ele lembra o motorhome de escuderia da Fórmula 1 usadas na Europa e sua cor vermelha é indiretamente uma alusão a Ferrari e em veículos como estes as equipes de Fórmula 1 levam carros, peças, equipamentos, computadores, motores, sala de reunião de pilotos e engenheiros e empresários, dormitórios.

O Malange e o X3
O carro Malange era um carro de corrida numerado "3" pilotado pelo corredor Flash Marker. O Malange foi nomeado em homenagem ao cavalo de Napoleão, que salvou sua vida várias vezes em batalhas. O chassi do Malange foi colorido com dois tons de roxo e tinha o motor exposto no seu capô. Durante a "Corrida em Perigo, o Malange, juntamente com Marker, fatalmente foi capturado por membros das três Roses Club.

Desde então, o filho de Flash, Flash Marker Jr., tinha desejado sobre os três Roses Club vingança através da construção de um carro com um lustroso chassi preto marcado "X3". O carro foi conduzido através de controle remoto e um robô simulando o piloto foi colocado no banco do condutor, de radiodifusão as frases "Malange continua a correr" e "Malange está vivo" para assombrar os Três Roses Club. O X3 foi utilizado principalmente para deliberadamente bater fatalmente e matar os filiados com os três Roses Club, deixando um bilhete marcado para assombrar X3 e os Roses Club, mais outros membros que ainda não tenham sido mortos. Speed, que tinha se oferecido para ajudar a polícia, os perseguiu até descobri-los num trem.

Speed, notando seu robô "condutor", levá-o de volta para a polícia para investigação. Entretanto, Flash Marker Jr. secretamente naufragou e trouxe de volta o carro da pista e formar o seu quadro com substituída uma réplica do original Malange em seu automóvel subterrâneo secreto para se preparar para a próxima corrida em Perigo Pass. Uma vez que é o mesmo carro com o chassis do melange, o carro ainda podem ser controladas remotamente. O novo melange ainda está numerada "3", mas ele tinha a capacidade de ser alteradas através do controle remoto para "X3", tornando os condutores dos Três Roses Club perceber que a nova Malange é na realidade o X3. O carro, pilotado pela irmã de Flash Jr., Lily é controlado por Flash Jr., em seu helicóptero, foi utilizado para fatalmente bate em duas dos Três Roses até que ela foi destruída quando ele perdeu o controle e caiu no final os três dos Roses Club.

A X3 faz um Cameo juntamente com o mamute em Speed Racer Car: The Next Generation como um inimigo de um programa virtual. O carro tem o mesmo desenho que o original X3, mas prestados em forma CGI, tal como acontece com todos os outros carros da corrida nas sequências. Ela presta homenagem ao original anime a fazer o mesmo sinal sonoro utilizado na antiga série.

O GRX
O GRX era tecnicamente um motor, mas tornou-se mais identificado com o carro dourado em que o motor estava alojado no episódio da série "Carro mais rápido na Terra." O motor foi projetado por Ben Cranem, e foi responsável por colisões e mortes de quatro condutores de testes, incluindo o seu inventor, devido à impossibilidade de condução em altas velocidades. Quando Cranem morreu, o motor GRX foi enterrado com ele, mas Oriana Flub e seus homens recuperam o motor e colocam-no em um elegante carro, dourado e chassi refeito.

Oriana convenceu Speed a testar e conduzir o carro com o GRX e foi pulverizado com um soro especial conhecido como o V-gás usado artificialmente para melhorar seus reflexos. O V-gás provoca o piloto para se tornar extremamente arrojado e se o condutor consumir um composto que contenha água, inviabilizar a sua mentalidade a desenvolver uma forte fobia de velocidade. Tal como os outros motoristas em que foi testado o gás, Speed ficou assustado até mesmo com as mais baixas velocidades. No entanto ele recupera a vontade de correr devido a Pops ajudar na corrida que se seguiu. Até então, o carro tinha um novo piloto, o filho de Cranem, Curly. Curly tomou o V-gás e logo experimentou seus efeitos colaterais. O GRX e seu motor e foram destruídos quando ele fatalmente caiu devido a efeitos secundários do V-gás.

Em 2008, na adaptação cinematográfica, o nome faz uma aparição como um carro desenvolvido pela Royalton Indústrias e conduzido por Jack "Bala de Canhão" Taylor. O carro não se mantém nas histórias anime a partir do seu homólogo, e é redesenhado para a corrida da concorrência do filme. É numerado 66 e colorido de marrom e ouro e foi transformado a partir de um de dois lugares para um único-lugares. No Grande Prêmio de corrida que encerra o filme, o GRX é o principal concorrente de velocidade no Mach 6 e os recursos de uma arma secreta com uma espécie de "lança-gancho" que é ilegal na corrida profissional. Speed utiliza câmeras para monitorar e revelar este dispositivo, que ajudantes, no caso que é construída pelo Inspetor Detetive contra Royalton.

Mach 5: Arsenal
O Mach 5, carro de corrida de Speed, tinha um arsenal de equipamentos que ajudavam Speed a se safar das enrascadas em cada uma de suas aventuras. Em seu volante existe um painel de controle com 7 botões, cada equipamento especial estava relacionado com a letra de seu respectivo botão:

A - Macacos Hidráulicos (Autojack): Macaco automático - Originalmente Speed usa para agilizar o pit stop do Mach 5. Mas em movimento faz com que o carro seja catapultado e salte obstáculos. Os macacos automáticos existem em carros de Stock car e Formula Indy Cart (Indy Champ Car) e Indy IRL e outras categorias de automobilismo e em caminhões, mas não é para saltos como na série.
B - Pneus Aderentes (Controle de Tração) (Belt Tire (Traction Control)): Cinta que recobre os pneus permitindo andar em terrenos irregulares - Um ensaio de Controle de tração usado atualmente, principalmente nos carros da Fórmula 1 em carros de competição e carros de rua. Na série. Speed utiliza este controle para transferir a potencia do motor de seu carro para as rodas dando melhor potência e tração. É realmente um controle de tração.
C - Serras Elétricas (Cutter): Duas serras que aparecem na frente do carro e cortam qualquer obstáculo.
D - Escotilha, Defesa de balas (Defenser): Para-Brisa em forma de cápsula à prova de balas.
E- Faróis Dianteiros (Evening Eye): Faróis Super Brilhantes.
F - Periscópio (Frogger): Equipamento para dirigir embaixo d´água (Carga de Oxigênio e Periscópio) o Periscópio do Mach 5 lembra as câmeras on board dos carros de corrida e da Fórmula 1.
G - Gizmo Robot: Robô mensageiro em forma de pombo que dá a localização exata do Mach 5 e que também tem um pequeno gravador de voz.
H - Controle do Gizmo: Se encontra no meio dos assentos, controla os movimentos de Gizmo.

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Pegando carona nas postagens do Mauro Scripomic sobre desenhos animados! Em particular gostava muito deste!
O Judoca
O desenho Judoka (Kurenai Sanshiro) foi um clássico das artes marciais, despontando como uma das mais violentas produções da Tatsunoko, que dois anos antes produzira o megassucesso Speed Racer.
Com o traço arrojado de Tatsuo Yoshida (um dos fundadores do estúdio Tatsunoko), o herói San tinha o rosto igual ao de Speed, e além dessa semelhança fisionômica, apareceu também um inspetor de polícia que era idêntico ao que aparecia pedindo a ajuda de Speed.
A produção era ousada, com belos efeitos visuais e clima vibrante, embora a animação utilizasse apenas 12 quadros por segundo (metade do convencional), o que resultava em sequências mais estáticas. A cena mais marcante do desenho era o momento em que San lançava sua camisa de judô para cima e a vestia em pleno ar, numa bela sequência em câmera lenta.
A série animada produzida pela Tatsunoko foi ao ar em Fuji TV a partir de 2 de abril de 1969 a 24 de setembro de 1969, totalizando 26 episódios.
O tema do desenho era interpretado por Hironobu Kageyama, roqueiro da banda Lazy, que ficou famoso com os temas de Changeman, Maskman e Dragon Ball Z.


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The Yogi Bear Show
Zé Colmeia

The Yogi Bear Show (br: Show do Zé Colmeia; pt: Zé Colmeia) é uma série de desenho animado produzida pela Hanna-Barbera, cujo personagem principal é um urso chamado Yogi Bear (Zé Colmeia). Apareceu pela primeira vez em 1958, como coadjuvante da série do Dom Pixote (The Huckleberry Hound Show). O programa todo tinha meia hora de duração, e era composto de três desenhos animados: Zé Colmeia, Leão da Montanha e Patinho Duque cada um deles com seis minutos e meio.

Zé Colmeia
Ver artigo principal: Zé Colmeia
Zé Colmeia e Catatau vivem no Parque Jellystone, que é uma imitação "caricaturizada" do famoso Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, sempre em busca de cestas de piquenique que rouba de turistas incautos. Seu companheiro, de raciocínio um pouco lerdo, era o também urso Catatau. O Guarda Smith, um guarda florestal tenta impedir as estrepolias do esperto urso e avisava aos visitantes para "não alimentarem os ursos!". Zé Colmeia ainda encontra tempo para as coisas do coração, é nesse momento que entra em cena a doce Cindy, por quem Zé Colmeia tem uma grande paixão.


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Snagglepuss (conhecido como Leão da Montanha no Brasil) foi criado e produzido pela Hanna-Barbera Productions, contando as aventuras de um leão cor-de-rosa antropomórfico (animal com características humanas), que adorava dizer frases engraçadas e muito criativas. Estreou em 1961 nos EUA, como um segmento dentro da série de desenho animado do programa The Yogi Bear Show (no Brasil: Show do Zé Colméia).

Até então, ele tinha aparecido na TV apenas como coadjuvante em desenhos do Quick Draw McGraw (br: Pepe Legal) - a estréia do "Leão" na TV - Augie Doggie and Doggie Daddy (br: Bibo Pai e Bob Filho) e Snooper and Blabber (br: Olho-Vivo e Faro-Fino). Apesar de fazer sucesso, o Leão da Montanha teve uma vida bastante curta e logo depois da série nos anos 60, desapareceu por quase uma década, mas voltou durante os anos 70 e 80, quando a Hanna-Barbera resolveu reavivar os seus personagens mais antigos e juntar com os novos.

O Leão da Montanha vivia numa caverna que ele tentava deixar o mais agradável possível e habitável para si próprio. Mas, apesar disso ele era um leão azarado, pois tudo que ele fazia, acaba no final se tornando pior do já estava. Quando o Leão da Montanha começou a aparecer dentro do espetáculo do Pepe Legal atuou como um fora-da-lei: um ladrão de ovelhas que enfrentava o protagonista ele tinha a cor alaranjada, era totalmente despido e somente depois, aos poucos começou a ter a tonalidade cor-de-rosa e assim permanece até os dias de hoje. Depois de ganhar traços mais angulares e se tornar de boa índole, personagem voltou em 30 de janeiro de 1960, no segmento do Show do Zé Colméia. Além disso passou a usar punhos de uma camisa social, gola de camisa levantada como nos anos 40, com uma gravatinha borboleta e às vezes aparece também usando uma cartola, que dependendo da ocasião é preta, verde ou outra cor qualquer.

O Leão da Montanha possui uma fala mansa sonora e foi vocalizado originalmente por Daws Butler e no Brasil por Chico Borges, numa versão realizada pela AIC/SP, era bastante charmoso, possuía muita elegância e era tremendamente educado. O personagem também demonstrava ter grande conhecimento das artes e adorava fazer citações de William Shakespeare, por quem tem grande admiração. Sua frase favorita no desenho original era “Heavens to Murgatroyd”, que no Brasil ficou conhecida como “Pelas barbas de Neturno!” e suas variações, conforme o episódio e a situação. Na realidade essa frase “Heavens to Murgatroyd” foi proferida pelo ator Bert Lahr no filme “Meet the People” de 1944 e que Hanna e Barbera incorporaram no personagem do Leão da Montanha, assim como o jeito de falar e se portar que lembravam as caracterizações de Bert Lahr, especificamente para o personagem Leão Covarde do filme de 1939, O Mágico de Oz.

Seus bordões também ficaram famosos e deixou uma marca inesquecível para os fãs da série: o genial jogo de cintura para sair de situações complicadas. Como “Saída, pela esquerda”, que também poderia ser pela direita, para cima ou até para baixo. Ele as usava as variantes conforme a sua necessidade no momento, assim como o seu posicionamento ao proferir essas frases, típico de quem a qualquer momento acabaria saindo correndo.

O Leão da Montanha também tem um grande oponente. Trata-se do Major, um caçador baixinho e quase tão atrapalhado quanto Hortelino Troca-Letras de Pernalonga, que surgiu em 1960.


Yogi's Gang

Yogi's Gang (no Brasil: A Turma do Zé Colmeia) é uma série de desenho animado produzido pela Hanna-Barbera Productions, com o intuito de reunir os grandes personagens do estúdio que haviam alcançado sucesso, onde liderados por Zé Colmeia, eles embarcavam numa arca voadora. O desenho animado é uma paródia dos vilões que personificam os defeitos e vícios humanos mais comuns. Foi apresentada originalmente pela rede ABC, estreando em 8 de setembro de 1973, tendo sua última transmissão em 29 de dezembro de 1973, num total de 15 episódios de aproximadamente 30 minutos cada. A série teve inicio com um telefilme especial intitulado A Arca do Zé Colmeia, lançado em 16 de setembro de 1972 como parte do The ABC Saturday Superstar Movie e serve de episódio piloto.

Após o seu cancelamento, A Turma do Zé Colmeia retornou à televisão em 1977 como segmento da série Fred Flintstone and Friends, onde ficou até meados da década de 1980.

No Brasil o desenho estreou na Rede Globo em meados da década de 1970 e foi reprisado na década de 1980 na Rede Manchete e Rede Bandeirantes. Os personagens foram dublados por vozes diferentes das originais usadas em seus desenhos solos, pois o trabalho de dublagem foi realizado no Rio de Janeiro na Herbert Richers.

Quando o parque Jellystone é ameaçado pelo aumento descontrolado e irresponsável da civilização e da poluição ambiental, Zé Colmeia e Catatau saem das florestas e junto com outros personagens: Dom Pixote, Pepe Legal, Plic e Ploc, Peter Potamus, constroem uma arca voadora, ela é erguida no ar por um balão e movida por um poderoso e cômico motor: Maguila, o Gorila, que corre sobre uma esteira atrás de bananas, e vão em busca do mundo perfeito, um paraíso onde eles pudessem chamar de lar, longe da poluição e da violência. Durante a viagem eles encontram e enfrentam vilões que personificam alguns dos defeitos e vícios humanos mais comuns. É assim que surgem personagens como a Iara-Faz-Sujeira, Gênio Insaciável, ou o Sr. Sujo (Mr. Sloppy) que age fantasiado de Sr. Limpo.


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O desenho animado He-Man que conquistou milhões de fãs em todo o mundo foi então lançado em 1983 com o título He-Man and the Masters of Universe (He-Man e os Defensores do Universo). As crianças não desgrudavam os olhos da televisão para acompanhar as aventuras do Príncipe Adam, que se transformava no herói He-Man. Ao todo foram produzidos 130 episódios, entre os anos de 1983 e 1985. A série animada utilizava a técnica chamada rotoscópio, quando os movimentos dos personagens eram desenhados sobre filmagens de atores.


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She-Ra

She-Ra é uma personagem da série de animação She-Ra: A Princesa do Poder. Ela é o alter ego da Princesa Adora e irmã gêmea de He-Man.

Assim como He-Man, She-Ra possui gigantesca força física, além de agilidade e resistência sobrehumanas. Suas habilidades incluem ser uma hábil espadachim e estrategista. She-Ra possui ainda a capacidade de se comunicar telepáticamente com animais e curar ferimentos físicos impondo as mãos sobre o local. Sua espada pode ser transformada em diversos outros objetos, como escudo, para-quedas, capacete, laço e gancho.

O planeta Ethéria é vítima da ditadura Horda, liderada pelo tirano Hordak e seu exército de mutantes guiados pela capitā Adora.

Refugiados na Floresta do Sussurro sob o comando da princesa do reino de Lua Clara chamada Cintilante, um grupo de rebeldes planejam estratégias para libertar o planeta das forças do mal.

Em outra dimensāo, no planeta Etérnia, a Feiticeira, guardiã do Castelo de Grayskull, desperta-se de terríveis pesadelos e diante dela está uma espada idêntica à do herói He-Man, tendo como única diferença uma pedra cravejada ao corpo da arma. A espada atrai a protetora do castelo até um portal dimesional, o qual nunca tinha sido aberto antes. Em sequência, a espada cai aos pés da Feiticeira, que a colhe com surpresa, dizendo: "É possível?! Após tantos anos?!"

Convocado pela Feiticeira por telepatia, o príncipe Adam recebe a missão de atravessar o portal dimesional, indo assim para outro mundo entregar a misteriosa espada à sua verdadeira dona. O mundo no qual o príncipe chega é Ethéria e ele logo se alia à Rebelião.

Transformado em He-Man, durante um combate contra a Horda, Adam enfrenta a maldosa capitā Adora, para depois descobrir que a tal espada é ativada quando apontada contra a capitã. Na pedra aparece a imagem de Adora. Distraído por este acontecimento, He-man é feito prisioneiro.

Mantido na "Ilha das Feras", He-Man conta à Adora que a espada deveria pertencer a alguém que luta pelo bem, e não pelo mal. He-man também esclarece a Adora que Hordak é um tirano, e que sua influência sobre Ethéria baseia-se em atos de injustiça e maldade. Supreendida com essa declaração, Adora decide andar por Ethéria e ver com os próprios olhos como a Horda governava aquele planeta e descobre que tinha sido enganada, e que na verdade os rebeldes não eram do mal, mas sim a Horda!

Com a espada da proteçāo em suas māos, Adora começa a se libertar dos feitiços de Sombria que comandavam sua mente, mas quando tenta se rebelar contra Hordak, Sombria, que praticamente a criou, usa este fato para capturar a mente de Adora novamente.

Enquanto isso, Cintilante, Arqueiro, Madame Riso, Vassourito, Corujito e o Gato-Guerreiro descobrem onde está He-Man e conseguem libertá-lo.

Hordak anuncia um moderno raio transportador: o Raio Magnum, e quer derrotar os rebeldes tranportando toda a Floresta do Sussurro ao Vale Perdido. Porém este raio precisa obter energia para chegar ao máximo de sua potência e He-Man, por ter muita força, é a fonte ideal.

He-Man escapa da prisão e volta a procurar Adora para saber se havia conseguido convencê-la a mudar de lado, mas com o feitiço hipnótico novamente potencializado, Adora o trai, entregando He-Man novamente à Hordak.

Aprisionado no acumulador de energia do Raio Magnum, He-Man está prestes a perder toda sua força e virar um comum escravo da Horda, quando a Feiticeira, através da espada, chama por Adora e revela a ela que seus verdadeiros pais são o Rei Randor e a Rainha Marlena e que na verdade havia sido sequestrada por Hordak quando ainda era apenas um bebê. Revela também que ela tem um irmāo gêmeo: He-Man. Percebendo os erros que cometera, Adora ergue sua espada e grita "Pela honra de GraySkull". tranformando-se em She-ra e salva He-man fugindo assim da Zona do Medo, base da Horda.

Longe dali, protegidos no interior da Floresta do Sussurro, He-man chama pela Feiticeira através da espada de She-ra, conhecida como a Espada da Proteção, e pede a ela que explique toda a verdade. A feiticeira esclarece então, que no passado, Hordak e seu discipulo Esqueleto queriam dominar Etérnia, mas foram impedidos pelo exército do Rei Randor e pela Magia do Castelo de Grayskull. Sabendo que os gêmeos, filhos do Rei e da Rainha de Ethéria, estavam destinados à algo de especial no futuro, eles tentam seqüestrá-los. Seus planos porém, em parte dão errado, e Mentor impede que consigam levar o príncipe Adam. Assim, Hordak consegue sequestrar apenas Adora e como nunca fora possível detectar a dimensāo para a qual ele fugiu, levando consigo a princesa Adora, a memória de todo o povo de Ethérnia, incluindo a do próprio príncipe, fora magicamente apagadas. Com tal feitiço, ninguém se recordaria sobre a existência da princesa, poupando a todos o sofrimento. Os únicos que se recordariam da existência de Adora seriam seus pais, o Rei e a Rainha de Ethéria, Mentor e a Feiticeira, guardiã do Castelo de Grayskull.

Após saber de toda a verdade, Adora decide que ajudará a Rebelião e em sequência, tem a oportunidade de conhecer seus verdadeiros pais. Furioso pela traição da princesa, Hordak a segue até Etérnia e junto com seu antigo pupilo, Esqueleto, consegue sequestrá-la novamente, mas Adora foge, transforma-se em She-Ra e derrota os vilões.

A princesa decide que sua missão é viver em Etéria e ajudar a Rebelião á lutar contra a Horda e retorna ao planeta no qual cresceu, longe de seu irmão Adam. Os dois se transformam em He-Man e She-Ra e ajudam a Rebelião a libertar o Castelo da Lua Clara que estava sob domínio de Hordak. Depois da batalha, He-man se despede dela e retorna à Ethérnia. She-ra promente então, que nunca descansaria enquanto Etheria não fosse livre.





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Brave Starr

BraveStarr foi uma série animada de western espacial, dirigida para as crianças. Foi criada por Donald Kushner e Peter Locke, tendo sido exibida originariamente no período de Setembro de 1987 a Fevereiro de 1989. A série foi lançada simultaneamente com uma linha de brinquedos do tipo bonecos de ação. Foi a última série do estúdio estadunidense Filmation (com Group W Productions), Uma série spin-off chamada Bravo! (originalmente chamado Quest of the Prairie People) estava em produção, juntamente com Bugzburg quando o estúdio fechou.

BraveStarr é um delegado do planeta "Novo Texas" (com três sóis) do século XXII. O planeta é rico em um minério valioso (Kerium), o que o faz ser constantemente atacado por vilões espaciais e colonizadores gananciosos.

BraveStarr é também um índio americano, que pode invocar os poderes de espíritos de animais. Adicionalmente, usa como pistolas laser. Ele protege a comunidade da mesma espécie.

Os poderes dos "animais-espírito" são:

Olhos de Falcão: Permite enxergar a grandes distâncias
Ouvidos de Lobo: Super-audição
Força do Urso: Super-Força
Velocidade do Puma: Super-Velocidade
BraveStarr tem como parceiro um alienígena com aparência de cavalo cibernético (Techno Horse), que consegue falar e ficar sob duas patas. Chamado em inglês de Thirty/Thirty (de Furacão no Brasil), ele possui como arma um rifle de energia que chama de Sarah Jane(na dublagem brasileira ele é chamado de "Trabuco", ou "Trabuquinho").


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Black star

Blackstar foi uma série animada americana de fantasia científica. Foi produzida em 1981 por Lou Scheimer e Norm Prescott para a Filmation. Blackstar tem notáveis similaridades a He-Man and the Masters of the Universe, de 1984, também produzido pela Filmation.

John Blackstar foi astronauta de uma futura versão da Terra que tinha sido sugado por um buraco negro e caído no planeta Sagar, onde a espada e a magia ainda governavam o dia. Com os seus aliados, os Trobbits (criaturas parecidas a Hobbits rosados), Klone (um elfo que se torna animais), o dragão Warlock, e Mara a Feiticeira, Blackstar combate o cruel Overlord, um opressor que governa pela força da Powersword, uma metade da Powerstar, uma arma imensamente poderosa. Afortunadamente, Blackstar possuia a outra metade, a Starsword


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The Adventures of the Galaxy Rangers

The Adventures of the Galaxy Rangers (Galaxy Rangers, no Brasil) foi uma série animada de western espacial, produzida entre 1986 e 1989.[1] Criada por Robert Mandell e Gaylord Entertainment Company.

Foi uma das primeiras produções no estilo anime produzidas nos Estados Unidos, mas o trabalho de animação foi feito pelo estúdio japonês Tokyo Movie Shinsha. Na época em que foi ao ar, Galaxy Rangers foi uma atração revolucionária para as crianças.

No ano de 2086, a Liga dos Planetas cria o Bureau de Assuntos Extra-Terrestres (B.E.T.A:Bureau for Extra-Terrestrial Affairs), responsável por manter a paz na galáxia. Seus agentes são conhecidos como Cavaleiros da Galáxia (Galaxy Rangers).


Personagens
Capitão Zachary "Zach" Foxx - Comandante dos Galaxy Rangers, possui um implante biônico no braço esquerdo e na perna direita. Transformando seu braço em um canhão e conferindo-lhe força sobre-humana.
Zach segue obcecado buscando resgatar Eliza, sua esposa, que se encontra num "coma pisíquico". Zach tem dois filhos adolescentes: Zach Jr. e Jessica.

Walter "Doc" Hartford - Possui um implante que o transforma num gênio da informática, interagindo com programas de computadores diretamente ligados a sua mente: Lifeline - diagnósticos; Pathfinder - trituração de dados ; Tripwire - sistemas de segurança primordiais, etc. Doc é um exímio espadachim, diplomata e psicólogo.
Niko - A única mulher do grupo, possui um implante que fortalece sua paranormalidade natural. Possui calma e destreza nas artes marciais, além de talento para a Arqueologia.
Shane "Goose" Gooseman - Possui um implante que permite transmutar a sua forma em criaturas humanóides, (conferindo-lhe habilidades sobre-humanas). Goose é um policial-cowboy em todos os sentidos. Sempre atraindo a atenção das mulheres, inclusive da sua companheira de equipe, Niko.



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A Formiga e o Tamanduá (The Ant and the Aardvark, no original em inglês) é um desenho de animação, criado pelos estúdios DePatie-Freleng Enterprises e lançado pela United Artists. Estreou nos EUA em 5 de Março de 1969.[1]

Teve um total de 17 episódios

É a história de um aardvark azul sempre perseguindo uma formiga vermelha, mas nunca conseguindo ter sucesso. Embora o protagonista do desenho seja um porco-da-terra (ou Aardvark), na versão brasileira do desenho ele aparece como um tamanduá, talvez pelo fato deste mamífero ser mais conhecido no país. O aardvark é um mamífero africano cuja alimentação é basicamente composta por cupins e formigas.

Os episódios tinham em média 6 minutos de duração.


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Caverna do Dragão foi uma série ousada...
Eric era bobo, Uni era fofa, mas a essência do programa era pouquíssimo infantil. Magos, demônios e monstros coexistiam numa atração que muitas vezes se mostrou sombria. Baseada no RPG "Dungeons and Dragons".
Reza a lenda, que Hank, Eric, Diana, Sheila, Presto e Bobby teriam sofrido um acidente na montanha russa e morrido. O Reino seria, na verdade, o inferno. O Vingador e o Mestre, duas versões de um mesmo diabo. O unicórnio Uni seria o seu agente espião, por isso responsável por frustrar os planos de retorno à casa dos jovens. O dragão Tiamat, esse, sim, um anjo. Sua missão: avisá-los de que jamais voltariam pra casa.
Mas e você, concorda?




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ThunderCats

ThunderCats foi uma série de animação desenvolvida por Rankin/Bass em 1983, baseada nos personagens criados por Tobin "Ted" Wolf e Leonard Starr.[1] A animação foi produzida por Pacific Animation Corporation, um estúdio japonês que mais tarde seria adquirido pela Walt Disney Company.[2] A primeira temporada foi ao ar em 1985 (com 65 episódios), seguido do filme intitulado ThunderCats - HO! em 1986.[3] As temporadas 2 (1987-1988), 3 (1988-1989), e 4 (1989-1990), seguiram o novo formato de 20 episódios cada.


A série foi originalmente distribuída pela Rankin-Bass Productions, empresa do grupo Telepictures Corporation,[4] que mais tarde se fundiu com a Lorimar Productions em 1986.[5] Em 1989, Lorimar-Telepictures foi comprado pelaWarner Bros.,[6] que acabou assumindo a distribuição da série; A Warner Bros. acabou adquirindo os direitos da série (e de toda a programação Lorimar-Telepictures) a partir desse ponto.

No Brasil, a série foi inicialmente exibida em 1986 até 1990 pela Rede Globo, exibindo somente os primeiros 100 episódios dos 130 produzidos. Em 1995, Thundercats voltou a ser exibido pelo canal, no bloco TV Colosso. Nesse período também havia começado a ser exibido pela Warner Channel e pelo Cartoon Network. Em 2 de julho de 2001 passou a ser exibido pelo SBT, no programa "Bom Dia & Cia", na época apresentado por Jackeline Petkovic, desta vez, exibindo também o restante da série. Em 19 de janeiro de 2012 voltou a ser exibido novamente SBT, no programa Sábado Animado. Em Portugal a série estreou em 1988 na RTP2 e voltou a repetir em 1992 no mesmo canal com dublagem original em inglês com legendas em português.

ThunderCats conta as aventuras de um grupo de felinos sobreviventes do planeta Thundera. O primeiro episódio da série começa com a destruição de Thundera, forçando os ThunderCats (uma espécie de nobreza Thunderiana) a fugir de seu planeta natal. A frota é atacada pelos inimigos dos Thunderianos, os mutantes de Plun-Darr, que destruíram todas as naves da frota Thunderiana, exceto a nave-mãe, na esperança de capturar a lendária Espada Justiceira (Sword of Omens, no original) que eles acreditam estar a bordo desta. A espada possui o Olho Místico de Thundera, a fonte do poder dos ThunderCats, encrustado na empunhadura. Embora os Mutantes tenham causado danos à nave-mãe, o velho guardião de Lion-O, Jaga, se oferece para pilotar a nave e levá-los em segurança ao "Terceiro Mundo". No entanto, Jaga morre no processo porque a viagem leva várias décadas, apesar da tecnologia avançada da nave interestelar. Entre os personagens principais estão o jovem lorde dos ThunderCats, Lion-O, e os ThunderCats Cheetara, Panthro, Tygra, WilyKit, WilyKat e Snarf

Quando os ThunderCats acordam de seu estado de animação suspensa no Terceiro Mundo, Lion-O descobre que sua cápsula de suspensão não conseguiu inibir o seu envelhecimento. Ele agora é uma criança no corpo de um homem. Juntos, os Thundercats e os nativos amigáveis do Terceiro Mundo constroem a "Toca dos Gatos"[8][9], sua nova casa e sede, mas em pouco tempo, os Mutantes chegam ao Terceiro Mundo. Além disso, a chegada das duas raças alienígenas ao Terceiro Mundo não passa despercebida: Ao tomar conhecimento do Olho de Thundera, o feiticeiro demoníaco mumificado, do Terceiro Mundo, chamado Mumm-Ra recruta os mutantes para ajudá-lo a adquirir o Olho de Thundera e destruir os ThunderCats, para que possa continuar exercendo seu controle maligno sobre o planeta.[10]

1ª Temporada[editar | editar código-fonte]
A série utiliza como base para uma vasta gama de histórias que são um misto de ficção científica e fantasia em um bom conto tradicional do bem contra o mal, apresentando cada vez mais aliados e vilões no mundo dos ThunderCats. A tecnologia futurista é tão central para a série como a magia e o mito, mas mesmo no meio de toda esta ação, enfatiza a importância dos valores morais para resolver problemas. Cada episódio inclui normalmente uma breve desenlace, caracterizando os personagens se recuperando após os acontecimentos da história e tomar o tempo para destacar um valor pessoal ou abordagem integral, que ajudou a salvar o dia, ou poderia ter feito se não tivesse esquecido dele.


A primeira metade da primeira Temporada apresentou uma continuidade suave, com os primeiros episódios estabelecendo conceitos em sequência, embora isso tenha se tornado um pouco menos comum em sua segunda metade, que é composta principalmente por aventuras em episódios únicos. O elo da segunda metade foi o conjunto de cinco aventuras, "Unção de Lion-O", em que Lion-O desarmado enfrentou os cada um dos ThunderCats para provar que de fato era o Senhor dos ThunderCats.[3] Embora destinadas a serem vistas consecutivamente (como as aventuras ocorreram um dia após o outro), as cinco partes da mini-série foram exibidas e lançadas em DVD com vários outros episódios entre cada parcela.



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Rambo and the Forces of Freedom

Rambo and the Forces of Freedom (no Brasil: Rambo: A Força da Liberdade) é uma série de desenho animado estadunidense produzida em 1986.

O heróico e incorruptível soldado Rambo lidera um grupo de bem-feitores chamado A Força da Liberdade, que luta incansavelmente para frustrar os planos do grupo terrorista S.A.V.A.G.E., liderado pelo cruel General Warhawk.


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Wildfire (Cavalo de Fogo (título no Brasil) ) é um desenho animado produzido por Hanna-Barbera em 1986. Foi originalmente exibido na rede de televisão norte-americana CBS em uma única temporada de 13 episódios, sendo transmitida de 13 setembro a 6 dezembro de 1986. No Brasil, foi exibido pelo SBT, também passando em outros países. Foi ao ar na Espanha pela Telecinco em 1988 como "Fuego Salvaje", e na França pela FR3 em 1990 como "Le Cheval de feu".

Quando era apenas um bebê, a princesa Sara foi salva das garras de uma bruxa maligna, conhecida como Lady Diabolyn, por um místico cavalo falante chamado Cavalo de Fogo, que a conduziu do planeta Dar-Shan para um local seguro, em um rancho em Montana, no oeste norte-americano. Ela é então cuidada por um homem conhecido como John Cavanaugh.

Por volta dos 13 anos de idade, Sara percebe que seu medalhão começa a brilhar. Logo, descobre que o amuleto é mágico e capaz de enviar um aviso ao cavalo que a salvou. O Cavalo de Fogo enfim conta à Sara sobre quem ela realmente é: a princesa do reino de Dar-Shan, situado em outra dimensão, filha da Rainha Sarana e do Príncipe Kevin. Sara descobre também que Diabolyn é meia-irmã de sua mãe, sobre a qual Diabolyn lançou um feitiço para abdicar do trono.

Ao atravessar o portão dimensional para Dar-Shan, Sara conhece alguns aliados na luta contra Diabolyn: um feiticeiro chamado Alvinar (que também era conselheiro de sua mãe), um potro covarde chamado Brutus e seu dono, o jovem Dorin. Diabolyn, por sua vez, conta com ajuda de espectros demoníacos para se tornar a rainha de Dar-Shan, além de estranhas criaturas lideradas por Dweedle



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A Nossa Turma, Nossa Turma ou A Turma (em inglês: The Get Along Gang) foi um desenho animado da década de 1980 produzido por Nelvana e pela DiC Entertainment originalmente para exibição nas redes de televisão norte-americanas Nickelodeon e CBS.

No Brasil, o desenho foi exibido pelo SBT no programa Show Maravilha, entre 1987 e 1994. Anos depois, voltou a ser exibido na mesma emissora nos anos 2000 pela sessão Sábado Animado.
Contava as aventuras de uma turma de doze animais pré-adolescentes antropomórficos, liderados pelo alce Montgomery, sempre valorizando o espírito de equipe e o companheirismo. Foram produzidos quatorze episódios ao todo, mas no Brasil foram exibidos treze (com 26 histórias).

A trama mostra um grupo de amigos que sempre se encontram e em meios as brincadeiras mostram a importância de viver em harmonia, cuidar uns dos outros e amar ao próximo. Cada um dos personagens tem defeitos, mas ao longo do programa aprenderam a superar esses defeitos com a ajuda dos amigos.


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Heckle and Jeckle
Faísca e Fumaça (no original: Heckle and Jeckle) é um desenho animado criado em 1946, por Paul Terry em seu estúdio próprio: a Terrytoons. Seus nomes originais foram inspirados no famoso livro O Médico e o Monstro (The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde), do escocês Robert Louis Stevenson.
Faísca e Fumaça são dois corvos. Na versão original, Faísca apresenta um sotaque americano do Brooklyn, enquanto Fumaça possui um sotaque inglês. Eles apareceram pela primeira vez no desenho The Talking Magpies, de 1946. A produção do desenho foi encerrada em 1966, retornando em 1978 em uma produção da Filmation, intitulada The New Adventures of Mighty Mouse and Heckle & Jeckle.
O desenho foi transmitido no Brasil pela Rede Record em meados da década de 90 dentro do bloco Tarde Maior e posteriormente foi parar na Rede Globo onde foi exibido dentro do infantil TV Globinho.
Uma aparição dos dois personagens foi feita em Os Simpsons, no episódio The Wizard of Evergreen Terrace (1998), durante a visão que Homer teve de seu próprio funeral.

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Quem se lembra do termo Brucutu, muito utilizado nos anos 70 para designar uma pessoa grosseira e ríspida? Pois é, o termo fez tanto sucesso na época que virou o nome em português desse desenho sobre homens da caverna tentando viver civilizadamente, mas geralmente não conseguindo. Essa série foi transmitida pela Rede Globo nos anos 70 até a primeira metade dos anos 80. A produção é da Filmation de 1971. Brucutu foi criado em 1932 para as tiras de jornais pelo animador Vincent T. Hamlin. Os personagens principais da trama eram Brucutu, Ulla sua esposa, Gus o rei do reino de Mu e Dizzy o dinossauro covarde do Brucutu.


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Popeye é um marinheiro carismático que está sempre tentando proteger sua namorada, Olívia Palito (em inglês Olive Oyl, e pronuncia-se: "Ólev Oiu"), das garras de seu eterno inimigo, Brutus (em inglês Bluto).

Quando come espinafre, Popeye fica muito mais forte e confiante, podendo vencer qualquer desafio. O personagem estreou em 1929 na tira Thimble Theatre.

O marinheiro Popeye tem como suas principais características, seu uniforme de marinheiro (que era de cor escura na década de 1930, mudando mais tarde para branco no final dos anos 40, e durante os anos 50 e anos 60, como são os uniformes da Marinha); possui duas tatuagens de âncoras nos dois braços, e está sempre com um cachimbo feito de sabugo de milho, por causa disso ele só fala com um dos cantos da boca, enquanto segura o cachimbo com o outro canto do outro lado do nariz. Tem a cara meio deformada, sempre com um olho fechado, e um protuberante queixo partido ao meio. Em suas primeiras aparições não era careca, possuía vários fios de cabelo despenteados em baixo do quepe de marinheiro, que com as mudanças no design do personagem durante os anos, foram sendo reduzidos para apenas três ou dois fios.

Diferente do que muitos pensam, o personagem não apresenta uma idade tão avançada, mas tem apenas um "rosto deformado", pois ele nunca foi mostrado em seus desenhos tendo a idade de um homem velho. Em um curta-metragem de 1953 chamado "Popeye, the Ace of Space", é revelado que o personagem tem na verdade 40 anos; em Popeye o Filme de 1980 (que traz Robin Williams no papel principal), o marinheiro é descrito com cerca de 30 anos. Curiosamente no site oficial popeye.com, as idades dos personagens são descritas desta forma: Popeye tem 34 anos, Olívia tem 29, e Brutus 36.

Por causa de sua superforça, Popeye é descrito como um precursor dos super-heróis que dominariam o mercado americano de quadrinhos.

Algumas das frases mais usadas pelo personagem são: "I'm Popeye, the sailorman!" ("Eu sou o marinheiro Popeye!"), "I am what I am, and that's all what I am!" ("Eu sou o que sou, e isso é tudo o que eu sou!"), "I'm strong to the finish, cause I eats me spinach!" ("Sou forte até o fim, com espinafre pra mim!"), "That's all I can stands, cuz I can't stands n'more!" ("Isso é tudo que eu posso aguentar, porque eu não aguento mais").

Mas a frase que é traduzida para português das mais diferentes formas é "Well, blow me down!" que significa ao pé da letra: "Bem, ventanias me empurrem!" ("Blow Me Down" é uma frase popular entre piratas ou marinheiros, referindo-se aos ventos empurrarem as velas do navio). Na dublagem brasileira essa mesma frase é substituída por várias outras expressões usadas no Brasil, como: "Macacos me mordam!", que algumas vezes varia também entre "Tubarões me mordam!" e "Camarões me belisquem!" (para fazer referência ao fato de Popeye ser um marinheiro). Outras traduções para "Blow me Down" criadas somente na dublagem do Brasil são: "Pelas barbas do camarão!", que é uma paródia da frase "Pelas barbas do profeta!", também muito conhecida no Brasil, e "Com mil camarões!", paródia da frase "Com mil demônios!", outra expressão comum no Brasil. A única frase usada na dublagem brasileira que mais se aproxima da original "Well, blow me down!" dita na versão em inglês é: "Ventos me levem!", que é usada na tradução de poucos episódios.

O significado do seu nome (pop eye) é "olho estourado", ou também "olho arrebentado" "saltado" ou "arrancado", ele é chamado assim pelo fato de ser um marinheiro caolho. "Pop eye" quer dizer: "pop" = estouro ou saltar / arrancar, "eye" = olho, parecido um pouco com a palavra pipoca que é "popcorn" em inglês: "pop" = estouro, "corn" = milho, "milho estourado".

Um fato curioso é que nas animações do início dos anos 30 Popeye era mesmo caolho, e não possuía o seu olho direito, mas em meados dos anos 40 essa característica foi tirada da personagem e ele passou apenas a ficar com um dos olhos fechados, sempre trocando de um para o outro, e às vezes mantendo os dois olhos abertos.


O criador de Popeye, Elzie Segar contou, anos depois, que a inspiração para o personagem, veio de um homem que ele conheceu quando criança, em Chester, Illinois, chamado Frank "Rocky" Fiegel. Aposentado, Frank era pago para manter limpo o bar local. Vivia com o olho direito meio fechado, fumava cachimbo e mentia muito. Não parava de contar aventuras imaginárias, gabando-se das proezas de sua força física, garantindo que nunca tinha perdido uma briga. Suas histórias e a maneira de proceder mexeram com a imaginação do garoto Elzie que, quando teve oportunidade, colocou Fiegel em cena, transfigurado em Popeye.

Dudu e Olívia também foram baseados em pessoas reais que Elzie Segar conheceu. O Dudu foi inspirado em "J. William Schuchert". Ele lembrava fisicamente o personagem, e também tinha um gosto por hambúrgueres. Olívia Palito foi inspirada em "Dora Paskel". Ela era a dona de um armazém geral em Chester. Ela era alta, magra e usava o cabelo bem enrolado em um "coque". Ela também é descrita a se vestir da mesma forma que Olívia, usando sapatos de botões que eram populares naquela época.


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Mighty Mouse (Super Mouse ou Possante no Brasil) é o nome de um super-herói de desenho animado infantil criado pela Terrytoons para a 20th Century Fox. Trata-se de uma paródia do Superman, aqui caracterizado como um camundongo antropomórfico, vestido com uma capa vermelha e uma roupa amarela.[1] A série original exibida no cinema e depois na televisão, contava com 76 episódios, produzidos de 11 de fevereiro de 1944 até 31 de dezembro de 1961.


Super Mouse foi criado por Izzy Klein como um super-herói chamado de "Superfly" (Super Mosca). O chefe do estúdio Paul Terry mudou o personagem, que passou a ser caracterizado como um camundongo. Com a intenção de ser uma paródia do Superman, Super Mouse apareceu pela primeira vez em 1942 num curta-metragem animado intitulado The Mouse of Tomorrow (O rato do futuro). Nesse desenho o nome em inglês do personagem era de fato Super Mouse, mas posteriormente foi mudado para Mighty Mouse[1] quando Paul Terry descobriu que havia outro personagem com o mesmo nome e que aparecia nas revistas em quadrinhos publicadas pela Nedor.[2] Na breve série de quadrinhos da Marvel, Super Mouse foi chamado de Terry Primeiro, "Terry the First", em homenagem ao primeiro responsável pelos desenhos com o personagem.

Na primeira aparição do Super Mouse, ele tinha um uniforme azul e uma capa vermelha, à semelhança do Superman.Mas depois isso foi mudado, adotando-se o tradicional uniforme amarelo com a capa vermelha. Como em outras imitações do Superman, os poderes do Super Mouse eram a capacidade de voar e uma força inacreditável, além da invulnerabilidade. Ele mostrou uma "visão de raios x" em um desenho, mas preferia utilizar um super-hipnotismo que fazia com que objetos inanimados se movessem, além de possibilitar viagens no tempo (como nos exemplares The Johnstown Flood e Krakatoa). Em outros desenhos, o rastro vermelho que deixava ao voar, se tornava sólido e ele o podia manipular como uma corda, por exemplo. Acompanhando o seu voo foi mantido o efeito sonoro do zumbido de uma mosca.

Dublado primeiramente por Roy Halee, Sr. e depois por Tom Morrison.

No esquema original dos desenhos, havia sempre uma grande crise que era resolvida com a aparição do Super Mouse, que sempre "salvava o dia". Super Mouse enfrentava seus antagonistas, geralmente gatos, lutando com os punhos. O lar do Super Mouse era chamado de Mouseville, habitado por camundongos antropomórficos. Em alguns desenhos a base do Super Mouse era mostrada como sendo a Lua, numa alusão à brincadeira da época na qual se contava que o satélite era feito de queijo devido ao formato esférico e a aparência de "esburacada" dada pelas crateras da superfície.


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Tijuana Toads

Tijuana Toads (no Brasil: Toro e Pancho) é uma série de desenho animado estadunidense que foi produzida de 1969 a 1972 pela DePatie-Freleng Enterprises e pela United Artists. A série contava a história de dois sapos chamados Toro e Pancho que sempre viviam confusões e aventuras ao longo de cada um dos episódios. O desenho teve um total de 17 episódios.



The Blue Racer

The Blue Racer (no Brasil: A Cobrinha Azul) é uma série de desenho animado produzido pelos estúdios DePatie-Freleng Enterprises entre 1972 e 1974.

O personagem que dá título à animação foi baseado em um réptil que vive nos Estados Unidos famoso pela velocidade em que ataca sua presa.

O desenho mostrava o dia-a-dia e as dificuldades da Cobrinha Azul ("a cobra mais rápida do Hemisfério Norte", segundo ela mesma) em capturar sua refeição. Seu principal alvo era o Besouro Japonês (Japanese Beetle), faixa preta em karatê e comedor de flores que sempre complicava a vida da cobrinha. Além de sofrer nas mãos do inseto, a cobra ainda era obrigada a ouvir uma irritante melodia entoada pelo estereotipado personagem oriental: "toli-toli-toláááá, a cobla ficou lááááááááá". Ambos os personagens tinham aparecido antes, em episódios de Tijuana Toads.

No Brasil, o desenho foi exibido pela TV Tupi nos anos 70 e pela TVS (atual SBT) nos anos 80.



The Pink Panther Show

A Pantera Cor-de-Rosa (The Pink Panther Show, no original em inglês) foi uma série animada criada pelos estúdios DePatie-Freleng Enterprises. Estreou nos EUA em 18 de dezembro de 1964.[1]

A Pantera Cor-de-Rosa foi um personagem criado para fazer apenas uma introdução ao filme Pantera Cor-de-Rosa, de Blake Edwards, com Peter Sellers. O filme é sobre o roubo de um diamante cuja característica ímpar é possuir uma imagem de uma pantera, cor-de-rosa, no seu interior. O sucesso foi tão grande com crítica e público que, de personagem coadjuvante, passou a principal. Começou a ter uma série de curta-metragens lançados nos cinemas a partir de 1964 e em 1969, passou a ser exibidos em 1969 no bloco de animação The Pink Panther Show.

A Pantera não se comunica verbalmente, apenas através de mímica. Sempre seguida pela famosa trilha de Henry Mancini.


O desenho estreou no Brasil sendo exibido pela extinta TV Tupi, no Rio de Janeiro, São Paulo e no resto das afiliadas de Rede Tupi de Televisão. Período 1973 a 1978. De 1979 á 1981 foi exibida na Tv Record. A Partir de 1982 a série foi exibida pela extinta TVS, atual SBT e era exibida na faixa nobre da emissora ás 21h15. Em 1985 o desenho foi exibido no programa do palhaço Bozo. Em 1986 o desenho chegou á ser transmitido aos domingos ás 09h00 mas também continuou passando na faixa nobre de segunda á sexta ás 21h15. A partir de 1988, A Pantera Cor de Rosa foi exibida dentro do programa Show Maravilha da apresentadora Mara Maravilha até o ano de 1990. No inicio da década de 1990 passou para a Globo onde começou a ser exibida no Xou da Xuxa. Depois disso após alguns anos fora do ar, foi transmitida em 1998, novamente na Record no programa Eliana & Alegria, e em seguida em 1999, na Globo pelo programa Angel Mix da apresentadora Angélica, onde foi exibida até meados dos anos 2000, o desenho retornou ao SBT por volta de 2002 quando começou a passar no Bom Dia e Cia, agora com apresentação de Jackeline Petkovic e posteriormente por Jéssica e Kauê que exibiam também "Os Filhos da Pantera Cor de Rosa", nessa fase até o ano de 2005 também foi exibida no programa Sábado Animado. Em 2008 a Record então comprou em definitivo o desenho e o exibiu até 2009, dentro da serie de desenhos animados Record Kids, quando deixou a grade da Record substituído pela série Todo Mundo Odeia o Chris.

Em 2015 a TV Cultura anuncia a exibição após 5 anos com estreia em 12 de outubro, no dia da criança,com 4 temporadas totalizando 82 episódios [2] .As exibições na cultura acontecem atualmente de segunda à sexta, às 19h45. Aos sábados, às 19h40. O programa está sendo exibido na íntegra, ou seja, com abertura e episódios de O Inspetor e A Formiga e o Tamanduá.

O desenho já passou pelos canais fechados Cartoon Network de 2002 a 2004, Boomerang de 2004 a 2006, no Tooncast a partir de 2010 e no TCM entre 2014 e 2015. A versão da Pantera Cor-de-Rosa falando, criada nos anos 1990, foi transmitida pela Rede Globo em meados dos anos 2000.



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George of the Jungle (desenho de 1967)

George of the Jungle (no Brasil, George, o Rei da Floresta) é uma série de desenho animado estadunidense que foi criada em 1967 por Jay Ward, o mesmo criador de The Rocky and Bullwinkle Show. O desenho teve 17 episódios e ganhou um remake em 2007.


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Roland and Rattfink

Roland and Rattfink (no Brasil: Bom-Bom e Mau-Mau) é uma série de desenho animado, criado pelos estúdios DePatie-Freleng Enterprises. Estreou nos EUA em 18 de Dezembro de 1968.

Conta a história de Bom-Bom, um rapaz bondoso, gentil e educado, sempre vestido de branco e de Mau-Mau, invejoso, vestido de preto e armando confusão para Bom-Bom. No final Mau-Mau sempre se dá mal.[1]

Tem como moral o famoso dito que "O bem sempre vence no final".



Pound Puppies (1986)

Pound Puppies(no Brasil, Cãezinhos do Canil) foi um desenho animado estadunidense da década de 1980 produzido pela Hanna-Barbera.

Em 1985, a Hanna-Barbera fez um desenho animado especial com base na moda, sendo passado pelo canal ABC, logo após do filme Star Fairies.

Personagens de desenhos animados incluíam o líder Fonzie Cooler (Dan Gilvezan), a líder de torcida Bright Eyes (Nancy Cartwright), a bela sulista Nose Marie (Ruth Buzzi), o apto inventor pateta Howler (Robert Morse), e um novo personagem nomeado Whopper (BJ Ward), que geralmente mente muito.

Cooler (Medroso) é o líder do grupo de cães que sempre levam cãezinhos que chegam ao seu canil para a adoção. Apesar do nome, ele é muito corajoso.
Nose Marie é uma espécie de mãe do grupo. Está sempre preocupada com os afazeres do canil, principalmente cuidando dos filhotinhos.
Bright Eyes (Olhos Brilhantes) é uma espécie de líder de torcida do grupo e ajuda seus amigos na adoção dos filhotes, sendo muito meiga e carinhosa. Seu nome vem do fato de seus olhos serem claros.
Howler (Uivador) é um espécie de cientista maluco que adora inventar geringonças que ajudariam os cãezinhos, mas que poucas vezes dão certo. Sua aparência é inspirada em Harpo Marx dos Irmãos Marx.
Whopper (Sonhador) é um cãozinho filhote, que está sempre "viajando" na imaginação. Ele imagina ser astronauta, cowboy e muitas outras coisas.
Molly é sobrinha de Katrina, mas, muito diferente de sua tia, está sempre ajudando os cãezinhos a encontrarem lar para os filhotes. Nunca ficou especificado se ela é órfã ou não.
Katrina é a vilã da história que, junto com sua filha e seu gato, tentam impedir qualquer ato de caridade dos cãezinhos e de sua sobrinha.
Brattina é a filha de Katrina que é muito enjoada e quase tão má quanto a mãe. Sempre utiliza-se do seu bordão: "Mamãezinha querida!".
Gato é o bicho de estimação de Katrina. Sempre ajuda a dona a descobrir o paradeiro dos cães. Embora nunca fale, tem uma risadinha infame.


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Bobby's World

Bobby's World (também conhecido como The Magical World of Bobby; no Brasil: O Fantástico Mundo de Bobby) é uma série de televisão animada criada pelo comediante Howie Mandel, exibida originalmente de 1990 a 1998 na Fox Kids, num total de 7 temporadas e 80 episódios. A série trata do cotidiano e dos pensamentos de Bobby Generic (play /ˈdʒɛnərɪk/), um garoto de quatro anos que tem imaginação fértil. Bobby é o alter ego do criador e ator da série, Howie Mandel, que também fez a voz do próprio Bobby.[1] Bobby's World foi produzido pelo Film Roman para a Alevy Productions e Fox Kids Productions.

O enredo dos episódios se desenvolve em torno das percepções infantis e fantasiosas do mundo por Bobby.[1] Sua família é composta por seu pai, Howard; sua mãe, Martha; e seus dois irmãos, Derek e Kelly. Também aparece constantemente o seu Tio Ted.

Robert Aldevice "Bobby" Generic (voz de Howie Mandel; Sérgio Rufino depois, Carlos Falat no Brasil): um garoto de quatro anos com imaginação fértil e tendência a interpretar literalmente o que lhe é dito. Seu "companheiro" de estimação é a aranha de pelúcia Webbly.
Howard Generic (voz de Howie Mandel; Tatá Guarnieri depois, Marcelo Pissardini no Brasil): pai de Bobby, Howard é um empresário que, mesmo parecendo inicialmente um homem sério, consegue ter um bom senso de humor.
Martha Generic (voz de Gail Matthius): mãe de Bobby, ela é uma mulher doce e calma que está o tempo todo cuidando de seus três filhos.
Derek Generic (voz de Kevin Smets, nas temporadas 1-5 e Pamela Segall, nas temporadas 6-7): ele é o irmão de dez anos de Bobby. Adora chamar o irmão caçula de nanico, e raramente se junta às brincadeiras do Bobby.
Kelly Generic (voz de Charity James): irmã mais velha de Bobby, tem 14 anos. Kelly é uma adolescente desesperada por reconhecimento social e ao mesmo tempo com medo de multidões.
Tio Ted (voz de Tino Insana): tio de Bobby e irmão de Martha, é um vendedor que com certa frequência visita a casa da família. Ao ouvir as ideias de Bobby e responder às suas perguntas, ele cria um forte vínculo com o sobrinho.
Tia Ruth (voz de Edie McClurg): tia do Bobby. Insiste em apertar as bochechas do sobrinho, aparece com alguma frequência nos episódios.
Roger (voz de Frank Welker): cão da família, é confidente e melhor amigo de Bobby, com quem este partilha conclusões sobre sua vida quando está só.
Outros personagens
George (voz de Pauly Shore): principal amigo de Kelly, que nutre uma paixão por ele.
Jackie (voz de Deby Derryberry): amiga de Bobby, também nutre paixão pelo garoto, que não corresponde aos beijos dados por ela em alguns episódios.


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Os Cavaleiros do Zodíaco

Saint Seiya (聖闘士星矢, Seinto Seiya?) ou Os Cavaleiros do Zodíaco (nos países lusófonos) é uma série japonesa de mangá criada em 26 de novembro de 1985, escrita e ilustrada por Masami Kurumada, Foi publicada originalmente na revista Weekly Shōnen Jump de 1986 a 1990 e adaptada para anime pela Toei Animation de 1986 a 1989.

A série conta a história de guerreiros místicos chamados "Cavaleiros" (ou "Saints", no original) que lutam vestindo "Armaduras" (ou "Cloths") sagradas baseadas nas diversas constelações. Os Cavaleiros têm como missão defender a reencarnação da deusa grega Athena em sua batalha contra outros deuses do Olimpo, ou de outras mitologias que pretendem dominar a Terra.

Saint Seiya começou a ser conhecido no ocidente como Os Cavaleiros do Zodíaco depois que se tornou sucesso na França em 1988, onde recebeu o nome de Les Chevaliers du Zodiaque, o que foi também o primeiro lançamento estrangeiro da série.

Tanto o mangá original quanto a adaptação em anime foram muito bem sucedidos em vários países asiáticos, europeus e latino-americanos,. No entanto, nenhum deles foram dublados em inglês até 2003. Quatro filmes foram exibidos nos cinemas japoneses no período de 1987 à 1989. Porém o anime foi cancelado e ficou inacabado em 1989, deixando uma parte do mangá sem animação. Mas em 2002, a Toei Animation continuou o anime na forma de três séries OVAs, tendo a última finalizada em 2008, a fim de adaptar o restante da história do mangá e seguindo este renascimento da franquia, um quinto filme foi exibido em 2004. Em 2006, o autor Kurumada retomou a publicação do mangá, a partir da conclusão da obra original, continuando a história em Saint Seiya: Next Dimension.

Em 2014, um sexto filme (em CGI) estreou junho em do mesmo ano no Japão e em setembro no Brasil. Embalado pelo filme, em 30 de agosto de 2014 a animação foi completada, após 20 anos desde a primeira exibição no Brasil. Sendo comemorado por vários fã clubes, incluindo a exibição de episódios clássicos da série em salas de cinema.

Em 2016, para comemorar o trigésimo aniversário do mangá Saint Seiya (Complete Works of Saint Seiya) no Japão, ocorreu uma grande exposição contendo diversos produtos fabricados para a série, como as armaduras em tamanho real. Anteriormente em 2014, algumas armaduras foram exibidas no Brasil durante o evento Comic Con Experience, em São Paulo.

Numerosos produtos comemorativas (um artbook, um CD da trilha sonora, action figures, bolsas, pinturas, carteles, figuras, relógio, etc...) para o 30º aniversário do manga de Masami Kurumada e de animação de Toei Animation, foram lançados em 2016. A edição definitiva (Kanzenban) do mangá clássico de Saint Seiya será lançada no Brasil pela Editora JBC (Previsto para 2016-2017). No Japão, o Kanzenban foi lançado entre 2005 e 2006 e possui 22 volumes. Esta versão é feita com um material de melhor qualidade e contém algumas páginas coloridas por volume.
O enredo se concentra em um órfão chamado Seiya, forçado a ir ao Santuário na Grécia para obter a Armadura de Bronze de Pégaso, uma veste usada pelos 88 guerreiros da deusa grega Athena, conhecidos como Cavaleiros.

Após despertar o poder dos Cavaleiros, uma essência espiritual chamada de Cosmo (que se originou com o Big Bang), Seiya rapidamente se torna o Cavaleiro de Pégaso e retorna ao Japão para encontrar sua irmã mais velha, pois esta havia desaparecido no mesmo dia em que ele foi ao Santuário. Saori Kido - a neta do homem responsável por enviar os órfãos para o treinamento - fez um trato com Seiya, pedindo para que participe de um torneio chamado de Guerra Galática, onde os órfãos que sobrevivessem se tornariam Cavaleiros de Bronze, deviam lutar para ganhar a mais poderosa Armadura: a Armadura de Ouro de Sagitário. Se Seiya vencesse o torneio, Saori ajudaria na busca por sua irmã.

O torneio é interrompido pelo vingativo Cavaleiro de Fênix, Ikki - que tenta eliminar os vestígios de sua ligação com às pessoas que o forçaram a seguir o treinamento - roubando partes da Armadura de Sagitário e enfrentando os Cavaleiros de Bronze restantes (Seiya, Shun, Shiryu e Hyoga). Com a derrota de Ikki, os Cavaleiros de Bronze são atacados pelos Cavaleiros de Prata, enviados pelo Grande Mestre do Santuário para eliminá-los. Enquanto lutam, os Cavaleiros de Bronze descobrem que Saori é a reencarnação de Athena e o Grande Mestre tentou matá-la ainda bebê. O Cavaleiro de Ouro de Sagitário, Aiolos, salva Saori, mas é morto em seguida. Antes disso, entrega Saori ao seu avô adotivo. Decididos a apoiar Saori, os Cavaleiros partem para o Santuário para enfrentar o Grande Mestre, mas antes de sua chegada, Saori é gravemente ferida por uma flecha. Devido isto, os Cavaleiros procuram o Grande Mestre, pois acreditam que pode curá-la, mas são confrontados por diversos Cavaleiros de Ouro no caminho. Após diversas batalhas, Seiya chega ao templo do Grande Mestre e descobre que este é o Cavaleiro de Gêmeos, Saga, que matou o Grande Mestre em busca de poder.

Saga, por ser o cavaleiro da constelação de Gêmeos, é atormentado por suas duas faces, a face do bem e a do mal. Durante o período em que esteve como Mestre do Santuário, a face má dominou sobre a boa. Com a ajuda do Cosmo de seus amigos, Seiya derrota Saga e usa o escudo da estátua de Athena para curar Saori. Em seguida, com a parte boa imperando sobre si, Saga comete suicídio como forma de auto punição.

Na segunda saga do mangá, o deus dos mares Poseidon reencarna no corpo de Julian Solo, com o objetivo de alagar a Terra. Saori vai ao seu templo, onde Julian a aprisiona. Seiya, Hyoga, Shun e Shiryu vão ao templo e enfrentam os Marinas, subordinados de Julian. Enquanto isso, Ikki descobre que o responsável por esta guerra é o irmão de Saga, Kanon de Gêmeos, que manipulou Julian. Durante a batalha final, o espírito de Poseidon desperta dentro de Julian e consegue derrotar os oponentes. Salva pelos Cavaleiros, Saori guarda a alma de Poseidon em sua ânfora.

A saga seguinte do mangá mostra a ascensão de Hades, deus do submundo e o maior inimigo de Athena, ele reencarna no corpo do cavaleiro Shun de Andrômeda, após se libertar de sua prisão. Seu propósito era lançar a terra em trevas criando o chamado “Grande Eclipse”, então revive os Cavaleiros de Ouro e o Grande Mestre Shion de Áries e os envia ao Santuário para matar Athena. Os Cavaleiros de Ouro que restam conseguem rechaçar o ataque, mas Saori comete suicídio. Ela faz isso para ter acesso ao submundo e enfrentar Hades com a ajuda de seus Cavaleiros.

Shion revela que a intenção real dos Cavaleiros ressuscitados era, de entregar a Saori sua própria Armadura e entregar ao grupo de Seiya. No submundo, os Cavaleiros de Bronze enfrentam os Espectros de Hades. Na batalha final contra o deus da morte, os Cavaleiros adquirem as Armaduras Celestiais e juntamente com Saori atacam Hades, quando Seiya sacrifica-se ao receber o ataque final de Hades. Após a vitória, os Cavaleiros voltam para a Terra com o corpo de Seiya.


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The Addams Family (série animada de 1973)

A Família Addams (The Addams Family no original) é uma série animada inspirada nos personagens criados pelo cartunista Charles Addams. A primeira temporada estreou em 1973, nos EUA.


A Família Addams é formada por Gomez (pai), Mortícia (mãe), Wandinha (filha) e Feioso (filho). Ainda vive com eles a Vovó Addams, Tio Chico, além do mordomo Tropeço e da Mãozinha, uma mão que anda sozinha e sempre ajuda quando solicitada.

Ainda temos o Primo Coisa, que sempre os visita. Uma montanha de pelos que tem grande influência no governo.

Fizeram algumas participações especiais na série The New Scooby-Doo Movies e logo depois ganharam uma série própria.



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Devlin

Devlin, o motoqueiro (Devlin (em inglês) foi um desenho produzido pela Hanna-Barbera. Estreou em 1974 graças à popularidade enorme de Evel Knievel, um motociclista que fazia shows e tinha seu circo.

Personagens
Ernie Devlin
Todd Devlin: o irmão mecânico, que é também a alma cômica da série
Sandy Devlin: a irmã caçula
Hank: o dono do circo onde vivem Ernie Devlin e seus irmãos


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D'Artacan y los Tres Mosqueperros
D'Artacan y los Tres Mosqueperros ou Wanwan Sanjushi (ワンワン三銃士?), Dartacão e os Três Moscãoteiros, em Portugal, ou D'Artagnan e os Três Mosqueteiros, no Brasil, é uma série de animação baseada no livro Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas mas com um caráter cômico. Os personagens são representados por animais (na maioria cães).

A série foi produzida pelos estúdios da BRB Internacional S.A. (Espanha) e realizada pela Nippon Animation (Japão),[1] e estreou em 1981 no Japão na Espanha no ano seguinte.[2] Em 1984, a série estreou na França com os nomes: Les Trois Mousquetaires ou normalmente D'Artagnan et les Trois Mousquetaires. Em 1985, a série estreou no Reino Unido com o nome de Dogtanian and The Three Muskehounds.
Foi exibido em 1984 pela TV Manchete, no programa Clube da Criança apresentado pela Xuxa. No LP do programa foi incluída a versão brasileira do tema, com um arranjo diferente do apresentado na série de tv.

Também foi exibido no SBT durante o Programa do Bozo e Domingo no Parque.



A história conta a trajectória de Dartacão, desde sua infância na Gasconha, França. Ele vai para Paris para tentar se tornar um Moscãoteiro do Rei, e vive aventuras com seus amigos Arãomis, Mordos e Dogos, conhecidos como os Três Moscãoteiros, além de um romance com Julieta, camareira da rainha.
Há uma continuação, produzida em 1990 pela BRB Internacional e Thames Television, chamada O Retorno de d'Artagnan, onde d'Artagnan e Juliette vivem em Paris com seus dois filhos. Baseada na terceira parte do romance O Visconde de Bragelonne, O Homem da Máscara de Ferro, também de Dumas.

A diferença é que a continuação não foi co-produzida no Japão pela Nippon Animation, e sim em Taiwan pela Wang Film Production (por razões de copyright, os direitos do desenho fora do Japão pertencem à BRB Internacional).

Também há um filme que é um resumo da segunda temporada, que, no Brasil, foi lançado em DVD com o título de Lord Dog, Um Cão a Serviço do Rei.


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A Família Barbapapa surgiu da inspiração de Annette Tisson (nascida em 1942) e Talus Taylor (nascido em 1933), ecritores e ilustradores de livros infantis. A figura dos Barbapapas era uma idéia divertida e didática que ajudava as crianças pequenas a aprender coisas sobre o cotidiano da família, natureza, amizade e outros valores.

Barbapapa é o nome de uma uma família de personagens criados em Paris pela arquiteta francesa Annete Tison e pelo professor americano Talus Taylor no início dos anos 1970[1].
Segundo a autora, o termo "Barbapapa" é inspirado no francês para "algodão doce". Barbapapa o personagem original, apareceu inicialmente no livro de mesmo nome[2].
É um ser basicamente em forma de "joão-bobo" cor-de-rosa, mas capaz de moldar-se à forma dos mais variados objetos. Mais tarde, juntou-se a ele Barbamama e mais sete filhotes, cada qual dotado de uma cor e de uma habilidade específica, geralmente explicitada em seus nomes, sempre iniciados com "barba-", assim formando a família Barbapapa.
Os personagens deram origem a uma longa seqüência de livros infantis, onde os barbapapas exploram suas habilidades pessoais e polimórficas para resolverem problemas e ajudarem as pessoas.
No Brasil ficaram mais conhecidos pela série de animação com episódios curtos, exibida pela TV Globo no final dos anos 1970, embora muitos livros de atividades e até um disco com suas músicas tenham sido lançados no país com razoável sucesso[3].
A série de TV, uma co-produção da Holanda e Japão, de 1973, chegou a 45 episódios, exibidos em vários países[4]. Em 1999, os barbapapas voltam à TV com a série "Barbapapa autour du monde", na qual a família viaja pelos mais variados cenários do mundo[5].
PERSONAGENS
§ Barbapapa: É o pai da família. Tem a cor rosa.
§ Barbamama: A mãe da família. Tem a cor preta e sempre ostenta flores na cabeça, como todas as "garotas" da família.
§ Barbabela: (Barbabelle,(em inglês)/(em francês)) A mais vaidosa, sempre preocupada com a aparência. Tem a cor lilás.
§ Barbaclic: (Barbabright(em inglês)/Barbibou(em francês)) Extremamente curioso, gosta de ciências. É azul.
§ Barbacuca: (Barbalib(em inglês)/Barbotine(em francês)) É estudiosa e gosta de livro. Tem a cor laranja.
§ Barbalala: Gosta de música. Tem a cor verde.
§ Barbaploc: (Barbabravo(em inglês)/Barbidur(em francês)) É o esportista da família e gosta de bancar o detetive. Tem a cor vermelha.
§ Barbatinta: (Barbabeau(em inglês)/Barbotine(em francês)) Gosta de pintura. É preto e o único barbapapa com pêlos.
§ Barbazoo: É o amigo dos animais e plantas. Tem a cor amarela.


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MIO & MAO
Mio e Mao eram dois gatinhos feitos de massinha (em clay, na verdade, uma massa de modelar profissional para acabamentos, até hoje dificil de achar no Brasil), de uma série de animações que passavam no programa Globinho Supercolorido, na Rede Globo. Os dois gatinhos agiam como criançinhas em histórias completamente sem pé nem cabeça.
Mas o sucesso se deveu à animação e seus belíssimos movimentos dos personagens, que frequentemente se fundiam uns aos outros, e/ou criavam uma forma abstrata (ou não) de qualquer outra coisa.



Bicudo, o Lobisomem

Bicudo, o Lobisomem (Fangface) é um desenho animado produzido em 1978 pela Ruby-Spears Productions.

Derivado direto do Scooby-Doo, também criado por Joe Ruby e Ken Spears, o desenho conta com quatro adolescentes: Kim, Bill (ou Biff, na versão original), Gordinho (Puggsy no original) e Bicudo (Sherman "Fangs" Fangsworth) que se transforma num lobisomem toda vez que vê a lua ou uma imagem da lua - e que consegue resolver mistérios envolvendo assombrações. Bicudo, logo que se transforma, costuma atacar Gordinho, antes de reconhecer seu amigo (ele não é muito inteligente, estando normal ou como lobisomem). Sempre que ouve alguma palavra que lembre comida, ele tenta comer o Gordinho. Quando isso acontece, Bill e/ou Kim o acalmam. Também, quando acontece de Bicudo ver sua imagem num espelho, ele enlouquece, correndo em círculos pelo chão. Quando vê o sol, ou uma imagem do sol, Bicudo se transforma novamente e volta ao normal.

Apesar dos apuros temporários que Gordinho passa quando Bicudo se transforma, a turma nunca hesita em fazê-lo se transformar para tirar vantagem do poder do lobisomem em conter algum perigo. Na verdade, eles sempre se referem a Bicudo, transformado em lobisomem, como sua "arma secreta".

Bicudo não tem consciência da sua forma de lobisomem, mas ao se transformar já toma conhecimento imediato do que se passa. Por isso ele nunca parece ter dúvida de como ele pode estar sempre num lugar diferente, enquanto ao voltar ao normal, ele sempre se sente desconcentrado.

Bicudo, o Lobisomem teve apenas uma temporada em 1978. Em 1979 foi criada uma continuação intitulada Bicudo e Bicudinho, (Fangface and Fangpuss no original), e apresentou um novo personagem: Bicudinho, um primo bebê de Bicudo, que também se transforma num bebê-lobisomem (o que contradizia a abertura do desenho original, que dizia que apenas um lobisomem nascia na família a cada 400 anos). Este segmento tornou-se um novo seriado em 1981, e assim como o original, teve apenas uma temporada. Depois disso, Bicudo o Lobisomem caiu no esquecimento, até ser novamente apresentado no Cartoon Network e mais tarde no Boomerang.

No Brasil, o desenho foi apresentado pela Rede Globo nos anos 80, dentro do programa Balão Mágico e também dentro do programa Clube da Criança da Rede Manchete . Foi reprisado pela CNT nos anos 90, por volta de 2000 no Boomerang e pelo SBT em 2007.



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As novas Aventiras de BAtman e Robin

É um desenho animado da Filmation sobre o Homem Morcego e seus amigos Robin, Batgirl e Batmirim, combatendo vilões como Coringa, Pinguim e Charada.

Emissora: CBS.
Emissora no Brasil: Rede Globo e TV Record.
Transmissão Original: de 10 de fevereiro de 1977 a 28 de maio de 1977.
Duração: 25 minutos.
Temporadas: 1 (16 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Filmation Associates.

Dando sequência as aventuras animadas do Homem-Morcego que haviam sido canceladas em 1968, a Filmation Associates resolveu resgatar Batman e seu fiel Menino Prodígio, que estavam fazendo sucesso na série Super-Amigos e atuando como convidados especiais de Scooby-Doo (através dos estúdios Hanna-Barbera) e lançou As Novas Aventuras de Batman.

O desenho foi originariamente apresentado nos Estados Unidos, a partir do dia 10 de fevereiro pela rede CBS, sendo exibido junto com episódios de Superman/Superboy antigos. Em 1979, a série foi reorganizada em episódios de 30 minutos cada, sem o Superman/Superboy e recebeu o nome de The Adventures of Batman and Robin the Boy Wonder.
Como a série seria apresentada aos sábados pela manhã e tendo portanto, uma quantidade maior de público infantil, os produtores resolveram introduzir algumas modificações, como a retirada de cenas violentas, por exemplo, e em seu lugar criaram “engenhocas” que eram utilizadas por todos, mocinhos ou bandidos.

O desenho contou com traços mais caprichados do que a versão anterior e uma animação mais qualificada, sendo utilizadas novas tecnologias, novos personagens e cenários de fundo renovados, já que o desenho atingiria um público maior ao ser exibido aos sábados pela manhã.

A trilha sonora que embalou a dupla dinâmica na década de 1960 também era outro ponto forte, assim como as vozes de Batman e Robin que eram feitas por Adam West e Burt Ward, o que, para nós que assistíamos na “versão brasileira AIC-São Paulo” não fazia a menor diferença.
Nessa segunda versão animada de Batman e Robin, o enredo continua sendo o mesmo das histórias de sucesso da dupla, eles têm que limpar as ruas de Gotham City de sujeitos perversos como o Coringa, o Pinguim, o Charada, a Mulher-Gato, Senhor Frio, entre outros vilões. Para isso eles contam com o apoio do Comissário Gordon e de sua filha Bárbara que de vez em quando tira o uniforme de Batgirl do guarda roupa e parte para combater o mal em sua Batmoto.

O destaque do programa, no entanto, ficou por conta de um novo personagem, o amigo atrapalhado de Batman chamado Batmirim, um duende da Quinta Dimensão que apronta mil confusões e sempre acaba ajudando Batman, Robin e Batigirl a prender os bandidos. O personagem que tinha uma verdadeira adoração pelo Batman e considerava ele o seu herói, havia aparecido nos anos 50 nas aventuras espaciais de Batman nos quadrinhos.
Entre os novos vilões estava o Clayface. Apenas o Charada não participou do seriado, para tristeza dos fãs. Mas para compensar foi incluída a Legião do Mal da série Super Amigos, através de uma concessão da Hanna-Barbera que possuíam os direitos sobre esses personagens
No Brasil o desenho fez um grande sucesso quando exibido pela Rede Globo no Início da década de 1980. Também foi apresentado pela TV Record em meados dos anos 80.

A dublagem ficou a cargo da Herbert Richers que escalou os dois dubladores que vinham fazendo a dupla de protagonistas em Super Amigos, Newton da Matta e Carlos Marques, além de grande nomes da dublagem do Rio como Cleonir dos Santos, Dário Lourenço, Vera Miranda, Orlando Prado e Neuza Tavares.



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he Great Grape Ape Show

(João Grandão)

The Great Grape Ape Show é uma série de desenho animado estadunidense que foi produzida pela Hanna-Barbera e exibida pela ABC de 1975 a 1978. Passava junto com o show de Tom e Jerry
A série conta a história sobre um gorila descomunal (Grape Ape, no original) e um cachorro de raça Beagle chamado Espirro (Beegle Beagle, no original), onde vivem as maiores aventuras juntos.
Personagens
João Grandão: Um gorila roxo gigantesco - 12 metros de altura - e seu melhor amigo é Espirro, juntos eles vivem grandes aventuras por todos os lugares em que viajam no seu veículo próprio. Espirro é quem dirige o carro que, aparentemente, foi adaptado ao João Grandão, pois suporta o imenso peso deste.
Espirro: Um cachorro da raça Beagle amarelo, ele é o melhor amigo de João Grandão. Espirro usa um chapéu e seria o cérebro da dupla: as grandes idéias que os livram das enrascadas vêm dele.


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Sealab 2020 ou Laboratório Submarino foi uma série animada de televisão, uma ficção cientifica retratando aventuras no mar sob a direção de William Hanna e Joseph Barbera apresentado originalmente nos Estados Unidos pela NBC, entre 9 de setembro a 2 de dezembro de 1972, totalizando 13 episódios, de aproximadamente 20 minutos cada. O espetáculo não obteve o êxito esperado e foi retirado do ar deixando de apresentar seus três últimos episódios.

As vozes originais dos principais personagens foram vocalizadas por John Stephenson, Ross Martin, Josh Albee, Pamelyn Ferdin, William Callaway, Jerry Dexter e Ann Jillian. O espetáculo tinha como premissa uma base de pesquisa subaquática denominada de Sealab localizada numa montanha submarina chamada Seamount Challenger e os acontecimentos se passam no ano de 2020.
Essa base de pesquisa é comandada pelo Capitão Murphy que tem diante de si a responsabilidade das 250 pessoas que lá vivem dedicando-se à exploração dos mares e a proteção da vida marinha. O laboratório é uma gigantesca base submarina de pesquisa onde vivem diversas pessoas como homens, mulheres e crianças, que diariamente se dedicam a descobrir novas maneiras de salvar e preservar as habitações úteis para os seres humanos, bem como estudar as condições de vida dessa cidade aquática.
O laboratório é composto por diversos módulos chamados de modulo 1, 2, 3 e assim por diante, cada qual especializada em cumprir uma determinada função, tais como criar animais e desenvolvimento de conchas e algas. Também existem outras áreas como, por exemplo, onde se encontram o reator nuclear que mantêm todo o fornecimento de energia da base, a unidade médica, a sala dos equipamentos de sonar, além dos restaurantes e as habitações das diversas pessoas, entre outras.  Os episódios retratavam os desafios com os ataques dos tubarões e lulas gigantes, também mencionava potenciais desastres ambientais e as ameaças à vida marinha da Sealab e de seu transporte.
A série apresenta uma mistura de ação, aventura e ficção científica produzida nos finais dos anos de 1960, contendo pequenos fragmentos cômicos e também um aspecto educacional, além de uma inteligente e interessante visão a cerca do futuro, em especial o mar e todo seu universo. Os personagens foram desenhados por Alex Toth, que também realizou outras produções para Hanna-Barbera tais como Shazzan, Os Herculóides, Moby Dick e Mighty Mightor.
Muitos anos depois dessa produção outra série chamada denominada Sealab 2021, conhecida no Brasil como Laboratório Submarino 2021 foi produzida parodiando a série original como uma animação cômica e exibida pela Cartoon Network entre 21 de dezembro de 2000 a 25 de abril de 2005, produzida pela 7030 Productions e Williams Street Studios.
Ao contrário da série original que mostrava a tripulação de um laboratório submarino que pesquisava e combatia eventuais perigos marinhos, a nova série mostrava de forma cômica o que aconteceu com a tripulação após permanecer presa do laboratório por um ano. Eles ficaram completamente loucos, deixaram de lado as pesquisas e o trabalho e gastavam a maior parte de seu tempo com diversas futilidades e atitudes estúpidas. No final de quase todos os episódios o laboratório acabava explodindo.


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Ursinhos Carinhosos

Care Bears (Ursinhos Carinhosos no Brasil e em Portugal), é um conjunto de personagens criado pela American Greetings em 1981 para cartões de boas-festas e de aniversário (greeting cards). O desenho original para os cartões foi pintado pela artista Elena Kucharik. Em 1983, a Kenner criou o primeiro de uma série de ursos de peluche (pelúcia) baseados nos Ursinhos Carinhosos. Cada ursinho tem uma cor diferente e uma insígnia individual na barriga.

Os Ursinhos Carinhosos apareceram na sua própria série de televisão, The Care Bears, de 1985 a 1988, para além de três filmes de longa-metragem baseados na série: The Care Bears Movie (1985), Care Bears Movie II: A New Generation (1986) e The Care Bears Adventure in Wonderland (1987).

Os direitos de exibição de partes das séries foram adquiridos pela Walt Disney Pictures em 2010.

O desenho conta a história de uma família de ursos carinhosos que ajudam as pessoas a trocarem bons sentimentos, e protegem a Terra das sombras do mal e do temido vilão Coração Gelado, que tenta a todo custo acabar com o amor.

Embora o nome seja Ursinhos Carinhosos, a família conta com animais diferentes, havendo então a diferenciação entre os Ursinhos Carinhosos (ursos coloridos) e os primos dos Ursinhos (que são outros animais, como macaco, carneiro, coelho, pinguim, guaxinim, entre outros).

A origem da família está ligada à Ursa Fiel e ao cavalo Nobre, de cujos corações repletos de bons sentimentos surgem os demais membros da família dos ursinhos.

Os Ursinhos Carinhosos habitam a Nuvem Rosa (no original, "Care-a-Lot"), repleta de nuvens e arco-íris. Possui o Templo dos Corações, um salão em forma de coração vermelho, além da Casa da Vovó e o "Carinhômetro", que indica problemas relacionados aos sentimentos.

Os primos dos Ursinhos geralmente habitam a Floresta dos Sentimentos, um lugar em que tudo lembra corações. A família conta com inúmeros membros, cada um com um símbolo na barriga, relacionado ao nome, ou não. Este símbolo resume o poder dos ursinhos, que em situações de perigo atiram raios quentes repletos de sentimentos bons, sempre na forma do símbolo. Os símbolos também podem virar objetos específicos ou balões de aniversário, conforme a necessidade.


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Adventures of the Gummi Bears

Adventures of the Gummi Bears (no Brasil, "Os Ursinhos Gummi") é um seriado animado da Walt Disney Pictures de 1985 a 1990 protagonizado por ursinhos inteligentes e falantes e ambientado num reino medieval mágico e mitológico chamado Dunwyn. O nome do seriado foi inspirado em Gummy Bears, doces de goma em forma de ursos vendidos nos EUA. Na época, o então CEO da Disney Michael Eisner inspirou-se nos doces quando seu filho lhe solicitou-os uma vez[1].

No Brasil, o desenho foi exibido no SBT á partir de 1989 e na Rede Globo á partir de 1991, pelos programas Xou da Xuxa, Sessão Aventura, TV Colosso, Xuxa Park e Angel Mix. Estreou em Portugal em 1986 no Clube dos Amigos Disney com a dobragem holandesa. Já nos anos 90, foi reprisado na versão original em inglês.

Os ursinhos Gummi eram remanescentes de uma raça avançada que há muito se perdeu, quando humanos os caçaram, forçando a espécie ao exílio. Na época em que se passa a história, eles já são considerados contos de fada. Os seis integrantes (mais tarde, sete) vivem em dutos subterrâneos na floresta de Dunwyn. As aventuras começam quando Crispim, um garoto humano do reino de Dunwyn e que possui um amuleto Gummi, acidentalmente descobre a colônia dos Gummi, e após algum conflito se torna amigos deles, jurando não revelar a existência dos ursos ao mundo. O amuleto de Crispim é usado então para destrancar o Grande Livro dos Gummi, que revela a sabedoria esquecida da antiga civilização Gummi. Inspirados por seus escritos, a colônia resolve redescobrir sua herança e proteger Dunwyn do mal. O principal vilão torna-se Duque Duro, um nobre renegado que agora vive no reino de Drekmore, onde comanda um grupo de ogros fortíssimos, mas fracos de pensamento (A única exceção sendo Sapulha, um ogro anão). O Duque sempre tentava conquistar Dunwyn; ao descobrir a existência dos ursinhos e seu Suco de fruta Gummi, tenta a todo custo aprisiona-los e descobrir seu refúgio
Os Gummi são considerados lenda em Dunwyn. Sempre que os ursos agem, tentam a todo custo não ser vistos por humanos. Os únicos a saber da existência dos Gummi são Crispim, a princesa Carla, o avô de Crispim, o Duque Duro e seus ogros de Drekmore.
O Suco de frutas Gummi era um composto secreto que dava a ursinhos tremenda capacidade de saltar rapidamente, durante um minuto. Em humanos, isto aumentava sua força também durante um minuto, mas apenas uma vez ao dia.
Personagens
Ursinhos Gummi
Bronquinha: era o irritado técnico do grupo. (dublado no Brasil por Francisco José)
Vózinha: a figura maternal do grupo; única a saber a composição do Suco de frutas Gummi. (dublada no Brasil por Selma Lopes)
Pancinha: o ursinho glutão. (dublado no Brasil por Telmo de Avelar)
Maguinho: o atrapalhado e nervoso mago. Vivia esquecendo de tudo, até das palavras mágicas. (dublado no Brasil por Magalhães Graça)
Tiquinho: o caçula que vivia se metendo em encrencas. (dublado no Brasil por José Leonardo)
Soninha: a adolescente do grupo. (dublada no Brasil por Carmen Sheila)
Augusto: foi um ursinho artista que vivia isolado numa ilha até ser descoberto por Bronquinha e Pancinha, e depois muda-se para Dunwyn.
Coadjuvantes
Crispim: Garoto do castelo de Dunwyn, cujo avô o presenteou com o amuleto Gummi. É uma das poucas pessoas em Dunwyn a saber da existência dos Ursinhos. (dublado no Brasil por Cleonir dos Santos)
Carla: a princesa de Dunwyn. É uma das poucas pessoas de Dunwyn a saber da existência dos Ursinhos. (dublada no Brasil por Marisa Leal)
Vilões
Duque Duro: Tentava conquistar Dunwyn; ao descobrir a existência dos ursinhos e seu Suco de fruta Gummi, tenta a todo custo aprisiona-los e descobrir seu refúgio. (dublado no Brasil por Jomeri Pozzoli)
Sapulha: O menor dos ogros, mas o mais inteligente, era o capacho de Duque Duro (e na maior parte do tempo, adorava a situação). (dublado no Brasil por Ionei Silva)


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Goober and The Ghost Chasers

Goober e os caçadores de fantasmas (Goober and the ghost chasers, no original (em inglês)) foi um desenho produzido pela Hanna-Barbera que foi ao ar pela primeira vez em 8 de setembro de 1973, nos EUA, na Rede ABC. Semelhante ao grande sucesso da Hanna-Barbera, Scooby-Doo, Goober também se trata de um grupo de jovens, resolvendo casos de mistérios assombrosos, acompanhados de um cachorro, Goober. A grande diferença é que muitos dos fantasmas são reais.

Goober tem a capacidade de ficar invisível quando se apavora com os fantasmas e isso acontece com frequência pois ele é um covarde de mão cheia. Comicamente ficam visíveis sua indumentária, que consiste numa touca e na coleira. No total foram produzidos 16 episódios. No Brasil a série foi apresentada em meados da década de 1970 (Rede Globo) até final dos anos 80.

Além dos adolescentes que acompanham Goober e que fazem parte da revista "Caçadores de fantasmas", uma publicação que trata sobre assuntos sobrenaturais, aparecem como co-protagonistas da série os Partridge Kids (crianças da Família Dó-Ré-Mi, no Brasil)


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Scooby-Doo

Scooby-Doo é um desenho animado estadunidense produzido pela Hanna-Barbera, e criado no ano de 1969 por Iwao Takamoto.

É o segundo desenho estadunidense com maior número de temporadas de todos os tempos, perdendo apenas para Os Simpsons, com 28 temporadas e mais de 580 episódios.Porém com novas temporadas encomendadas logo deverá ser o desenho mais antigo e com maior numero de temporadas .

Já foi exibido no Brasil pela TV Tupi, Rede Manchete, Rede Globo e atualmente está no SBT, Boomerang, Tooncast e Cartoon Network. Em Portugal, a animação é exibida pela Cartoon Network.


Constituído por um grupo de quatro pessoas metidas a detetives Fred, Velma, Daphne e Salsicha, com um Dogue Alemão falante chamado Scooby-Doo, que viajam numa van chamada Máquina Mistério, e ajudam a investigar casos misteriosos. Visitam lugares inóspitos, casas mal-assombradas, parques abandonados, pântanos e ilhas, a maioria das vezes ameaçados por monstros, zumbis, vilões, mas considerando os episódios, são a maioria das vezes chamados de "fantasmas", mesmo não sendo.

Os detetives seguem pistas, fogem dos vilões e, muitas vezes, vêem-se perdidos em labirintos, passagens secretas e porões escuros. Dividem-se sempre em dois grupos quando vão procurar pistas: Fred e Daphne vão por um lado, enquanto Salsicha e Scooby acompanham Velma, que, apesar da esperteza e inteligência, vive perdendo seus óculos e se metendo nas confusões de Salsicha e Scooby.

A fórmula dos episódios é sempre a mesma, mas isso não tira o brilho do programa: depois de uma cena de perseguição ou uma sequência musical, e por meio de algum plano ou ideia mirabolante, os vilões sempre são pegos. Estão sempre mascarados e as verdadeiras identidades são reveladas ao tirarem suas máscaras. Por trás delas há sempre o rosto de algum personagem já conhecido na história. Cada vez que são desmascarados, os vilões sempre dizem: "Eu teria conseguido se não fossem por aqueles garotos enxeridos e esse cachorro idiota". Esse bordão (a tradução para a dublagem quase sempre muda as palavras) faz parte de quase todos os desenhos e filmes realizados.

Quando gravou a canção "Strangers in the Night", Frank Sinatra não podia imaginar que ela inspiraria o nome Scooby-Doo. O nome de Scooby-Doo vem de um trecho da música em que Sinatra canta "dooby dooby doo".

Tudo começou na rede CBS americana em 13 de setembro de 1969, com Scooby-Doo, Where Are You! (Scooby-Doo, Cadê Você?). Os personagens foram criados por William Hanna e Joseph Barbera, pelo executivo da CBS Fred Silverman, pelos roteiristas Joe Ruby e Ken Spears e pelo desenhista Iwao Takamoto (O pai do Scooby - Doo). O título original era "Who's Ssssscared?". Fred Silverman queria um show que misturasse comédia e mistério, na mesma linha da sitcom americana "Dobbie Gillis". Os primeiros desenhos eram muito assustadores e foram rejeitados.

Num voo para Los Angeles, Silverman ouviu a canção de Sinatra e o "dooby dooby doo" não lhe saia da cabeça. Rebatizou o desenho de Scooby-Doo, Where Are You? e tornou um cão o astro do show.

O sucesso de Scooby-Doo impulsionou os criadores da Hanna-Barbera a lançarem nos anos 70 outros desenhos na mesma fórmula "garotos e mascote investigando casos misteriosos", como Goober e os Caça-Fantasmas, Fantasminha Legal, As Panterinhas, Clue Club, Shmoo entre outros. Mas nenhum deles repetiria o sucesso da trupe da Máquina do Mistério.

Scooby-Doo, Where Are You! (Scooby-Doo, Onde Está Você?/Scooby-Doo, cadê você?) teve duas temporadas produzidas entre 1969-1971. Devido ao grande sucesso, deu origem a vários outros programas com Scooby ao longo dos anos. De 1972 a 1974, o show voltou com o título "The New Scooby-Doo Movies", (no Brasil, Os Novos Filmes do Scooby-Doo) no qual nossos heróis encontram-se com estrelas do mundo pop e outros personagens Hanna-Barbera para solucionar mais mistérios: Os Globetrotters, Sonny & Cher, Don Knotts, Dick Van Dyke, A Família Addams, Batman e Robin, O Gordo e o Magro, Jeannie é um Gênio e Babu, Os Três Patetas. Quando possível, os próprios astros emprestavam suas vozes à versão desenho.

Por uma temporada em 1976, o grupo apareceu no Scooby-Doo-Dynomutt Show, apresentado com outro desenho: Dinamite, o Bionicão. Juntou-se à trupe de Scooby um primo seu, Scooby-Dão (Scooby-Dum) e a cadela Scooby-Dee.

De 1977 a 1980 Scooby-Doo apareceu em Os Ho-Ho Límpicos (Scooby's All Star Laff-A-Lympics), juntamente com vários personagens Hanna-Barbera, divididos em três equipes e disputando competições olímpicas. Scooby-Doo é o representante da equipe dos "Assombrados".

Em 1979, Scooby ganhou um sobrinho: Scooby-Loo (Scrappy-Doo), uma versão menor, mas corajosa, tagarela e chata, do cão Scooby-Doo. Scooby, seu sobrinho e seus amigos humanos apareceram ainda em vários segmentos e aventuras por toda a década de 80. No Brasil, o cãozinho recebeu a voz do brilhante dublador já falecido Cleonir dos Santos. Scooby-Loo tem uma participação destacada no primeiro filme de cinema de Scooby Doo (com a voz do dublador Guilherme Briggs).

Entre 1988 e 1991 um novo show foi produzido: O Pequeno Scooby-Doo ("A Pup Named Scooby-Doo"). Como estava em voga com outros cartoons na época, os personagens eram mostrados em sua infância, mas sempre às voltas com casos misteriosos.

Em 2002, Hollywood lança a versão em Live-action do desenho Hanna-Barbera, com o cachorro Scooby-Doo totalmente criado por computador. O filme "Scooby-Doo - O filme", dirigido por Raja Gosnell e produzido por Charles Roven, tem no elenco Matthew Lillard (Salsicha), Freddie Prinze Jr. (Fred), Sarah Michelle Gellar ("Buffy") (Daphne), Linda Cardellini (Velma) e Rowan Atkinson (o "Mr. Bean", que faz Mondavarious, o vilão da história), seguido por Scooby-Doo 2 - Monstros à Solta (2004). Em 2009, o terceiro filme live action baseado na série, Scooby-Doo! The Mystery Begins, foi lançado em comemoração dos 40 anos da existência do personagem. Com um elenco completamente novo (Robbie Amell como Fred, Hayley Kiyoko como Velma, Kate Melton como Daphne e Nick Palatas como Salsicha), o filme conta a história de como a Mistério S.A. foi formada.

Em outubro de 2002, foi lançado O Que Há de Novo, Scooby-Doo? (What's New Scooby Doo?). São episódios inéditos do cachorro medroso e sua trupe. A grande novidade fica por conta da Internet. A partir de agora, a agência de investigação conta com o apoio da web para solucionar os misteriosos casos, por meio de um lap top.

Em 2007 estreou no Cartoon Network o seriado Salsicha e Scooby Atrás das Pistas (Shaggy and Scooby-Doo Get a Clue). Nesta série, Salsicha e Scooby atuam sozinhos para ajudar o tio Albert Shaggleford contra o malvado Dr. Phybes. Ao contrário da maioria das outras séries, esta segue uma sequência.

Mesmo com o advento do computador nos novos episódios de 2003, é interessante notar que apesar dos personagens atravessarem décadas solucionando casos misteriosos, perseguindo ou correndo de fantasmas, eles nunca se tornaram adultos ou tiveram seu figurino alterado, apesar das mudanças de moda ou dos tempos. Sempre o mesmo visual anos 60, de minissaias, lenços no pescoço e cabelos "a la Beatles".

Em 2008, a Warner Bros. Animation em associação com o Cartoon Network resolvem produzir a mais nova encarnação do cão detetive. Em Setembro de 2009 é lançado, a mais nova série do Scooby-Doo, Scooby-Doo! Mystery Incorporated.

Em 2013-2014, Scooby-Doo! Mystery Incorporated é cancelada. Em 2015 tem inicio então a nova série de Scooby-Doo, "Be Cool, Scooby-Doo!"

Personagens
Scooby Doo É o apelido de Scoobert-Doo, um cachorro covarde. Tem medo da própria sombra e, sem querer, acaba salvando a turma ou pegando os vilões. Sempre impulsionado pela promessa de um bom lanche, biscoitos caninos (os Biscoitos Scooby) ou caramelos. Ele encerra cada episódio "falando" "Scooby-Dooby-Doo-oo-oo !!!".
Salsicha Rogers Que tem o nome de Norville, mas o detesta e prefere ser chamado de Salsicha, é o dono de um cão simplesmente chamado de Scooby. É um sujeito magricelo e de aparência desleixada (seu apelido em inglês - Shaggy - quer dizer ("desgrenhado"), sempre com um cavanhaque por fazer e com olheiras. Assim como seu cão, Salsicha é covarde, medroso, faminto e divide com Scooby a paixão por guloseimas, sanduíches, sorvetes e outras delícias. Tem pavor dos fantasmas e é o primeiro a não querer participar dos casos. Sempre se dá mal com os vilões, mas acaba dando sorte e os capturando com ajuda de Scooby (sem querer, claro!). É o mais engraçado da turma e o mais criativo quando tem que se esconder dos fantasmas. É dele o bordão que dá título ao desenho em inglês: "Scooby-Doo, cadê você!?", e ainda a frase "Que tal um lanchinho, Scooby?". Salsicha é o mais velho da turma como podem ver em Scooby-Doo 3.

Fred Jones, Diferente de Salsicha é corajoso, é o líder do grupo, sempre ávido por um novo mistério,e em certas ocasiões é lerdo,mas sem perder a graça. Cria engenhocas para se defender dos inimigos e suas paixões são armadilhas...e Daphne Blake. Suas frases preferidas são: "Temos mais um mistério em nossas mãos", ou em outras situações: "Vamos cair fora, turma!", e também: "Vamos nos dividir turma" às vezes e em outras: "Vamos nos separar e procurar pistas".
Daphne Blake, Filha de milionários, é o alvo preferido dos vilões que, muitas vezes, a raptam, mas ela sempre é esperta o bastante para escapar e improvisar soluções em situações inusitadas. Sua frase preferida: Jeepers. Daphne foi inspirada em Indira Stefanianna Christopherson, dubladora dos estúdios DePatie-Freleng, que, além da voz, emprestou seus traços para a criação da personagem. Ela e Fred tem um lado amoroso,que é assumido oficial e abertamente na série Scooby-Doo Mistério S/A (onde eles se tornam namorados) e no futuro filme da franquia Scooby-Doo Stage Fright,onde ela assume que está apaixonada por Fred.
Velma Dinkley É uma garota inteligente e cheia de ideias que desvenda os mistérios com Fred. Melhor amiga de Daphne, sempre com alguma tirada científica, encontra soluções lógicas para resolver casos complexos. Suas principais frases são "Hum… Acho que finalmente estou começando a entender esse mistério" , "Meus óculos… não consigo ver sem meus óculos" e as vezes "Gente!". Usa óculos, camisa com gola enorme laranja e uma saia de bailarina vermelha; sapatos de também bailarina vermelho escuro e meias laranja enormes.

Esporádicos
Com o tempo, a fim de incrementar o desenho Iwao Takamoto, em conjunto com Hanna-Barbera, criou alguns personagens interessantes, dos quais alguns até originaram outros desenhos.

Scooby-Loo (Scrappy Doo, no original) - Sobrinho de Scooby-Doo;
Scooby-Dão (Scooby Dum, no original) - Primo de Scooby-Doo. embora não muito esperto, é muito valente;
Scooby-Dee (Scooby Dey, no original) - Prima mais nova de Scooby, prima de 2º Grau;
Tio Yabba Doo - Irmão de Scooby-Doo que vive no oeste;
Xerife Dusty - É o xerife da Cidade das Flores e o dono de Yabba-Doo. É tão medroso quanto Salsicha;
Flim-Flam - Garoto muito esperto que entra para turma na busca aos 13 Fantasmas. Sempre tem um truque escondido na manga;
Vincent Van Doido (Vincent Van Ghoul, no original) - Um dos maiores místicos do mundo e auxilia a turma na busca aos 13 Fantasmas. Parece uma mistura de Mandrake com Doutor Estranho;
Googie - É a namorada de Salsicha. Aparece somente em Scooby-Doo e o Lobisomem;
Hex Girls - Grupo de rock presente em várias aventuras de Scooby-Doo. É formado por Thorn (Sally McKnight, guitarrista), Dusk (Muffy St.James, Baterista) e Luna (Kim Moss, tecladista).


Séries
Título Transmissão Episódios Temporadas
1 Scooby-Doo, Cadê Você? 1969-1971 25 episódios 2
2 Os Novos Filmes do Scooby-Doo! 1972–1973 24 episódios 2
3 O Show de Scooby-Doo! 1976–1978 40 episódios 3
4 Scooby-Doo! Ho-Ho Límpicos 1977-1979 24
episódios

2
5 O Show de Scooby-Doo! E o Bionicão 1976 16
episódios

1
5 Scooby-Doo e Scooby-Loo 1979–1980 16
episódios

1
5 Scooby-Doo e Scooby-Loo (Curtas) 1980–1982 16 episódios 3
6 O Novo Show de Scooby e Scooby-Loo 1983 26
episódios

1
7 Os Novos Mistérios de Scooby-Doo! 1984 26
episódios

1
8 Os 13 Fantasmas de Scooby-Doo 1985 13 episódios 1
9 O Pequeno Scooby-Doo 1988–1991 30 episódios 2
10 O Que Há de Novo, Scooby-Doo? 2002–2005 42 episódios 3
11 Salsicha e Scooby Atrás das Pistas 2006–2008 26 episódios 2
12 Scooby-Doo! Mistério S/A 2010 - 2013 52 episódios 2
13 Que Legal, Scooby-Doo! 2015 26 episódios 1
Filmes Clássicos e Especiais
Filme Ano
Hanna-Barbera's All-Star Comedy Ice Revue 1978
Scooby-Doo em Hollywood 1979
Scooby-Doo e os Irmãos Boo 1987
Scooby-Doo e o Lobisomem 1988
Scooby-Doo e a Escola Assombrada 1989
Hanna-Barbera's 50th: A Yabba Dabba Doo Celebration 1989
Scooby-Doo em: Uma Noite das Arábias 1994
Noite dos Doo Vivos 2001
Filmes lançados diretamente em vídeo
Filme Ano
Scooby-Doo na Ilha dos Zumbis 1998
Scooby-Doo e o Fantasma da Bruxa 1999
Scooby-Doo e os Invasores Alienígenas 2000
Scooby-Doo e a Perseguição Cibernética 2001
Scooby-Doo e a Lenda do Vampiro 2003
Scooby-Doo e o Monstro do México 2003
Scooby-Doo! e o Monstro de Lago Ness 2004
Oi, Scooby-Doo! 2005
Scooby-Doo! em Cadê a Minha Múmia? 2005
Scooby-Doo! Piratas a Vista 2006
Scooby-Doo! O Abominável Homem das Neves 2007
Scooby-Doo! e o Rei dos Duendes 2008
Scooby-Doo! e a Espada do Samurai 2009
Scooby-Doo! Abracadabra-Doo 2010
Scooby-Doo! Verão Assombrado 2010
Scooby-Doo! A Lenda do Fantasmossauro 2011
Scooby-Doo! Música de Vampiro 2012
Scooby-Doo! Estrela do Circo 2012
Scooby-Doo! A Máscara do Falcão Azul 2013
As Aventuras de Scooby! O Mapa Misterioso 2013
Scooby-Doo! e o Fantasma da Ópera 2013
Scooby-Doo! Mistério na LutaMania 2014
Scooby-Doo! e a Maldição do Frankenstein 2014
Scooby-Doo! Loucura do Monstro da Lua 2015
Scooby-Doo! e Kiss: O Mistério do Rock and Roll 2015
LEGO Scooby-Doo! Hollywood Assombrada 2016
Scooby-Doo! e WWE: Maldição do Demônio Veloz 2016
Scooby-Doo! Shaggy's Showdown 2017
Filmes em Live-Action
Filme Ano
Scooby-Doo! 2002
Scooby-Doo 2: Monstros à Solta 2004
Scooby-Doo! O Mistério Começa 2009
Scooby-Doo! A Maldição do Monstro do Lago 2010
Filmes em animação para o cinema
Filme Ano
S.C.O.O.B. 2018
Episódios Especiais
Episódio Especial Ano
Scooby-Doo! Jogos Assombrados 2012
Scooby-Doo! Natal Assombrado 2012
Scooby-Doo! e o Espantalho Sinistro 2013
Scooby-Doo! A Ameaça do Mecachorro 2013
Scooby-Doo! Gol de Fantasma 2014
Scooby Doo! Dia de Surf 2015
LEGO:Scooby-Doo! Terror com o Cavaleiro Negro 2016

uma das aberturas



 The Funky Phantom
The Funky Phantom (br: Fantasminha Legal) é um desenho com produção Hanna-Barbera. Estreou em 1971 e teve 17 episódios.
O desenho se passa com 3 jovens: Hugo, Silvio e Alice e o cachorro Elmo. Enquanto tentavam fugir de uma tempestade, os jovens entram em uma casa velha e veem um relógio antigo. Quando acertam o horário do relógio para meia-noite, libertam dois fantasmas: um com traje de revolucionário chamado Jonathan Wellington "Mudsy" Muddlemore e seu gato, Boo. Os dois relatam estar presos desde a Guerra Revolucionária nos EUA, contra a Inglaterra, e não puderam sair, daí acabaram morrendo lá dentro. Libertados pelos novos amigos, Fantasminha e Boo os acompanham em muitos mistérios sempre dando uma ajuda invisível.


abertura


Gasparzinho o Fantasminha Camarada ou originalmente Casper, segundo vários autores foi criado no início dos anos quarenta por Seymour Reid, que delineou a idéia do personagem e por Joe Oriolo que fez os primeiros desenhos e ilustrações.Quando Reit foi prestar o serviço militar, Joe acabou vendendo os direitos do personagem para o estúdio de animação da Paramount Pictures.
Nessa época o fantasminha ainda não tinha os seus contornos bem delineados, não tinha pernas, como a conhecemos hoje, parecendo mais um lençol branco voador. A primeira publicação num livro aconteceu em 1940 pela St. John Publishing e o primeiro desenho animado ocorreu pela primeira vez pela Paramount em 1945.
Gasparzinho era uma criança fantasma que gostava de fazer amigos ao invés de ficar amedrontando as pessoas, por isso ele saia de sua casa para encontrar algum amigo. Não obstante, toda pessoa ou animal que ele acabava por conhecê-lo, olhava para ele aterrorizado e saia correndo apavorado e amedrontado.

Desesperado Gasparzinho tenta cometer suicídio em vão, esquecendo que já havia morrido, mas pouco tempo depois, conhece duas crianças que passam a ser seus amigos. A mãe das crianças inicialmente se recusa a aceitar Gasparzinho como amigo de seus filhos, mas logo dá boas vindas à sua família, depois que Gasparzinho bota pra correr o ganancioso dono do imóvel. Gasparzinho se tornou uma das primeiras criações da Famous Studio.
Alfred Harvey fundou a produtora Harvey Comics e começou a produção dos comics de Gasparzinho, que eram distribuídas em syndicated sob o título “Haveytoons”, em 1952 e foram produzidas ininterruptamente até 1990.
Sucessivamente em 1959, a Harvey comprou os direitos de Gasparzinho, além de muitos outros personagens da Famous, que incluíam Herman and Katrip, Little Audrey e Baby Huey e começaram a comercializar os personagens, incluindo os curta-metragens da Famous de 1950 transformando-o num programa televisivo patrocinado pela Mattel intutulado “Matty´s Funday Funnies” para a rede ABC, programa esse criado para o lançamento da boneca Barbie para o público. O espetáculo durou até 1962 e levavam a assinatura dos roteiristas Jerry Livingston e Mack David.
Na década de 70, Gasparzinho era um personagem tão famoso que os astronautas da Apollo 16 batizaram o Módulo de comando com seu nome e em 1979, chegou uma nova versão animada de Gasparzinho chamada “Casper and the Angels”, que foi exibido pela rede NBC, em 1979, onde o fantasminha camarada patrulhava as galáxias juntamente com os jovens Lerdo, Fundo, as garotas Max, Mini e um outro fantasma chamado Assombroso, num total de 26 episódios. Depois desta série, Gasparzinho ficou um bom tempo no anonimato, mas apesar disso, em 1982 foi escolhido para ser o Embaixador da UNICEF das Nações Unidas.
Em 1995, o fantasminha camarada retornou através do filme “Gasparzinho, o Fantasminha Camarada” juntamente com seus tios, o Trio Fantasma, que teve uma seqüência em 1997 com “Gasparzinho: Como Tudo Começou”, em live-action e a animação produzida através de animação computadorizada, reconstruindo a vida passada de Gasparzinho e tornando-se novamente conhecido pelas novas gerações de espectadores.




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Freakazoid! é uma série de desenho animado estadunidense, criada por Steven Spielberg e Warner Bros. Animation que teve apenas duas temporadas de 1995 a 1997.

Inicialmente fora imaginado por Bruce Timm como uma animação séria, ao estilo de Batman: The Animated Series, mas o produtor Spielberg sugeriu um desenho de comédia.

O desenho utiliza-se muito de velhos filmes, como cenas de pessoas gritando.

Em certa ocasião Bruce Timm disse que Freakazoid foi fortemente inspirado por Madman, personagem de histórias em quadrinhos criado por Mike Allred.

História
O nerd Dexter Douglas ( na verdade seu gato sem querer), ativa um defeito do seu novo processador que o leva ao ciberespaço, tornando-o um super-herói maluco de pele azul, o Freakazoid.

Dublagem brasileira
Guilherme Briggs - Freakazoid (Briggs cita-o como um de seus personagens favoritos [1])
Manolo Rey - Dexter Douglas
José Santa Cruz - Sgt. Mike Cosgrove


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O Pequeno Urso (1997)
(Título original: Little Bear)


foi um desenho animado baseado em uma fábula homônima criada por Maurice Sendak, Jeff Goode e Else Holmelund Minarik. Exibido pela TV Cultura, Nickelodeon e HBO Family no Brasil. Foi lançado um DVD com um filme do desenho.


Um ursinho muito curioso que brinca muito com seus amigos: Pata, Galinha, Gato, Coruja, e a garotinha Emily, fora seus pais, o Papai-Urso e a Mamãe-Urso.

Exibição na TV Cultura
Na TV Cultura, a estreia do desenho foi em 3 de novembro de 1997, substituindo o desenho As Histórias do Velho Urso. Na época, a série era exibida de segunda à sexta-feira, às 16:30 da tarde, e aos sábados às 15h00. Em 2005, era exibido de segunda à sexta-feira as 09:00. Saiu do ar em 2006. No dia 5 de maio de 2008 o desenho voltou ao ar de segunda a sábado as 14:30 e ficou no ar até dia 20 de setembro. Voltou ao ar dia 23 de setembro de 2009 as quartas as 08:10. A partir do dia 9 de novembro passa a ser exibido de Segunda a Sábado as 13h, que ficou fixo neste horário até o dia 1 de abril de 2013. Na semana seguinte o desenho passa a ser exibido de segunda a sexta as 15h. e Sabados 12h Ficou no ar até o dia 3 de maio de 2014. A classificação etária foi ER.


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Dexter's Laboratory

O Laboratório de Dexter (Dexter's Laboratory, no original, ou ainda Dexter's Lab) é uma série de desenho animado norte-americana criada pelo cartunista russo-americano Genndy Tartakovsky e produzido, em suas primeiras temporadas, pelo estúdio americano Hanna-Barbera para o canal pago Cartoon Network. O episódio piloto foi exibido pela primeira vez no programa What-A-Cartoon! (no Brasil, foi rebatizado pelo canal como Desenhos Incríveis) que mostrava vários curtas animados, e depois acabou por se tornar uma série. A série teve sua primeira temporada produzida e estreada em 1996. A quarta e última temporada foi produzida em 2002 e 2003. Além da série, há um especial de uma hora chamado Ego Trip (no Brasil, rebatizado como 'A Viagem de Dexter'), em que Dexter viaja através do tempo e encontra os seus futuros egos. Ego Trip foi feito com a intenção de concluir a série, porém mais duas temporadas foram produzidas após a sua exibição

Trata-se de um desenho animado cujo foco é um menino prodígio chamado Dexter, que possui um imenso laboratório secreto conectado ao seu quarto. O garoto está constantemente em conflito com a sua endiabrada irmã mais velha, Dee Dee.

Dexter possui um arqui-inimigo que se intitula Mandark, outra criança super-dotada, e que tem uma gargalhada muito peculiar. Quase sempre, Mandark, através de métodos fraudulentos ou por pura coincidência, assume o mérito das conquistas de Dexter. Mandark sempre inventa planos para poder destruir Dexter e o seu laboratório.

Outros personagens que aparecem regularmente na série são os pais de Dexter. Muitas vezes, os episódios parecem não ter uma seqüência lógica entre si.



abertura




Groizer X (グロイザーX?), conhecido no Brasil como O Pirata do Espaço é um anime produzido em 1976 por Go Nagai, dentro do estilo mecha.

A ilha Akane é surpreendida pela queda de um objeto voador não identificado. O Professor Hideki Tobishima, chefe da base aérea da ilha, e Joe Kaizaka, piloto de acrobacias aéreas, vão ao local da queda para investigar e encontram uma nave com uma jovem muito ferida.

Socorrida por eles, a jovem – após receber tratamento médico – conta sua história: ela é natural da estrela Gailar. Estavam em pesquisa pelo espaço quando, por defeito, a nave teve que parar na Terra. Ficaram sob o mar em estado de sono induzido, esperando socorro de Gailar. Só que testes nucleares na Terra fizeram com que alguns despertassem. O comandante da segurança de Gailar, o malévolo Geldon, assassina covardemente o soberano legítimo e se auto-proclama imperador, desperta os demais e diz querer estabelecer seu império na Terra. Para isso, usaria o Pirata do Espaço, nave de combate desenvolvida pelo Professor Yan, o pai de Rita, que discorda dos pérfidos objetivos de Geldon e tenta fugir com a nave. Os soldados de Geldon o atingem e o capturam, mas Rita consegue fugir com o Pirata do Espaço, mesmo ferida. Na sua fuga, ela cai no Japão e é socorrida por Tobishima e Joe.

A partir de então, o Japão começa a sofrer ataques sob as ordens do imperador Geldon, com seus "robôs-bomba", e o Pirata do Espaço começa a ser utilizado para a defesa do planeta, sendo pilotado por Joe e Rita, com o apoio de toda a equipe do Professor Tobishima.

Embora o foco principal pudesse ser o robô gigante e suas batalhas, Pirata do Espaço tinha uma linha dramática muito forte, já que sucessivos infortúnios e dilemas pessoais aconteciam com os personagens, além de eventuais sacrifícios. Essa linha é mantida até o final da série, culminando com o casal principal da história não podendo ficar junto, embora se amassem de verdade.

As naves (Pirata do Espaço e Robôs - Bombas)[editar | editar código-fonte]
Armas[editar | editar código-fonte]
O pirata do Espaço era uma fortaleza voadora. Possuía armas poderosas tais como:

Bolas de fogo (atiradas das antenas);
Metralhadora Pirata;
Míssil Pirata;
Míssil Final - única das armas do Pirata que podia ser direcionada para trás. Aliás, isso era um dos pontos fracos da nave;
Míssil Pescoço;
Míssil Disco-Voador;
Flecha Azul;
Bumerangue Pirata (discos "meia-lua", que saiam do alto da cabeça entre as antenas);
Soco Pirata - quando transformado em robô;
Sônico (saía do "nariz");
Arco-íris Relâmpago (saía da "boca");
Torpedo Voador - arma mais poderosa. Um Torpedo Gigante, com enorme poder de destruição; sozinho, o Torpedo Voador causava mais danos ao robô-bomba inimigo do que todas outras armas do Pirata do Espaço combinadas, porém, tinha duas desvantagens. Primeiro, por ser muito grande, pesado, e ocupar praticamente todo o espaço do "peito" da nave, só era possível levar um Torpedo para cada combate. Por isso, geralmente só era usado para finalizar o confronto, quando já se tinha certeza de que o inimigo seria aniquilado, como o golpe de misericórdia, pois, uma vez acionado, não haveria outro. Segundo, só podia ser usado na configuração de nave, ou seja, apenas nas batalhas aéreas, pois não havia como dispará-lo do peito na forma de robô, a não ser que fosse pra atirar de cima pra baixo ou quando estivesse de bruços ou deitado.
Defesa[editar | editar código-fonte]
Barreira (campo de força)
Auxiliares
Além disso carregava 3 pequenas naves de apoio:

Jato Pirata - Um jato de combate;
Tanque Pirata - Um poderoso tanque-escavadeira;
Tubarão Pirata - Pequeno submarino;
Robô Gigante[editar | editar código-fonte]
O Pirata do Espaço também podia se transformar em um robô gigante e lutar.

Robôs - Bombas
Base Gelmos

Nave principal do Império Gailar usada primariamente para transportar os Robôs - Bombas para a batalha. Devido a sua lentidão e vulnerabilidade, era pouco eficaz em combate. Posteriormente acabou destruída.

Robôs - Bombas

Veículos de combate elaborados para atacar o Pirata do Espaço. Suas formas variam ao longo da série, como animais, monstros, tanques e alguns com capacidade de se transformar. Geralmente possuem um piloto escalado por Geldon e acabam morrendo no fim do combate, sem qualquer chance de escapar. Houve um que imitava o Pirata do Espaço, mas em cores escuras.

Gailar - 5

Último Robô - Bomba que foi pilotado pelo próprio Geldon na batalha final. Mesmo com seu vasto armamento e tamanho avantajado, acabou liquidado, levando Geldon junto.


Personagens
Jo Kaizaka (海坂譲?) – Piloto de acrobacias, tornou-se ao lado de Rita, piloto do Pirata do Espaço, secretamente se apaixonado por ela. Órfão em tenra idade, é filho adotivo do Prof. Tobishima e mesmo tendo um temperamento difícil, sua lealdade aos amigos é inquestionável;
Rita (リタ, Rita?) – Gailariana, filha do cientista renegado prof. Yan, que desenvolvera o Pirata do Espaço, aparelho que pilota ao lado de Jo, a quem ama em segredo. Enfrenta com frequência o dilema de combater o próprio povo;
Professor Hideki Tobishima (飛島秀樹, Tobishima Hideki?) – Piloto militar reformado, veterano da Segunda Guerra Mundial, chefe do aeroporto – e futura base área – Akane. Bom estrategista, comandava as missões em terra. Também era respeitado e estimado na vila de Akane, a quem todos recorriam em busca de conselhos. Apesar de sua personalidade rígida, austera e explosiva, era muito amoroso e compreensivo, tanto que era uma figura paterna para Joe - e eventualmente também para Rita devido à ausência do Prof. Yan;
Baku (バクさん, Baku-san?) – Também um veterano piloto da II Guerra, serviu na mesma esquadrilha de Tobishima. Trabalhava como um dos pilotos comerciais da equipe e, após a chegada do Pirata do Espaço, também como piloto de reconhecimento. Suas bebedeiras e brigas com o jovem Sabu estavam entre as principais fontes de humor da série. Mantinha um avião biplano chamado Dragão Vermelho e acaba morrendo para impedir que a base fosse destruída.;
Sabu (サブ, Sabu?) – Um garoto que faz parte da equipe da base, trabalhando como auxiliar de escritório e aprendiz de mecânico. Gostava de pregar peças, sobretudo em Baku; embora estas fossem toleradas na maioria das vezes, uma vez dançou pelado em frente a um grupo de garotas visitantes e isso quase lhe custou o emprego, pois isso despertou a fúria do Professor Tobishima. Foi preciso que Jo ameaçasse deixar a Base se ele e Baku (que ajudou na armação) não fossem readmitidos;
Ippei – O mecânico da base. Às vezes perdia a paciência quando os combates "desconsertavam" seus consertos nas aeronaves;
Gen (ゲン, Gen?) – Exímio pescador e mergulhador, poderia viver tranquilamente do mar, mas seus sonhos estão acima do horizonte: desejando ardentemente ser piloto, vai com frequência à base Akane pedir a Jo e ao Professor que o ensinem a voar. Também estava presente quando o Pirata foi descoberto, sendo um dos poucos "de fora" que conhecem o segredo de sua localização. Mesmo não podendo travar um combate aéreo (outro sonho que passou a nutrir com a chegada do Pirata), ajuda sempre a equipe da base a localizar ameaças subaquáticas. Nota: a pronúncia correta do nome de Gen é "Guen", mas ele é chamado "Jen" na dublagem brasileira;
Masato (正人, Masato?) – Um garoto que fica órfão após um ataque de Gailar e sofre de doença terminal devido à radiação das bombas. De princípio culpava Rita pelo acontecido, mas Jo o fez perceber o erro que estava cometendo.
Professor Yan – Engenheiro e pai de Rita – que ela julgava estar morto – descobre estar vivo (episódio 29). Finalmente pai e filha se reúnem no final da série.
Chefe Yoshida (吉田長官?) – Comandante militar do Japão. Diante da impotência de suas forças contra Gailar, sempre solicita apoio do Pirata do Espaço.
Imperador Geldon (ゲルドン 帝王, Gerudon Teioh?) – O grande vilão da série. Originalmente chefe militar das missões de pesquisa de Gailar, proclama-se imperador do novo império Gailar após assassinar o soberano verdadeiro e ordena a invasão da Terra.
Chefe Gólen (ゴーレン 長官, Gooren Choukan?) – Cientista do império Gailar, desenvolve as armas e robôs-bomba utilizados nos ataques à Terra. Rivaliza com Dagar pelas atenções do imperador.
General/Marechal Dagar (ダガー 元帥?) – Primeiro comandante militar de Geldon. Rival de Gólen, sonha em derrubar Geldon e tomar para si o posto de imperador. Após morrer numa batalha com o Pirata do Espaço, foi sucedido por Dógus.
Marechal Dógus (ドゴス 元帥?) – Ciborgue, torna-se comandante militar gailariano após a morte de Dagar. É apoiado por Gólen, que desenvolveu as partes mecânicas de seu corpo.



abertura



Space Battleship Yamato (宇宙戦艦ヤマト, Uchū Senkan Yamato?), conhecido como Patrulha Estelar no Brasil e Força Astral em Portugal, é um anime de ficção científica.

Concebido pelo produtor Yoshinobu Nishizaki em 1973, o projeto passou por diversas revisões. Foi inicialmente intitulado "Asteroid Ship Icarus" e tinha uma tripulação viajando pelo espaço em um asteroide esburacado em busca do planeta Iscandar. No entanto, quando Leiji Matsumoto se junto a equipe de produção, muitos desses conceitos foram descartados.[1][2]

A série deu origem a um mangá chamado Cosmoship Yamato, a diversos filmes de animação, séries spin-offs, OVAs e um filme live-action.

Conta as aventuras da tripulação do encouraçado espacial Yamato, adaptado para viagens espaciais no ano de 2199, a partir do encouraçado japonês Yamato, afundando na Segunda Guerra Mundial. Até então, seus destroços estavam encalhados no fundo do oceano. Foi adaptado para ser a última esperança da Terra na resistência contra os ataques do planeta Gamilon.

De fato, a animação faz grande referência à marinha japonesa. No início da série é apresentada a história do Yamato, e seus últimos momentos antes de ser afundado por um bombardeio da Força Aérea dos Estados Unidos. As naves e as formações de combate são inspiradas em batalhas navais.

Além disso discute-se se os Gamilons seriam uma metáfora, ou ao menos uma referência aos americanos. O anime de certa forma visa elevar a auto-estima do povo japonês com sua referência de caráter heroico à sua marinha.

Como um folhetim em capítulos, como é tradicional na animação japonesa, Patrulha Estelar teve 3 séries produzidas. Além disso contou também com 5 animações em longa-metragem, quase todos obedecendo à cronologia da série, de forma que os filmes podem ser considerados como sequências das séries de TV, ou séries de um episódio só. O segundo longa não pode ser considerado com parte da cronologia, pois foi levado ao ar como série de TV tendo um final diferente, já que fora criado para ser o fim da saga.


Séries para a TV
Busca de Iscandar
Ao receber a mensagem de Star-sha, a tripulação parte para buscar, no planeta Iscandar a máquina que livraria a Terra da radiação emitida pelas bombas-meteoro lançadas pelo planeta Gamilon, liderado pelo imperador Deslock. Para essa missão o encouraçado Yamato, que estava encalhado no fundo do oceano, é transformado em nave espacial, recebendo a tecnologia fornecida por Star-sha em sua mensagem, o motor de ondas.
Cometa Império
Um ano após o fim da guerra contra Gamilon, surge um novo inimigo, o Cometa Império. Enquanto ele se aproxima, a Patrulha Estelar parte para atender a um pedido de socorro enviado por Trilena (Tereza), do planeta Telezart. Aliado ao Cometa Império está Deslock, que luta por sua vingança pessoal contra a Patrulha Estelar.
Guerra de Polar, ou A Crise do Sol
Dois anos após a luta contra o Cometa Império, uma batalha entre as nações interplanetárias "Império Galman" e "Federação Polar" faz com que um míssil destruidor de planetas fique vagando pelo espaço até cair no Sol. A reação da bomba no Sol faz com que se acelere seu processo de "fusão nuclear" e com isso o Sol iria explodir em 1 ano, por isso a Patrulha Estelar deveria partir para buscar um novo planeta para a humanidade.
Space Battleship Yamato 2199
Lançada primeiro nos cinemas em 7 de abril de 2012, 2199 é um remake da série original. Nessa série, Yutaka Izubuchi atua como diretor supervisor, Yoshinobu Nishizaki como roteirista, o design dos personagens é feito por Nobuteru Yūki, e Makoto Kobayashi fica a cargo do design conceitual dos mechas. O anime é uma co-produção entre Xebec e AIC.[3] A exibição na televisão começou em 7 de abril de 2013.[4]
Longa-metragens[editar | editar código-fonte]
Space Cruiser Yamato
O primeiro longa-metragem, compactando em 2 horas os 26 episódios de Busca de Iscandar (Quest to Iscandar). Fez grande sucesso nos cinemas japoneses, tornando possível a continuação do anime no filme Sarabá Uchuu Senkan Yamato.
Arrivederci Yamato (Sarabá Uchuu Senkan Yamato ou Farewell to Yamato)
A mesma história da segunda série, Cometa Império. A principal diferença é que no final vários personagens importantes morrem e a nave é destruída. Com o sucesso do filme, este foi desconsiderado cronologicamente e a história estendida para os 26 episódios de Cometa Império.
New Voyage (telefilme exibido originalmente na TV)
Após a destruição do Cometa Império, Deslock pede ajuda para a Patrulha Estelar pois o planeta Iscandar está sendo atacado pelo império Golba.
Be Forever Yamato
A Terra é atacada pelo povo da Nebulosa Negra, o Império Golba, os mesmos que atacaram Iscandar no filme New Voyage. A Patrulha Estelar, junto com a filha de Star-sha (que tem crescimento acelerado), precisa alcançar o planeta mãe do inimigo para evitar que este detone uma bomba que eliminaria a vida na Terra.
Final Yamato
A Terra é atacada pelo povo do planeta Denguil, que o usa o planeta Aquaria para inundar a Terra. Esta é considerada a maior animação cinematográfica já feita com certa de mais 165 minutos de duração.
Yamato Rebirth
A história ocorre 17 anos após os eventos de Final Yamato. A Terra está prestes a ser tragada por um buraco negro, e a única salvação para a humanidade é emigrar para um planeta distante. Mas uma Aliança de povos galácticos interpreta essa migração como uma tentativa de invasão, e envia frotas que impedem o êxodo. A Yamato, reconstruída, é a única esperança para levar adiante o plano de evacuação, e desvendar os planos políticos por trás da Aliança.
Space Battleship Yamato 2010
Filme live action que reconta a série a partir do início, com a Terra sendo atacada por Gamilon, e a Yamato partindo em busca do planeta Iscandar.

No Brasil[editar | editar código-fonte]
No Brasil, Patrulha Estelar teve uma breve passagem pela Rede Record, que após o grande incêndio sofrido em 1981, passou os direitos de exibição para TV Manchete entre 1983 e 1985, nos programas Clube da Criança apresentado por Xuxa e Circo Alegre apresentado pelo palhaço Carequinha.

Inicialmente foi exibida a segunda fase, Cometa Império, distribuída em sua versão americana, com muitos cortes e adaptações feitas nos Estados Unidos, e com os nomes modificados lá. Essas adaptações e cortes tiveram por base a censura americana, que considerava certas partes do anime violentas ou inadequadas para crianças, além de ver nas referências japonesas um problema, já que poderia ser encarado como um desenho de ideologia anti-americana.

A terceira fase, A Crise do Sol, porém, foi exibida com as aberturas e encerramentos no idioma japonês, o mesmo acontecendo com as músicas. Aparentemente não houve cortes e alguns nomes originais foram mantidos, principalmente dos personagens novos. Por causa da adaptação diretamente da versão japonesa, na terceira série era muito comum os personagens se referirem à Patrulha Estelar (tanto tripulação e nave) como "Argo", tradução americana para o nome "Yamato", nas duas primeiras temporadas. Na versão brasileira de Cometa Império, tradicionalmente os heróis eram chamados de "Patrulha Estelar", usado no lugar de "StarBlazer" da versão americana.

Não há certeza sobre o motivo da não exibição de Quest to Iscandar pela Rede Manchete, ou se até mesmo foi ou não exibido. Uma das teorias é de que a emissora carioca estava sendo implantada quando transmitiu a primeira temporada e só algumas regiões do Rio de Janeiro puderam assistir.


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Felix the Cat (em português conhecido como Gato Félix) é um personagem de desenho animado, criado na época dos filmes mudos. Seu corpo preto, olhos brancos e sua risada característica, combinados com o surrealismo das situações criadas nos desenhos, fazem do personagem um dos mais conhecidos do mundo. Foi o primeiro personagem de desenho animado popular ao ponto de, por si só, atrair o público.

Em 2014 o personagem foi adquirido pela DreamWorks Animation (que mais tarde passaria ser adquirido pela NBCUniversal em 2016), passando a fazer parte de sua cota de clássicos como Gasparzinho e He-Man, com expectativas de torná-lo uma grande marca nas mídias

A criação do personagem tem sido atribuída ao cartunista estado-unidense Otto Messmer embora o produtor cinematográfico e também cartunista australiano Pat Sullivan, que detinha os direitos autorais sobre o desenho, se dissesse o criador do gato. Os historiadores acreditam que Messmer tenha sido o ghost-writer de Sullivan. O certo é que Félix saiu dos estúdios Sullivan, alcançando sucesso sem precedentes nos anos 1920.

Em 1923, o personagem estreou em tiras de jornal produzidas por Sullivan e distribuídas pela King Features Syndicate, Messmer assumiu a tira com a saída de Sullivan.

O sucesso de Félix entrou em declínio em 1928, com a chegada dos desenhos animados sonoros, particularmente os do Mickey Mouse, da Walt Disney. Na época, Sullivan e Messmer não quiseram aderir à produção sonora e Félix ficou ultrapassado. Em 1929, Sullivan decidiu finalmente fazer a transição e começou a distribuir desenhos animados sonoros de Félix. A iniciativa fracassou, sendo suspensa no ano seguinte. Sullivan faleceu em 1933.

Félix ainda teve uma breve ressurreição em 1936, com desenhos animados sonoros e em cores, mas Félix estava proibido de aparecer nos cinemas dos Estados Unidos e depois, quase desapareceu, mas foi salvo pela televisão, muito tempo depois.

Os desenhos animados de Félix começaram a ser exibidos pela TV dos EUA, em 1953. Joe Oriolo (Criador do Gasparzinho), que ilustrava as tiras de quadrinhos de Felix, redesenhou o gato, dando-lhe pernas mais compridas, para uma nova série de desenhos destinados à televisão. Oriolo também acrescentou novos personagens e deu a Felix uma nova bolsa mágica de truques, que podia assumir uma infinita variedade de formas, obedecendo às ordens de Félix.

Entre 1984 e 1987, protagonizou uma tira de jornal ao lado de Betty Boop, as tiras foram distribuídas pela King Features Syndicate e produzidas pelo filhos de Mort Walker: Brian, Neal, Greg, e Morgan.

Com a morte de Joe Oriolo, o personagem passa a ser controlado por seu filho, Don, em 1988, é lançado o filme Felix the Cat: The Movie.

Entre 1995 e 1997 foi produzida pela Film Roman, a série The Twisted Tales of Felix the Cat, em que o gato é mostrado com um traço mais antigo, em uma ambientação fantástica, com objetos falantes e que tais, além de algumas piadas de duplo sentido, voltadas a um público mais adulto. Em 2000 foi produzida a série Baby Felix, destinada ao mercado japonês.

Atualmente, o personagem continua aparecendo em uma variedade de produtos - desde roupas até brinquedos.

O personagem
Dentro de um estilo clássico de desenho, apesar da nítida evolução com o tempo, Félix é um gato preto, com uma silhueta levemente recurvada, normalmente gentil e alegre, que sempre se mete em confusões. Costuma usar o próprio rabo como ferramenta, algumas vezes retirando-o do próprio corpo - sendo este um dos exemplos mais famosos e antigos dos poderes esdrúxulos dos desenhos animados.

Quando o rabo não é suficiente para a realização do feito, ele rapidamente usa sua bolsa mágica (magic bag of tricks na versão original) para criar desde uma mesa até um navio ou avião. Felix nunca se separa da bolsa mágica e, embora muitos vilões, como o Professor e seu ajudante Rock Bottom, tentem roubá-la, Felix sempre escapa. Ele também conta com a ajuda de Poindexter, um menino gênio, que, ironicamente, é sobrinho do Professor. Outro vilão que vez ou outra atormenta Felix é o Mestre Cilindro (Master Cylinder), um robô malvado que foi enviado à Marte. Há também o Gênio da Garrafa, que quer colocar Felix na garrafa, mediante algum plano diabólico.

Dublagem
Dubladores Americanos:

Mae Questel (1936)
Jack Mercer (1958-1961)
Chris Phillips (1988)
Carlos Alazraqui (atualmente)
Thom Adcox-Hernandez e Charlie Adler (1995-1997)
Billy West (2000-presente)
Wayne Allwine (2004)
Dubladores Brasileiros:

Márcia Gomes
José Luiz Barbeito - Gato Félix
Leda Figueiró
Domício Costa - Professor
Jomeri Pozzoli
Paulo Costa - BKS São Paulo
Versão Brasileira: BKS e Dublavídeo em São Paulo e na Sincrovídeo-RJ com a dublagem da Rede Record


Abertura



The Perils of Penelope Pitstop
Os Apuros de Penelope Charmosa


The Perils of Penelope Pitstop é um desenho animado estadunidense produzido por Hanna-Barbera que estreou na rede de TV CBS em 13 de Setembro de 1969. O seriado teve apenas uma temporada, com 17 episódios de meia hora de duração, apesar de ter sido um dos desenhos animados mais famosos da Hanna-Barbera.
Bastidores[editar | editar código-fonte]
O título era uma referência a um seriado dos tempos do cinema mudo, The Perils of Pauline. Assim como o desenho animado precedente, A Corrida Mais Louca do Mundo (PT) / Corrida Maluca (BR) (Wacky Races), que parecia ser ambientado nos então presentes anos 1960, os personagens e cenários de Os Apuros de Penélope remetiam fortemente aos anos 1920.

A história girava em torno da linda Penélope Charmosa que era herdeira de uma vasta fortuna, e que vivia sendo perseguida pelo vilão Tião Gavião. Ela contava com a ajuda da Quadrilha da Morte para protegê-la, mas invariavelmente ela se salvava sozinha, em histórias em diversas partes do mundo.

O desenho era um desdobramento da Corrida Maluca, de onde veio a personagem Penélope Charmosa(BR) / Penelope Pitstop(PT), que naquele desenho dirigia um carro rosa e usava uma calça vermelha e botas brancas. Penélope era constantemente perseguida por um vilão chamado Tião Gavião(BR) / Garra Mascarada(PT) (The Hooded Claw), ou Silvester Soluço(BR) / Silvino Sibilino (PT) (Sylvester Sneekly), que queria se livrar dela para conquistar sua herança.

Também saído de Corrida Maluca, também participava a Quadrilha de Morte(BR) / Quadrilha Maravilha(PT) (The Ant Hill Mob), um grupo de gângsters que aqui atuava como heróis e estavam constantemente salvando Penélope do perigo. Mas suas tentativas sempre davam errado, e prejudicavam a eles mesmos, e Penélope acabava sempre se salvando sozinha, não raras vezes salvando também seus heróis.

Tião Gavião/Garra Mascarada, ajudado pelos seus comparsas Irmãos Bacalhau(BR) / Irmãos Bolha(PT) (The Bully Brothers), sempre cogitava matar Penélope com algum plano engenhoso, como jogá-la de um avião, cortar seus pára-quedas e fazê-la cair numa jaula com animais selvagens. Enquanto isso, a Quadrilha se ocupava em resgatá-la. Isso quando não era Penélope que acabava tendo que resgatar seus amigos depois de conseguir se salvar sozinha. Curiosamente, enquanto Penélope parecia indefesa sempre que Tião Gavião a capturava, assim que ele a deixava sozinha para que seus planos malignos surtissem efeito, logo arrumava um jeito para escapar sozinha dos seus apuros, quando a Quadrilha de Morte fracassava.

Penélope estava sempre em alguma parte diferente do mundo para todo perigo. Estava principalmente nos Estados Unidos, mas ela também foi ao Egito, à sela, Bagdá e Pólo Norte.

Assim como nas outras subdivisões, como Máquinas Voadoras (Flying Machines), onde apareciam Dick Vigarista(BR) / Dick Detestável (PT) e Mutley, a Corrida Maluca nunca foi citada, nem por Penélope e nunca pela Quadrilha de Morte, exceto num único episódio em que Tião pergunta: ¨Quem estava esperando, Dick Vigarista?¨. Também o carro cor-de-rosa dela jamais foi visto neste desenho. Em vez disso, Penélope costumava dirigir um carro esportivo verde, ou qualquer outro veículo que encontrava, incluindo Chuga-Boom.

Tião Gavião

Tião Gavião era o vilão principal e o alter-ego de Silvester Soluço, tutor de Penélope. Ajudado pelos seus comparsas, os Irmãos Bacalhau, ele tentou matar Penélope para ficar com a fortuna. Ela nunca suspeitou de suas intenções, porque ele somente realizava seus planos nefastos disfarçado de Tião Gavião.

Quadrilha de Morte
Penélope era resgatada do perigo (com sua própria ajuda) pela Quadrilha de Morte, um grupo de sete gângsters anões, com exagerados traços de personalidade, claramente fazendo referência aos Sete Anões do filme Branca de Neve e os Sete Anões de Walt Disney. Eram eles:

Clyde - o líder, um gângster caricaturizado;
Dum Dum - totalmente estúpido, mas às vezes consegue dar uma dentro;
Queixinho - capaz de sacar objetos úteis para resolver os problemas, até aqueles de tamanhos incomuns; tinha um telefone com o qual recebia chamadas e - acreditem se quiser - até uma escada de emergência de 1000m de extensão;
Pestana - dorminhoco, dormia até nos momentos de emergência. Apesar disso, estava sempre atento com o que se passava;
Chorão - chorava a todo e qualquer momento, não importava se era alegre ou triste;
Yak Yak - dava gargalhadas sempre, de tudo o que acontecia: "Ha, Ha, Ha, Ha… nós vamos explodir… Ha, Ha,…", também não importando se era alegre ou triste;
Zippy - corredor e falador muito rápido.
A Quadrilha de Morte apareceu anteriormente na Corrida Maluca ao lado de Penélope Charmosa. Embora todos os membros da Quadrilha aparecessem, apenas Clyde manteve seu nome aqui. O carro original da Quadrilha na Corrida Maluca foi substituído pelo Chuga-Boom, um carro com vida própria.

Curiosidades
Tião Gavião é citado na música The Power Of Love da banda Frankie Goes to Hollywood, que contém a frase "I'll protect you from the Hooded Claw…" (eu protegerei você do Tião Gavião).
Nos primeiros projetos do seriado, Penélope deveria ter um irmão mais jovem chamado Johnny Charmoso, que ajudaria a Quadrilha de Morte a salvá-la das garras de Tião Gavião. Nesses mesmos projetos, Dick Vigarista e Muttley seriam os guarda-costas pessoais de Johnny, usando novamente seu carro, a Máquina do Mal. Tudo isso foram apenas ideias que jamais saíram do papel.
Em um episódio, Penélope pretendia inaugurar uma estátua num parque. Tião Gavião armou uma bomba na base da estátua. Quando Penélope descobre a estátua, Tião vê que se tratava de uma estátua dele mesmo (como Silvester Soluço). Num ato de narcisismo (pela estátua), ele muda de roupa para Silvester Soluço, "salva" Penélope da bomba e a arremessa nos Irmãos Bacalhau.
No episódio em que a Quadrilha de Morte toma uma poção e fica do mal, está entre uma das vezes em que um dos Irmãos Bacalhau fala sozinho, seguido do outro.


Dubladores
Nos Estados Unidos Estados Unidos
Penélope Charmosa: Janet Waldo
Silvestre Soluço/Tião Gavião: Paul Lynde
Irmãos Bacalhau: Mel Blanc
Clyde: Paul Winchell
Dum-Dum: Don Messick
Zippy: Don Messick
Queixinho: Don Messick
Yak-Yak: Mel Blanc
Chorão: Paul Winchell
Pestana: Don Messick
Chuga-Boom: Mel Blanc
Narrador: Gary Owens
No Brasil Brasil
Penélope Charmosa: Juracyara Diacovo e Andrea Murucci (redublagem)
Silvestre Soluço/Tião Gavião: Amaury Gutemberg e Mauro Ramos
Irmãos Bacalhau: Mílton Rangel e Silvio Navas (redublagem)
Clyde: Allan Lima e Duda Espinoza (redublagem)
Dum-Dum: Mário Monjardim e Clécio Souto (redublagem)
Zippy: Orlando Prado e Christiano Torreão (redublagem)
Queixinho: Marcelo Gastaldi e Perdro Eugênio (redublagem)
Yak-Yak: Luiz Manuel e Oberdan Junior (redublagem)
Chorão: Ettore Zuim (redublagem)
Pestana: Guilherme Briggs (redublagem)
Chuga-Boom: efeitos vocais de Mel Blanc mantidos no original
Narrador: Allan Lima e Ricardo Vooght (redublagem)


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OS COMETAS ( BAILEY'S COMETS) - 1973

Os Cometas foi uma série animada produzida por DePatie-Freleng Enterprises em 1973, num total de 16 episódios, divididos em dois blocos. Uma especie de parodia de Corrida Maluca, só que neste desenho a competição se dá entre um time de bons sujeitos e outros de vários tipos de vilões. Os competidores são patinadores que disputam o premio em diversas partes do mundo.


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DU, DUDU E EDU (ED, EDD N EDDY) - 1999
Ed, Edd n Eddy (no Brasil, Du, Dudu e Edu) foi uma série de desenho animado Ianque-canadense exibida e produzida pelo Cartoon Network em parceria com a companhia de animação canadense, A.K.A. Cartoon e criada por Danny Antonucci. Estreou no Brasil em 1999 no Cartoon Network,e no SBT em 2000 no Sábado Animado.

A série conta a história sobre três garotos, que são chamados de Du, Dudu e Edu . Em cada episódio, existe uma história diferente, mas os três sempre estão tentando ganhar dinheiro para poder comprar suas balas de caramelo. Conhecidos em inglês como Ed, Edd n' Eddy, este trio vive em um bairro chamado Peach Creek, na cidade de Vancouver, no Canadá.
Os três são muito diferentes, exceto numa coisa: Todos adoram balas de caramelo, no Brasil ou quebra-queixos, em Portugal,que são umas balas grandes e redondas vendidas na loja de doces. Eles são atormentados pelas crianças do beco. O bairro tem vários becos e duas ruas principais sendo uma delas com algumas lojas. Du, Dudu e Edu são três amigos que sempre procuram trabalhar meio período nas férias de verão para ganhar dinheiro e comprar balas de caramelo.


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Pica-pau (desenho)

O Pica-Pau (no original em inglês Woody Woodpecker) é o nome de um personagem de desenho animado de mesmo nome, um pica-pau antropomórfico (animal com corpo e características humanas), que estrelou vários curta-metragens de animação produzidos pelo estúdio de Walter Lantz e distribuídos pela Universal Pictures. Embora não seja o primeiro dos personagens "malucos" que se tornaram populares nos anos 1940, o Pica-Pau é considerado um dos personagens mais notáveis do gênero.

O Pica-Pau foi criado em 1940 pelo artista de storyboard Walt Lantz. Em seus primeiros desenhos animados, o Pica-Pau aparece como um pássaro louco, com uma aparência considerada grotesca. Porém, ao longo dos anos, ele sofreu diversas mudanças no seu visual, ganhando traços mais simpáticos, uma aparência mais refinada e um temperamento mais tranquilo. Nos Estados Unidos, o Pica-Pau foi inicialmente dublado por Mel Blanc, que também fez as vozes de quase todos os personagens do sexo masculino das séries Looney Tunes e Merrie Melodies. Como dublador do Pica-Pau, Blanc foi sucedido por Ben Hardaway, um dos criadores do desenho, e mais tarde por Grace Stafford, esposa de Walter Lantz.

Os desenhos do Pica-Pau foram transmitidos na televisão pela primeira vez em 1957, no programa The Woody Woodpecker Show, que mostrava novas sequências animadas do Pica-Pau interagindo com as filmagens em live-action de Walter Lantz, como se uma pessoa e um desenho animado estivessem apresentando o programa juntos. Atualmente, The Woody Woodpecker Show é ainda reprisado com frequência na televisão, sendo que no Brasil ainda é transmitido pela Rede Record aos sábados às 13 horas e aos domingos, ás 9 horas da manhã.

Lantz produziu os curta-metragens do Pica-Pau até 1972, quando fechou definitivamente seu estúdio. Desde então, o personagem só voltou a reaparecer em 1999, no programa The New Woody Woodpecker Show, produzido pela Universal Animation Studios de 1999 a 2003. O Pica-Pau é um dos poucos personagens de desenho animado que possui uma estrela na Calçada da Fama. Ele também fez uma pequena aparição junto com outros personagens famosos no filme Who Framed Roger Rabbit, de 1988.

Walter Lantz estava em lua-de-mel quando teve a ideia genial de criar o Pica-Pau, por conta de um exemplar do pássaro que o atormentou e o divertiu na noite de núpcias.

Em 1940, Walter Lantz decidiu que só um novo desenho não era suficiente para tornar seu estúdio famoso. Ele queria um personagem que, com o tempo, evoluísse para uma estrela completa. Então, ele e sua equipe de animadores apresentaram um novo adversário para Andy Panda e seu pai lidarem: um pica-pau louco.

Mas quando Walter Lantz mostrou o desenho do Pica-Pau, intitulado "Knock Knock", a Bernie Kreisler, chefe de departamento da Universal Studios, este o rejeitou, dizendo que aquele passarinho era a coisa mais feia e desajeitada que ele já tinha visto. Porém, Lantz insistiu para que o produzissem, dizendo que ele estava apostando tudo no personagem. A Universal atendeu aos seus pedidos e produziu o desenho, que fez um sucesso estrondoso. Então, Kreisler pediu a Walter Lantz novos episódios, como se nada tivesse acontecido. Depois do sucesso do Pica-Pau como coadjuvante no desenho do Andy Panda, eles resolveram fazer um desenho onde o personagem apareceria sozinho e seria o astro. Então, Lantz precisou de um nome para o Pica-Pau e decidiu chamá-lo de "Woody Woodpecker", que foi também o título do primeiro desenho animado do Pica-Pau.


A criação do personagem
De acordo com um agente de imprensa de Walter Lantz, a ideia de criar o Pica-Pau surgiu durante um incidente ocorrido na noite de núpcias do desenhista com Grace Stafford no Lago Sherwood, quando um pica-pau irritante passou a noite inteira bicando o telhado do chalé que haviam alugado, não deixando que o casal dormisse. Quando o pássaro foi embora, eles descobriram que o pica-pau havia feito um monte de buracos no telhado, por onde a chuva começou a entrar, arruinando de uma vez a noite. A esposa de Walter Lantz, então, teria sugerido que o marido criasse um pica-pau irritante para aparecer em seus desenhos animados. Esta história, porém, não tem muita credibilidade, já que Walter e Grace somente se casaram em 1941, depois que o desenho já havia estreado no cinema.


Mudanças[editar | editar código-fonte]
Como todos os personagens de Hollywood, o design do Pica-Pau mudou um pouco com o tempo. Na época do "Pica-Pau biruta", o personagem aparentava ser mais amalucado e grotesco, inclusive na aparência. Ele era vesgo e possuía um dente no bico, sua barriga era vermelha, seus olhos verdes e possuía penugens brancas no pescoço e entre as pernas, além das penas coloridas na cauda. O desenho animado O barbeiro de Sevilha ("The Barber of Seville") apresentou o novo visual do Pica-Pau, desenhado pelo animador Emery Hawkins, e que foi usado até o final dos anos 1940. Nos anos 1950, sua aparência era mais simplificada: sua estatura diminuiu; seu olhar amalucado foi substituído por expressões mais lúcidas; sua barriga passou a ser branca e seus olhos passaram a ser negros, assim como suas penas na cauda; suas pernas foram cobertas pela penugem azul, e ele ganhou as famosas luvas brancas de desenho animado (como as do Mickey), e seu topete foi virado para a frente. Em 1999, o novo Pica-Pau voltou a ter olhos verdes e topete virado para trás, mas fora isso preservou as características de sua última versão.

Em 1944, no desenho O doido da praia ("The Beach Nut"), apareceu um personagem de grande importância na carreira do Pica-Pau: seu rival de longa data Leôncio ("Wally Walrus", nome que também aparece em alguns episódios dublados).

Bordão na abertura[editar | editar código-fonte]
Durante o curta "Knock Knock", na primeira cena onde o Pica-Pau aparece saindo de um buraco no telhado, ele diz: "Guess who?!" (que significa "Adivinhe quem é?"). Essa frase se tornaria clássica e passaria a ser usada sempre nas aberturas dos próximos curtas do Pica-Pau. Desde os curta-metragens produzidos nos anos 40 até os anos 70, o personagem sempre abre seus episódios dizendo essa frase, e logo em seguida dando sua também famosa risada. Na versão dublada em português brasileiro, essa frase não é traduzida (com exceção de um episódio dublado pelo estúdio AIC - São Paulo, onde o dublador Olney Cazarré faz a voz do Pica-Pau na abertura dizendo: "Olá!"), e por causa disso muitos dos telespectadores brasileiros não conseguem entender o que -- e por que -- o personagem diz aquilo na abertura (curiosamente alguns chegam a entender a frase como: "Pensou" ou "Pessoal").

Um fato curioso é que na primeira aparição do personagem em "Knock Knock" ("Pica-Pau Ataca Novamente") foi cometido um erro na edição das vozes em inglês, e a voz do dublador Mel Blanc não foi acelerada como sempre é feito nas outras falas do personagem, e devido a isso o Pica-Pau fala "Guess Who?!" com uma voz normal de homem, no lugar da sua típica voz esganiçada. Esse erro também acontece em algumas frases ditas pelo Pica-Pau no final dos curtas "Pantry Panic" (ou "Pânico na Cozinha"), e "The Loan Stranger" (ou "A Loja do Prego").

A Canção do Pica-Pau[editar | editar código-fonte]
O Pica-Pau foi um dos personagens mais populares dos anos 1940, e chegou a ganhar sua própria estrela na Calçada da Fama e até o seu próprio tema musical chamado: A Canção do Pica-Pau ("The Woody Woodpecker Song"). A canção foi composta por Kay Kyser, e cantada por Gloria Wood e Harry Babbit, em 1948. A música foi um grande sucesso, vendendo cerca de 250 mil discos em dez dias desde o lançamento. Em 1948, a "Canção do Pica-Pau" foi usada no desenho animado Apólice Cobertor ("Wet Blanket Policy"). Este desenho teve a honra de ser o único que foi indicado para o Oscar de Melhor Música. E foi também neste desenho que foi introduzido um novo personagem: o Zeca Urubu ("Buzz Buzzard"). Drooler's Delight (Delícia Gelada) de 1949 é o último episódio com a voz de Ben Hardaway (Mel Blanc, o 1ª dublador do Pica-Pau, dublou apenas os quatro primeiros episódios) e também o último da chamada "era de ouro" dos anos 40, pois após esse episódio Walter Lantz, por questões financeiras, fechou seu estúdio e só o reabriu dois anos depois.

Durante a década de 1950[editar | editar código-fonte]
Em 1949, por razões financeiras Walter Lantz teve que fechar o estúdio por um tempo, somente reabrindo-o em 1951. Nos anos 1950, o Pica-Pau ganhou um novo design, que foi feito pela animadora LaVerne Harding. Nessa época, eles estavam sem ninguém para dublar a voz do Pica-Pau, então Walter Lantz marcou testes no estúdio para escolher a nova voz. A esposa de Lantz, Grace Stafford, gravou a voz no estúdio sem ele saber. Quando Lantz foi ouvir as vozes para escolher uma, ele não sabia que sua esposa havia participado dos testes, e foi justamente ela quem ele escolheu, e ficou surpreso quando lhe disseram que aquela voz era de sua própria esposa.

Nos anos 1950, o Pica-Pau passou por diversas mudanças no seu visual, devido aos muitos animadores que trabalhavam em seus desenhos.

O Pica-Pau na Era da Televisão[editar | editar código-fonte]
The Woody Woodpecker Show
A Turma do Pica-Pau (PT)
O Pica-Pau e seus Amigos/Pica-Pau (BR)
Informação geral
Formato Série de desenho animado
Duração 15 min. aprox. por episódio
País de origem Estados Unidos Estados Unidos
Idioma original Inglês
Produção
Apresentador(es) Walter Lantz
Tema de abertura "The Woody
Woodpecker Song"
Tema de encerramento "The Woody
Woodpecker Song"
Transmissão original 3 de outubro de 1957[1] – 6 de outubro de 2013[1]
Como Lantz estava lutando financeiramente, a longevidade do Pica-Pau foi assegurada quando seus desenhos passaram a ser exibidos na televisão, no programa The Woody Woodpecker Show (no Brasil ganhou o título O Pica-Pau e seus Amigos, também conhecido como A Turma do Pica-Pau, O Show do Pica-Pau ou simplesmente O Pica-Pau), transmitido pela ABC. O programa semanal de meia-hora consistia em uma compilação de três curta-metragens cinematográficos do Pica-Pau, seguidos por um breve comentário de Walter Lantz, o apresentador do programa, cujas filmagens em live-action interagiam com novas sequências animadas do Pica-Pau, como se uma pessoa e um desenho animado estivessem apresentando o programa juntos. O programa foi exibido originalmente de 1957 a 1958 e, em seguida, entrou em sindicação até 1966, ganhando uma nova temporada em 1970 para ser exibido na NBC. A NBC obrigou Lantz a editar grande parte dos desenhos animados mais antigos, fazendo-o cortar as cenas que continham violência, o que Lantz fez relutantemente. Além disso, o próprio Pica-Pau também teve que sofrer mudanças no seu comportamento, ganhando uma personalidade mais tranquila e menos agressiva. O primeiro desenho notável que mostrou o Pica-Pau assim foi Não Puxem Minhas Penas ("Franken-Stymied"), de 1961. A popularidade do Pica-Pau havia sido baseada em suas atitudes loucas e maníacas, e por volta de 1961 estas características foram eliminadas em favor de um personagem mais sério. Isso aconteceu devido à grande presença do personagem na televisão, o que levou Lantz a cumprir as rigorosas normas de censura da violência na televisão para as crianças.

O Pica-Pau continuou a estrelar novos curtas de animação nos cinemas até 1972, quando Lantz fechou definitivamente o seu estúdio, devido ao aumento dos custos de produção. Seus desenhos retornaram à sindicação no final dos anos 1970. Em 1985, Lantz vendeu sua biblioteca de desenhos animados para a MCA/Universal. A Universal recompilou os desenhos para um outro The Woody Woodpecker Show em 1988. Nesse mesmo ano, o Pica-Pau fez uma pequena aparição em Who Framed Roger Rabbit, em uma cena perto do fim do filme. Neste filme, o personagem foi dublado por Cherry Davis.[2] Em 1995, o personagem apareceu em um comercial da Pepsi junto com Shaquille O'Neal, estrela da NBA.

Desde então, o Pica-Pau só voltou a reaparecer em 1999, na série de animação The New Woody Woodpecker Show, produzida pela Universal Animation Studios, que foi exibida originalmente na Fox Kids nas manhãs de sábado de 1999 a 2003. A série apresenta os primeiros desenhos animados do Pica-Pau a serem produzidos em mais de 20 anos, e retornaram o design do personagem para o antigo visual de 1947, e também alguns personagens tiveram o seu visual alterado e ficaram irreconhecíveis, como é o caso da Meany Ranheta, que teve a cor do cabelo mudada de preto para marrom e o formato do nariz um pouco alterado, e o Dooley, que aparece sem barba e com uma aparência mais jovem. Além disso, foram criados novos personagens como o gavião Tweaky, o Doutor Lelé, a Mãe Natureza e o texugo que sempre diz: "Oi, meu chapa!". Nesta nova série, o Pica-Pau foi dublado nos Estados Unidos por Billy West. Atualmente, o programa The Woody Woodpecker Show original é ainda reprisado com frequência na televisão, e Pica-Pau e Paulina aparecem como mascotes nos parques temáticos da Universal Studios.

O Pica-Pau no Brasil[editar | editar código-fonte]
O Pica-Pau foi o primeiro desenho animado a ser exibido na TV brasileira, na extinta TV Tupi, um dia após a sua inauguração, em 19 de setembro de 1950.[3][4] Nessa época, os desenhos eram exibidos com a dublagem original (inglês) e legendado, pois a dublagem em português só surgiria em 1957. Nas histórias em quadrinhos publicadas em jornais, Pica-Pau era chamado de Berimbau e Údi-Údi.[5] A primeira emissora de televisão a transmitir os curta-metragens do Pica-Pau com dublagem em português foi a TV Record, na década de 1960. Depois de algum tempo, a série saiu do ar. Em 1981 , o SBT tomou posse do desenho até 2002, quando em 2003 a Rede Globo começou a transmitir o desenho com os episódios remasterizados, dentro do programa infantil TV Globinho, onde o desenho dissipou em 2004 e teve esporádicas exibições em 2005, até que a Rede Globo deixou de exibi-lo definitivamente.

Em 2006, a Rede Record exibiu um especial com episódios de O Novo Show do Pica-Pau respectivamente às 17h, no feriado do dia 15 de novembro de 2006. Então a partir desse dia, os novos episódios ganharam espaço na programação de segunda a sexta às 18h, na mesma forma de sequência de desenhos: Pica-Pau, Picolino e outros, e outro desenho do Pica-pau, durando até março de 2007, quando a Record começa a exibir os episódios da série clássica antiga do desenho às 13h, sendo o primeiros cartoons "Quem Cozinha Quem" e "Hora do Banho". Entre março e abril, foram apenas exibidos os episódios da década de 1940, quando foi reprisado novamente. No dia 28 de abril de 2007, foram exibidos pela primeira vez os episódios antigos da Turma do Pica-Pau. A partir de 2009, a emissora começou a cortar os títulos dos episódios e, em 2010, parou de exibir os episódios de A Turma do Pica-Pau e O Novo Pica-Pau, deixando apenas episódios do pica pau antigo . Em janeiro de 2012, O Novo Pica-Pau volta a ser exibido nos domingos, das 9h às 11h, seguido por Pica-Pau antigo . Esta exibição continua atualmente no programa Record Kids. No dia 3 de dezembro de 2015, Flavio Ricco, colunista do portal UOL noticiou que a licença da Record com a Universal havia expirado, no dia seguinte, a emissora anunciou que havia renovado a licença para 2016.[6]

Em setembro de 2016, a emissora voltou a exibir o personagem, substituindo a série Todo Mundo Odeia o Chris.[7]

Os traços dos animadores[editar | editar código-fonte]
Alguns dos primeiros curtas produzidos por Walter Lantz e Alex Lovy, no início dos anos 40, apresentavam algumas vezes uma animação que não seguia sempre um padrão ou modelo definido, algo que pode ser chamado de "Animation bump"[8] (que em tradução livre para português significa "colisão de animação"). Sendo assim, cada animador tinha o seu próprio traço para os personagens, que mudavam um pouco de uma cena para outra. Muitos historiadores consideram que a animação melhorou enormemente quando o diretor Shamus Culhane entrou no estúdio, mas ainda assim se mostrava meio "descuidada".[9] A animação, finalmente, levantou a sua qualidade quando o artista Dick Lundy assumiu como diretor, mas depois decaiu um pouco após o desligamento temporário do estúdio de Walter Lantz em 1949. Alguns consideram que a qualidade ficou muito boa quando Don Patterson substituiu Lundy na direção, mas ainda se mostrava oscilante quando Patterson saiu e foi substituído por Paul J. Smith e Alex Lovy (quando este retornou ao estúdio).

A animação de alguns curtas também decaiu um pouco perto do fim da vida do estúdio de Walter Lantz, durante os anos 60 até o início dos 70, quando Lantz os produzia direto para a televisão no programa "The Woody Woodpecker Show" (na mesma época da animação limitada para a TV, muito usada também pela Hanna Barbera[10]). Nessa época foram usados animadores com traços completamente diferentes uns dos outros, em um mesmo episódio, como por exemplo nos curtas: O Doce Lar Quase Destruído ("Home Sweet Homewrecker"), e O Fotógrafo Chato ("The Shutter Bug"), que foram animados por Ray Abrams, Al Coe, Art Davis e Lester Kline. Estes animadores vieram de estúdios diferentes, por exemplo: Ray Abrams fazia a animação dos desenhos do Droopy para a MGM, e passou a trabalhar para Lantz desde os anos 50. Al Coe foi um animador da Disney, que trabalhava nos desenhos do Pato Donald e Tico e Teco nos anos 50, e se mudou para o estúdio de Lantz nos anos 60. Art Davis animava anteriormente os desenhos da turma do Pernalonga da Warner Bros. Lester Kline trabalhou somente para Lantz, algumas vezes nos anos 30 e 40, e retornou somente em 1956 a partir do episódio Festival de Cucos ("Calling All Cuckoos"), sua animação era bem pobre em comparação a outros animadores renomados.

Ainda durante a década de 60, houve alguns curtas dirigidos por Sid Marcus, como: Chá Chado pra Dois ("Tepee for Two"), Esperto contra Sabido ("Dumb Like a Fox"), Os Parentes ("Skinfolks"), e Que Lindinho, o Cachorrinho ("Get Lost! Little Doggy"), que traziam Art Davis e Ray Abrams trabalhando juntos na animação, ainda que com traços um pouco diferentes. Ray Abrams fazia o Pica-Pau mais magro, e sempre com um espaço de cor azul do lado da barriga branca, com um traço parecido com o que era utilizado nos anos 50 (criado pela animadora Laverne Harding), enquanto Art Davis fazia um Pica-Pau mais "gordinho" e de topete mais cheio. Posteriormente, Abrams e Davis conseguiram "sincronizar" melhor seus traços em episódios como: Os Três Pica-Paus ("Three Little Woodpeckers") e A Observadora de Pássaros ("Birds of a Feather"). Contudo, em episódios dirigidos por Paul J. Smith, como: Auto Estrada Fracassada ("Freeway Fracas"), Pica-Pau e o Pé de Feijão ("Woody and the Beanstalk"), e A Fonte da Juventude ("Flim Flam Fountain"), ainda havia problemas com os traços diferentes de Al Coe e Lester Kline (ou "Les Kline" como era creditado no início dos desenhos). O principal problema nessa época foi o fato de que nas cenas animadas por Al Coe, os desenhos eram bem mais detalhados e com movimentos mais "elegantes", enquanto nas cenas de Lester Kline, os desenhos eram bem mais pobres e com traços e movimentos mais simples.

Esses problemas com o traço dos personagens só começaram a ser corrigidos novamente no início dos anos 70, quando o diretor Paul J. Smith recrutou vários animadores da Disney que trabalhavam com Al Coe nos desenhos do Pato Donald dos anos 50, eram eles: Tom Byrne, Joe Voght, e Volus Jones, conseguindo assim manter o mesmo traço e estilo de Coe. Mas segundo alguns historiadores de animação, essa mudança foi realizada um pouco tarde demais, pois só foi feita em 1972, no mesmo ano em que o estúdio de Walter Lantz viria a fechar suas portas.

O time de animadores recrutado por Paul J. Smith, vindos dos estúdios de Walt Disney, chegaram a animar juntos somente 8 curtas do Pica-Pau, que foram: "História pra Índio" (Indian Corn), "Nem Tudo que Reluz é Ouro" (Gold Diggin' Woodpecker) Nunca Aposte num Poste Furado ("Pecking Holes in Poles"), Chili com Carne ("Chili Con Corny"), Um Cão Falante ("Show Biz Beagle"), Por Amor à uma Pizza ("For the Love of Pizza") Gênio Engenhoso ("The Genie With the Light Touch"), e "Adeus às Aulas" (Bye, Bye, Blackboard).


Em nenhum desenho animado nunca foi dito de que espécie exatamente é o personagem Pica-Pau (embora no episódio Esperto Contra Sabido "Dumb Like a Fox" seja dito que o seu nome científico é "Campephilus principalis"). O topete vermelho dele faz parecer que ele é um Pileated Woodpecker (uma espécie de pica-pau muito comum nos Estados Unidos), porém o design e as cores do corpo dele nos anos de 1944 até 1946, cabeça e pescoço vermelho, corpo azul escuro e peito branco, lembram mais um Red-headed woodpecker (outra espécie comum nos EUA, que tem a cabeça vermelha mas não tem topete). O personagem parece ser uma mistura destas duas espécies, com o corpo de um Red-headed e topete de Pileated.


A risada[editar | editar código-fonte]

Mel Blanc, o criador da risada do Pica-Pau.
Uma característica inconfundível no Pica-Pau é que, no começo e no final de seus desenhos, ele sempre emite a sua famosa e estridente risada. Essa risada foi criada pelo dublador americano Mel Blanc antes mesmo da existência do Pica-Pau. Antes do Pica-Pau, Mel Blanc já tinha usado a risada para o coelho Happy Rabbit da Warner Bros (que mais tarde evoluiu para o Pernalonga "Bugs Bunny"), a risada foi usada pelo coelho em apenas quatro episódios. Sendo que o último episódio em que foi usada se chamava: "Elmer's Candid Camera", episódio que chegou a vir para o Brasil e recebeu o título de "A Câmera de Hortelino". No Brasil, esse episódio foi primeiramente dublado em 1996 para a TV com o dublador Mário Monjardim fazendo a voz do coelho, e depois redublado em 2004 para o DVD, dessa vez com o dublador Alexandre Moreno, mas nas duas dublagens a risada que o coelho dá no fim do episódio (logo depois de chutar o Hortelino para dentro de uma lagoa) foi dublada em português como se o Pernalonga estivesse apenas rindo normalmente.

Episódio Elmer's Candid Camera em inglês
Depois de Happy Rabbit, Mel Blanc usou a risada para o Pica-Pau em seu primeiro desenho animado: "Knock Knock", risada que acabou combinando perfeitamente com o personagem e se tornou a marca registrada do pássaro. O próprio Blanc dublou os três primeiros desenhos do Pica-Pau até o episódio "'Pantry Panic" em 1941, mas depois disso Blanc assinou um contrato de exclusividade com a Warner Bros, que só permitia que ele fizesse as vozes dos personagens da Warner, e ele não pode continuar a fazer a voz do Pica-Pau, e foi substituído pelo dublador Ben Hardaway e também pela própria esposa de Walter Lantz, Grace Stafford, porém a risada que Blanc havia gravado foi usada até o final dos anos 1940 e em 1951 os outros dubladores tiveram que adaptar a risada com suas próprias vozes. Por isso ela foi mudando um pouco durante os anos.

Um fato a ser observado é que tanto Mel Blanc quanto os outros dubladores gravavam a risada e a voz do Pica-Pau com suas vozes normais, e só depois é que a gravação era acelerada para dar um tom mais "esganiçado" ao Pica-Pau.

No filme Looney Tunes: Back in Action há uma cena cortada que faz referência ao fato de que a risada criada por Mel Blanc ja havia sido usada no Pernalonga. A cena mostra o Pernalonga sendo atingido pelo raio do diamante "Macaco Azul" e se transformando de novo em sua "forma primitiva" (que é o Happy Rabbit) e dando por duas vezes a famosa risada porém com a voz bem grossa. A cena acabou não entrando para o filme, apenas nos extras do DVD.

Dubladores nos EUA[editar | editar código-fonte]
Mel Blanc (1940–1941)
Ben Hardaway (1942-1949)
Kent Rogers (1942-1944)
Grace Stafford (1950-1972)
Billy West (1999-atualidade)
Dubladores no Brasil[editar | editar código-fonte]
Luís Manuel - Pouco se sabe sobre esse primeiro dublador. O que consta é que ele fez a primeira voz do personagem no Brasil no extinto estúdio Dublasom Guanabara. Foi no começo dos anos 1960, e ele dublou vários episódios mais antigos do Pica-Pau dos anos 40, que acabaram sendo redublados por Garcia Júnior nos anos 70. Tem um trecho do episódio O Afanador de Gasolina na internet com essa dublagem.
Olney Cazarré - Foi o segundo, mas para muitos é considerado o primeiro dublador do Pica-Pau no Brasil, já que não tem quase nada da primeira dublagem da Som de Guanabara, ele o dublou nos anos 1960 na época em que o estúdio BKS ainda se chamava AIC. Depois na época em que a AIC mudou seu nome para BKS, Olney Cazarré teve de descansar das dublagens do Pica-Pau por que ele havia ido para o Rio de Janeiro trabalhar no teatro e na televisão (de acordo com o que foi dito por Garcia Júnior em uma entrevista para o "Nerdcast" em 2007), por isso, ele foi substituído pelo próprio Garcia Júnior na dublagem da fase do "Pica-Pau Biruta" (os episódios não foram dublados em ordem cronológica) e só voltou a dublar o Pica-Pau no lugar de Garcia Júnior quando ele não pode mais dubla-lo nos anos 1980. Em suas primeiras dublagens nos anos 1960, Olney fazia uma voz mais fina para o Pica-Pau, que combinava mais com os episódios em que o Pica-Pau tinha o tamanho de um pássaro pequeno, já nos episódios que ele dublou nos anos 1980, estava com a voz mais envelhecida, e chegava a ficar rouco algumas vezes. Um exemplo de episódios dublados por ele são: "Vamos as Cataratas?", "Pica-Pau Ama Seca" e "A vassoura da Bruxa" dublados na AIC e "Adeus às Aulas", "Por amor a uma Pizza", e "Chilli com Carne", dublados na BKS.
Garcia Júnior[11] - Foi o terceiro, mas conhecido como o segundo oficialmente, a fazer a voz do Pica-Pau no Brasil (quando a AIC mudou de nome para BKS). Ele começou a dublar o Pica-Pau no final dos anos 1970 quando ainda era um garoto de 10 anos, mas depois que cresceu, sua voz ficou grossa demais para o personagem, e foi substituído por Olney Cazarré, que já havia feito a voz do Pica-Pau antes dele. Garcia contou que o Pica-Pau foi o primeiro personagem que ele dublou, ele disse em uma entrevista para o site "Jovem Nerd" que quando Olney Cazarré foi trabalhar no Rio de Janeiro, ele teve de deixar as dublagens do desenho (que era feita em São Paulo). Então Garcia fez um teste apenas de brincadeira para a voz do Pica-Pau, a pedido dos seus pais Garcia Neto (que também era o diretor de dublagem, e o locutor e narrador de episódios como "A Hora do Banho") e Dolores Machado (que dublou a Meany Ranheta em "Que Lindinho! o Cachorrinho" e "A Observadora de Pássaros"). Porém, os produtores da Universal acabaram escolhendo mesmo a voz dele, a princípio pensando se tratar da voz de uma mulher, só depois descobriram que era a voz do menino que era filho do diretor das dublagens. Garcia Júnior fazia uma voz um pouco mais forte que a de Olney Cazarré. Um exemplo de episódios dublados por Garcia são: "Quem cozinha quem", "Pica-Pau biruta", "Nascido para picar" "Vamos nanar Jacaré?" e "Esperto contra sabido" (esse último era um entre os quais o Pica-Pau já estava com a voz mais grossa sendo que Garcia era dublador junto a Araguacy Fonseca). Garcia Júnior é considerado por muitos dos fãs do desenho o dublador mais marcante do Pica-Pau, pois dublou os episódios mais antigos produzidos nos anos 1940, considerados os melhores.
Marco Antônio Costa - Fez a voz do Pica-Pau nos novos episódios de 1999 no estúdio Herbert Richers, ele conseguiu fazer uma voz fina bem parecida com a de Olney Cazarré. Em entrevista para o programa Hoje em Dia, da Rede Record, Marco disse que quando participou dos testes para a voz do Pica-Pau, ele fez uma imitação do Coelho Ricochete (personagem que também era dublado por Olney Cazarré na AIC), e sua imitação agradou aos distribuidores do desenho que o escolheram porque conseguia fazer uma voz parecida com a de Olney. Alguns fãs acham que a voz dele ficou diferente da voz do Pica-Pau original, mas isso tavez seja pelo fato de que o "Novo Pica-Pau" tem a mesma aparência, e o topete virado para trás que tinha o "Pica-Pau do fim dos anos 1940", que foi dublado apenas por Garcia Júnior, e que tinha a voz mais grossa. A voz que Marco Antônio faz para o Pica-Pau é baseada na voz fina que Olney Cazarré fazia nos anos 1960, quando o personagem já tinha o topete para frente, uma aparência mais infantil e o tamanho de um pássaro pequeno. Outro fato é que dificilmente encontrariam um dublador que conseguisse imitar a voz que Garcia Júnior fazia para o Pica-Pau, por se tratar de uma "voz de criança".
Peterson Adriano - No filme Uma Cilada para Roger Rabbit dublado pela Herbert Richers, o Pica-Pau faz uma aparição ao final do filme dublado por Peterson Adriano.
Boatos[editar | editar código-fonte]
Existem vários boatos na internet de que o ator Walter Silva teria dublado o Pica-Pau na AIC. Na verdade, isso foi algum mal-entendido divulgado em algum site que acabou se espalhando pela internet, pois quem dublou o Pica-Pau na AIC foi Olney Cazarré, que também era responsável pela voz do Coelho Ricochete também na AIC. Walter Silva nem era dublador, e sim um radialista que tinha o apelido de "Pica-Pau". Apresentava na Rádio Bandeirantes o programa "Pick-Up do Pica-Pau", que se utilizava de uma gravação da trilha musical "The Woody Woodpecker Song" da abertura dos desenhos do Pica-Pau, antes e depois de cada música tocada na rádio. Isso fez com que todos o chamassem de "Pica-Pau", e Walter assumiu o apelido, passando também a usar nas costas de sua jaqueta vermelha um desenho do Pica-Pau.[12]

Lugares[editar | editar código-fonte]

De outros desenhos[editar | editar código-fonte]
Picolino (Chilly Willy) - Pinguim friorento, que sempre está tentando se aquecer, e atrapalhando a vida do cachorro Smedley.
Smedley (Smedly) - Cachorro perturbado por Picolino. Smedley também apareceu nos desenhos do Pica-Pau, nos dois episódios "Vivendo num buraco" e o "Cuidador descuidado". Smedley nos últimos episódios passou a ser chamado de Elpídio.
Inspetor Willoughby (Inspector Willoughby) - Um homem baixinho de bigode que é um famoso detetive que também apareceu em alguns episódios do Pica-Pau (Luta do gatoso" e "Aliança mirim")
Sr. Panda (Mr. Panda) - O pai de Andy Panda. Apareceu em alguns episódios do Andy Panda e também apareceu sozinho em um onde ele tenta colocar forro no telhado mas sempre é atrapalhado por um pelicano.
Andy Panda (Andy Panda) - Era o principal personagem de Walter Lantz, mas, depois do grande sucesso do episódio Pica-Pau ataca novamente, Pica-Pau ganhou seu lugar.
Miranda Panda (Miranda Panda) - É a namorada do Andy Panda.
Maggie e Sam (Maggie and Sam) - Um casal que sempre se mete em confusões.
Mãe e Pai (Maw and Paw) - Um casal de caipiras que mora numa fazenda com seus filhos, o cavalo Ferradura (que mais tarde passaria a se chamar Pé-de-Pano, e seria o companheiro do Pica-Pau em suas aventuras pelo oeste) e um porco chamado Cheiroso. Apareceram também no episódio "Briga pra ninguém botar defeito".
A Família Urso (The Beary Family) - Uma família de ursos, o pai Charlie Ursolão, a mãe Bessie Úrsula, o filho mais velho Júnior Ursolino, a filha mais nova Susi Ursolina, e o animal de estimação, um ganso chamado Goose.
Percy Delicado (Mr.Delicated Percy) - Um bondoso homem que vive aos berros com seu cachorro Cuddles.
Cuddles (Cuddles) - O Cachorro do Sr. Percy Delicado, vive enterrando tudo que vê, até mesmo a lua, o Sr. Percy sempre tenta se livrar dele mais ele sempre volta. Apareceu no episódio da família urso chamado "O Cãozinho do Patrão".
Windy e Breezy (Windy and Breezy) - São dois ursos, mas eles vivem no Parque Yellowstone, quando o guarda Woodlore vive aqui.
Homero (Homer Pigeon) - É um pombo que aparece uma pequena aparição onde vive na casa dele no episódio os trabalhadores da floresta.
Hickory, Dickory e Doc (Hickory, Dickory and Doc) - Dois ratos que eram geniais para enganar Doc.
Azeitona (Lil' Eightball) - Um garoto negro, que apareceu somente em três episódios estrelados por ele mesmo. Apesar de ter aparecido em poucos episódios, Azeitona apareceu em várias histórias em quadrinhos de Walter lantz na revista New Funnies da editora Dell Comics junto com a turma do Pica-Pau.
Urso Fatso (Fatso the Bear) - Um urso marrom que apareceu em dois episódios estrelados por ele mesmo junto com o Inspetor Willoughby como guarda florestal. Uma grande curiosidade sobre o urso Fatso, é que a famosa cena em que ele aparece correndo desesperado de um lado para o outro, já havia sido usada por outro urso só que nos desenhos do Pato Donald, o urso se chamava Colimério ("Humphrey Bear" no original). Essa gag foi criada pelo diretor Jack Hannah e animada pelo animador Al Coe, pois os dois antes de trabalharem nos estúdios de Walter Lantz, haviam trabalhado nos estúdios de Walt Disney, principalmente nos desenhos do Pato Donald dos anos 1950. Foi Jack Hannah quem teve a ideia para as cenas da corrida, e da personalidade do urso, e Al Coe trabalhou na animação da cena onde o urso Colimério (da Disney) aparece correndo. Quando os dois saíram da Disney e foram trabalhar para Walter Lantz, os direitos foram comprados pelos estúdios da Universal, e essa ideia também foi usada para o urso Fatso. Jack Hannah também usou esta gag em alguns outros desenhos que ele dirigiu, um exemplo disso é um episódio do Pica-Pau chamado: O Mestre Cuca "Woody's Kook-Out" onde o próprio Pica-Pau e o Zé Jacaré aparecem correndo igual ao urso, episódio que também teve parte da animação feita por Al Coe.
Benedito o Charlatão (Yeggs Benedict) - É um ladrão de jóias. Gosta muito de atrapalhar a vida do Inspetor Willoughby. Sua aparição é apenas em um curta exclusivo do inspetor, "O Caso do Rubi Roubado".


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Space Ghost
Space Ghost era a metade de uma série animada televisiva chamada Space Ghost & Dino Boy, criada pela Hanna-Barbera; foi exibido pela primeira vez nos EUA pela CBS em 10 de Setembro de 1966. A série consistia em um episódio do Dino Boy e um do Space Ghost, aonde o herói combatia vilões espaciais, com ajuda de dois adolescentes, Jan e Jace e de um macaco chamado Blip. A série terminou em 7 de Setembro de 1968.

O design da série foi feito pelo cartunista Alex Toth.

Space Ghost retornou em 1981 com novos episódios dentro de um segmento da série Space-Stars. A série durou um ano.

O personagem Space Ghost foi revivido para estrelar um talk show, Space Ghost de Costa a Costa, em 1994 no Cartoon Network. Seus assistentes eram os outrora vilões Zorak (um louva-deus gigante que era o tecladista e líder da banda do programa) e Moltar (uma criatura de lava dentro de uma armadura metálica que faz a edição do programa), e ocasionalmente outros vilões também auxiliavam, sendo Brak o mais popular. O programa, assim como Cartoon Planet, era uma paródia de programas de entrevista noturnos como David Letterman ou Jô Soares. Entre as celebridades entrevistas por Space Ghost estão Beck, Timothy Leary, os Ramones e Matt Groening. O programa usava um humor absurdo e surreal. O programa continuou até 2004 como a atração mais antiga do bloco de animação adulta Adult Swim.

Space de Costa a Costa rendeu um spin-off estrelado por Brak e Zorak chamado O Show do Brak.

Depois de aproximadamente 7 temporadas, o programa encerrou suas atividades, e os escritores Dave Willis e Matt Maiellaro usaram os personagens de um episódio não exibido (Baffler Meal) para criar a série Aqua Teen Hunger Force. Depois que o programa provou seu sucesso, Baffler Meal foi animado e exibido ao lado de novos episódios de Space Ghost de Costa a Costa.

Quadrinhos
A primeira versão aparição do personagem em histórias em quadrinhos foi na revista Hanna-Barbera Super TV Heroes da Gold Key e que no Brasil foi publicada pela Editora Cruzeiro como Almanaque Super-Heróis da TV e pela Editora Abril[1].

Também foi publicado em outra publicação da Gold Key, a revista Golden Comics Digest.

Em 1978, teve história publicada na revista TV Stars da Marvel Comics.

Em 1987, teve um título próprio pela editora Comico.

Em 2004, a DC Comics publicou uma mini-série intitulada Space Ghost que apresentava a versão original - série - do personagem, em uma aventura de ficção científica que mostrava pela primeira vez a origem do herói[5].

A série foi escrita por Joe Kelly e desenhada por Ariel Olivetti e capas desenhadas por Alex Ross. O nome real de Space Ghost é relevado: Thaddeus Bach (em Space Ghost de Costa a Costa, é dito que o nome real dele é Tad Ghostal)[1]. Bach, um pacifista interplanetário, é traido por oficias corruptos, que assassinam sua esposa grávida e o abandonam em um planeta desolado. Bach é resgatado por um alienígena que lhe dá uma razão para viver e a tecnologia contida em seu traje.

Em 2016, A DC Comics lançou um universo compartilhado dos heróis da Hanna-Barbera chamado Future Quest por Jeff Parker e Evan Shaner.

Dubladores
Nos Estados Unidos Estados Unidos
Space Ghost: Gary Owens
Jan: Ginny Tyler
Jace: Tim Matheson
Blip: Don Messick
No Brasil Brasil
Space Ghost: Arakém Saldanha
Jan: Magda Medeiros (1ª voz) e Rita Cléos (2ª voz)
Jace: Olney Cazarré
Blip: efeitos vocais de Don Messick mantidos no original


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Dino Boy
Dino Boy é um personagem de desenho animado da Hanna-Barbera, produzido durante os anos de 1966-1968. Era exibido juntamente com os episódios de Space Ghost.

As aventuras de Todd, o Dino Boy, começam quando ele cai de pára-quedas de um avião em chamas, em um vale perdido habitado por dinossauros, humanos selvagens e tigres dente-de-sabres. É salvo da morte por um homem das cavernas que passa a chamar de Ugh. Como montaria ele cavalga um pequeno brontossauro.
Lista de episódios[editar | editar código-fonte]
nomes originais (em inglês)

Marooned
The Moss Men
The Treeman
The Fire God
The Mighty Snow Creature
The Wolf People
Valley Of The Giants
The Ant Warriors
The Bird Riders
Giant Ants
The Rock Pygmies
Danger River
The Vampire Men
The Terrible Chase
The Sacrifice
The Marksman
The Spear Warriors
The Worm People
Dubladores
Nos Estados Unidos Estados Unidos
Dino Boy: Johnny Carson
Ugh: Mike Road
o brontossauro Bronty: efeitos vocais de Don Messick
No Brasil Brasil
Dino Boy: Magali Sanches e Maria Inês
Ugh: Gastão Renné
o brontossauro Bronty: efeitos vocais de Don Messick (mantidos no original)
Na Televisão
TV Gazeta São Paulo
TV Record
Rede Manchete
TV Bandeirantes
Cartoon Network
Boomerang
Tooncast


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Namor, O Príncipe Submarino, é um personagem criado em 1939 pelo desenhista Bill Everett, e por isso um dos personagens da Marvel mais antigos. Assim com o Aquaman, suas origens estão relacionadas à lendária Atlântida. Namor é filho de uma princesa da Atlântida e de um marinheiro da superfície. A espécie fictícia humana que se desenvolveu nas profundezas marinhas é chamada de Homo Mermanus. A mãe de Namor se parecia com os seres da superfície e, por isso, acabou se envolvendo com eles. Já os demais conterrâneos de Namor possuem a pele azul.
Namor pertenceu aos Invasores, grupo de heróis que lutaram na segunda guerra dentre os membros de cuja equipe faziam parte Capitão América e Tocha Humana, aos Defensores e aos Vingadores. Seus poderes incluem grande agilidade em água, força sobre-humana e controle da vida marinha. Na superfície consegue voar, graças as asas em seus calcanhares.
Sua namorada era a Lady Dorma, conhecida por aparecer na série de TV de 1966.


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Até 2008, quando surgiu Homem de Ferro - O Filme, o Vingador Dourado só tinha aparecido fora das HQs em desenhos animados para a TV.
Sua primeiríssima aparição foi no já clássico The Marvel Superheroes. Isso foi em 1966 quando a editora lançou aqueles desenhos que todo mundo brinca que são "desanimados". Thor, Capitão América, Vingadores, Namor e Homem de Ferro ganharam seus próprios seriados cujas histórias eram retiradas diretamente das HQs. Inclusive a própria animação era feita a partir dos desenhos dos gibis. Como o orçamento era mínimo, a movimentação dos personagens era bem limitada, daí o apelido de desenhos "desanimados". A produção era da Grant-Ray-Lawrence Company, uma empresa canadense.
A voz de Tony Stark/Homem de Ferro era feita pelo ator John Vernon. Em entrevistas a respeito de sua participação ele dizia que a mudança de voz de Tony para o super-herói era feita usando um copo de isopor. Vernon simplesmente colocava o copo sobre sua boca quando o Homem de Ferro entrava em ação.
Em suas aventuras, o Homem de Ferro enfrentava seus inimigos tradicionais dos quadrinhos como o Mandarim, por exemplo. Quem assistiu a esses desenhos quando criança não esquece os temas de abertura.


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Desanimado, porém clássico! Tudo começou em 1966, quando os primeiros heróis da Marvel chegaram às telas pelas mãos das picaretas produções do estúdio Grentel-Lawrence. Eram desenhos toscos, adaptados às pressas dos gibis que saíram até então nos Estados Unidos com os heróis criados por Stan Lee e Jack Kirby. E, no pacotão estava nosso modesto Hulk. Por incrível que pareça, não foi feita ainda adaptação mais fiel e deliciosa do gigante esmeralda para as telas. Como são transposições literais dos primeiros gibis do Verdão é até engraçado notar o quão crua estava a idéia inicial. Temos um mostrengo falastrão de meros dois metros de altura, que sequer rasga as roupas direito ao se transformar. No piloto, ele ainda usa sapatos, por sinal. Sem falar naquele datadíssimo clima de guerra fria que só os anos 60 podiam proporcionar. Não a toa, a revista não foi muito bem aceita na época. Em compensação, o desenho foi muito popular - levando para a TV os roteiros de Stan Lee (não muito inspirado) e o traço puro de Jack Kirby - em especial nestas bandas, onde foi exibido nos anos 60, na TV Paulista; nos 70, no antológico programa do Capitão Aza; e na Rede Globo até os anos 80. Depois disso, só na memória dos saudosos. Curioso é que, em sua primeira dublagem, o amigo do verdão, Rick Jones, teve seu nome abrasileirado para um simpático Ricardinho. Nosso herói ainda apareceu como convidado especial também num dos episódios da série de Thor, que é do mesmo balaio Marvel. Assim como suas séries irmãs, o que mais marcou foi o tema de abertura em sua versão nacional. Sinta só:


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Thor, o Deus do Trovão, filho de Odim e meio irmão de Loki. Ele é o protetor dos homens, segundo sua própria escolha. Seu alterego na terra é Donald Blake, um médico com problema em uma perna, que possue uma bengala mágica. Ao ser batida contra o solo, a bengala se transforma em um martelo e seu dono no poderoso Thor.


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Capitão América é o nome de vários super-heróis de histórias em quadrinhos americanos publicado pela Marvel Comics. Criado por Joe Simon e Jack Kirby, o primeiro personagem apareceu em Captain America Comics # 1 (março de 1941) da Timely Comics, antecessora da Marvel Comics. Capitão América foi concebido como um super-herói patriótico que lutou contra as potências do Eixo na Segunda Guerra Mundial[1] e foi personagem mais popular da Timely Comics durante o período da guerra. A popularidade dos super-heróis diminuiu após a guerra e os quadrinhos Capitão América foram interrompidos em 1950, com uma volta de curta duração em 1953. Em 1964, o personagem foi reintroduzido como participante do Universo Marvel 



Os Capitães Américas vestem trajes inspirados na Bandeira dos Estados Unidos e estão armados com um escudo quase indestrutível (feito de uma liga de adamantanium-vibranium, metais fictícios) que atiram em seus inimigos. O Capitão América mais famoso e popular e também o personagem original é o alter-ego de Steve Rogers, um jovem franzino que atinge o pico da perfeição humana após aplicar um soro experimental com o intuito de ajudar os Estados Unidos contra as potências do Eixo. Perto do fim da guerra, ficou preso no gelo e sobreviveu em animação suspensa até que foi revivido nos dias atuais.


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Jonny Quest (no original, Jonny Quest, às vezes referido, mas nunca titulado, como The Adventures of Jonny Quest) é uma série animada de TV de ficção cientifica/aventura sobre um garoto que acompanha seu pai em magníficas aventuras. Produzida entre 1964 e 1965 pela Hanna-Barbera Productions para a Screen Gems. O desenho causou certo impacto quando foi lançado por seus traços e animação realista, que destoavam do que os estúdios de Hanna-Barbera vinham fazendo até então. A primeira série teve uma temporada distribuída em 26 epsódios.
Houve mais duas séries, também chamadas temporadas: “The New Adventures of Jonny Quest” (As Novas Aventuras de Jonny Quest, no Brasil), de 1986 a 1987 que produziu 13 episódios e “The Real Adventures of Jonny Quest” (As Incríveis Aventuras de Jonny Quest, no Brasil), 1996 a 1997, com 52 episódios.

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The Jetsons

Os Jetsons 
The Jetsons (em português Os Jetsons) é uma série animada de televisão produzida pela Hanna-Barbera, exibida originalmente entre 1962 e 1963. Foi exibida no Brasil pela TV Excelsior. Mais tarde a série foi relançada com novos episódios produzidos entre 1984 e 1987, como parte do programa The Funtastic World of Hanna-Barbera. Foi exibida no canal brasileiro SBT. Tendo como tema a "Era Espacial", a série introduziu no imaginário da maioria das pessoas o que seria o futuro da Humanidade: carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado, toda sorte de aparelhos eletrodomésticos e de entretenimento, robôs como criados, e tudo que dá para se imaginar do futuro. Esta foi com certeza a terceira série mais popular da dupla Hanna-Barbera só perdendo para os Flinstones e a mais tradicional série da dupla, Tom e Jerry. [1]. De certa forma, esse futuro ideal é satirizado nos desenhos de Futurama. Serviu como contraparte de The Flintstones. Enquanto os Flintstones viviam num mundo com máquinas tracionadas por aves e dinossauros, os Jetsons eram uma família de 2062 que conviviam com um grande avanço tecnológico .

A série original teve 24 episódios transmitidos nas noites de domingo pelo canal ABC. O primeiro estreou em 23 de setembro de 1962, seguido dos outros até 22 de setembro de 1963. Foi o primeiro programa transmitido colorido pela ABC-TV [4] (Apenas um punhado de estações da ABC-TV tinha capacidade de transmissão colorida no início da década de 1960).

Os Flintstones, que sempre foram produzidos a cores, tiveram as duas primeiras temporadas transmitidas em preto-e-branco . A série depois passaria em reprise nos canais CBS e NBC.


Os Jetsons são uma família residente em Orbit City. A arquitetura da cidade segue o estilo Googie, com todas as casas e empresas suspensas sobre o chão e com colunas ajustáveis. George Jetson mora com a família num apartamento panorâmico: sua esposa Jane é dona-de-casa e eles tem dois filhos: a adolescente Judy que frequenta a Escola Secundária Orbit, e o menino de seis anos de idade Elroy, que estuda na Little Dipper School. A empregada doméstica é a robô Rosie, que cuida da limpeza e outras tarefas que usualmente são feitas a partir de apertos em incontáveis botões. A família tem um cão chamado Astro, com um sotaque que muda as consoantes das palavras para som de "R", como um rosnado.

George Jetson é um empregado típico de sua era: sua jornada é reduzida (1 hora por dia, 2 dias por semana) Seu patrão é Cosmo Spacely, o baixote e irritadiço proprietário da Spacely Space Sprockets. Spacely tem um competidor, Sr. Cogswell, proprietário da companhia rival Cogswell Cogs (algumas vezes referida como Cosmic Cogs). Jetson vai ao trabalho num carro aéreo (que lembra um disco voador com uma bolha transparente acoplada). A vida é bastante preguiçosa e com muito lazer, auxiliada por numerosos aparelhos que ocasionalmente dão defeito com resultados humorísticos. Apesar disso, todos reclamam de esgotamento do trabalho e dificuldades em viver com algumas inconveniências que permaneceram.


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Top Cat (Manda-Chuva no Brasil e em Portugal) é uma série animada da Hanna-Barbera do horário nobre, que foi originalmente transmitida de 27 de setembro de 1961 a 18 de abril de 1962, com uma temporada de 30 episódios, na rede ABC. Ao contrário de suas séries irmãs, Os Jetsons e Jonny Quest, Manda-Chuva não conseguiu um renascimento nos anos 1980.

No Brasil, o personagem Manda-Chuva foi dublado pelo ator Lima Duarte. Além disso, a cidade de Nova York foi substituída por Brasilia na versão brasileira.

Originalmente transmitido às quartas-feiras, Manda-Chuva foi co-patrocinado pela Kellogg's e Bristol Myers (Bufferin).

O personagem central, Manda-Chuva é o líder de uma gangue de Nova York de gatos de rua: Bacana, Espeto, Batatinha, Gênio e Chu-Chu. Manda-Chuva e sua gangue foram inspirados por personagens da comédia popular You'll Never Get Rich (mais tarde chamada de The Phil Silvers Show). Também foi dito que os Bowery Boys influenciaram o programa. Maurice Gosfield, que interpretou o Corsário Duane Doberman de The Phil Silvers Show, também emprestou sua voz a Batatinha em Manda-Chuva (a aparência grandiloquente de Batatinha foi baseada em Gosfield). Outra possível fonte de material foi Joca e Dingue-Lingue, um segmento de Dom Pixote, que também tinha paralelismo com The Phil Silvers Show.

Uma freqüente linha do enredo girava em torno do policial local, Guarda Belo, e suas tentativas ineficazes de expulsar a gangue do beco. A única razão para ele querer se livrar deles era que Manda-Chuva e sua gangue estavam constantemente tentando ganhar dinheiro rápido - normalmente através de um golpe ilegal. A aparência de Belo foi modelada em Allen Jenkins, que fez sua voz. Dibble (o nome original de Guarda Belo), anteriormente sendo apenas para a ferramenta de fazer buracos para plantar sementes, adquiriu um segundo significado no vernáculo como gíria de policiais.

Personagens
Manda-Chuva (Top Cat) - Líder da gangue é o primeiro a inventar e se meter em trapalhadas.
Batatinha (Benny the Ball) - O mais amável dos gatos. Possui aparência de um gato doce, gentil e incapaz de fazer mal a uma mosca. Se por um lado não age com maldade, por outro é sempre leal e incontestável às ordens de Manda-Chuva.
Chu-Chu (Choo Choo) - É um gato cor-de-rosa, ele é o braço direito de Manda-Chuva e também o gato mais alto da turma, usa camisa branca de gola alta. Chu-chu sempre vigia para ver se alguém está se aproximando quando a turma está aprontando alguma.
Espeto (Spook) - Um gato de estilo próprio, que, no Brasil, acabou ganhando o sotaque recifense, com o característico chiado ao falar.
Bacana (Fancy Fancy) - É um gato com ares de galã.
Gênio (Brain) - O nome é apenas uma ironia.
Guarda Belo (Officer Dibble) - É um policial à americana, amigo da vizinhança e que tenta, sem fazer muito esforço, fazer com que Manda-Chuva pare com suas traquinagens.


Dubladores
Abaixo a lista dos responsáveis pela dublagem original e pela dublagem brasileira:

Personagem Dublador nos EUA Estados Unidos Dublador no Brasil Brasil
Manda-Chuva Arnold Stang Lima Duarte
Guarda Belo Allen Jenkins Gastão Renné
Batatinha Maurice Gosfield Roberto Barreiros e Gastão Renné
Xuxu Marvin Kaplan Waldir Guedes
Bacana John Stephenson Waldir Guedes
Espeto Leo DeLyon Lima Duarte
Gênio Leo DeLyon Older Cazarré


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Wacky Races
Wacky Races (Corrida Maluca no Brasil e A Corrida Mais Louca do Mundo em Portugal) foi um desenho animado produzido pela Hanna-Barbera e lançado pela CBS que foi produzido entre 14 de setembro de 1968 a 4 de janeiro de 1969[1], rendendo 34 episódios. Os competidores buscavam o título mundial de "Corredor Mais Louco do Mundo".


Personagens[editar | editar código-fonte]
Carro 00: A Máquina Malvada (em Portugal), Máquina do Mal (no Brasil) ou A Super Ferrari (em castelhano e em alguns episódios no Brasil) era pilotada por Dick Detestável (em Portugal), Dick Vigarista (no Brasil) e por Muttley (algumas vezes chamado de Malícia ou de Rabugento no Brasil), o seu companheiro canino, que tentam vencer a todo o custo fazendo todo tipo de trapaças, sempre sem êxito. Por ironia, a Máquina do Mal era aparentemente o carro mais veloz e mais bem equipado do desenho e mesmo assim Dick Vigarista jamais chegou a vencer a corrida: mesmo liderando com larga vantagem, Dick sempre parava no meio da corrida para montar suas armadilhas, mas seus planos invariavelmente falhavam e faziam-no acabar em último lugar. Alguns anos mais tarde, a dupla teve direito a um desenho animado solo, chamado Dastardly & Muttley In Their Flying Machines.
Carro 1: O Pedramóbil (em Portugal) / Carro de Pedra (no Brasil) era pilotado pelos Irmãos Rocha, dois homens das cavernas em um carro de pedra, o qual lembra alguns carros da série Flintstones. O design dos irmãos foi refeito anos mais tarde e originou o Capitão Caverna (Captain Caveman, em inglês). Batizou também uma banda brasileira.
Carro 2: O Coupé Assombrado (em Portugal) ou Cupê Mal-Assombrado (no Brasil), pilotado pelos Gruesome Twosome (em Portugal) ou Dupla Sinistra (no Brasil): Medonho e Medinho, era um carro cercado de fantasmas, que parecia a junção de um carro antigo com uma torre de um castelo da Transilvânia, que oculta no seu interior um dragão, uma serpente marinha, uma bruxa, entre muitas outras criaturas.
Carro 3: O Carro Conversível (em Portugal) ou Carro Cheio-de-Truques / Carro Mágico (no Brasil), era pilotado pelo Professor Aéreo (no Brasil) / Professor Patente (em Portugal), um cientista louco, mas com um grande senso de humor. Era visto como rival de Dick Vigarista, pois o seu carro possuía sempre uma invenção que permitia parar as armadilhas feitas por Dick, e algumas vezes dava para chegar em primeiro lugar.
Carro 4: A Lata Escarlate (em Portugal) / Máquina Voadora (no Brasil) era um carro-avião vermelho pilotado pelo Barão Vermelho (no Brasil) / Max Vermelho (em Portugal), o qual era baseado no famoso aviador. O nome do piloto originou o nome da banda brasileira homônima.
Carro 5: O Gato Compacto (em Portugal), Carrinho pra frente no Brasil, era um carro guiado por Penélope Pitstop (em Portugal), Penélope Charmosa no Brasil. Era um carro rosa com linhas femininas, que possuía várias engenhocas que ajudavam Penélope a manter-se bonita durante as corridas. Assim como Dick Vigarista e Muttley, Penélope teve direito a um desenho animado solo, The Perils of Penelope Pitstop.
Carro 6: O Carro Tanque, um carro híbrido, era a junção de um tanque e de um jipe pilotado pelo Soldado Meekley sob as ordens do Sargento Bombarda.
Carro 7: O Bomba Bala (em Portugal) ou Carro-à-Prova de Balas (no Brasil), era conduzido pela Quadrilha Maravilha (em Portugal), Quadrilha de Morte no Brasil, um grupo de simpáticos gangsters. Participaram mais tarde no desenho animado The Perils of Penelope Pitstop, onde Penélope foi a estrela principal.
Carro 8: A Carroça Alentejana (em Portugal) / Carroça a Vapor (no Brasil) era conduzida pelo agricultor Tio Tomás e pelo covarde urso Chorão (no Brasil) / Piurço (em Portugal). Estes personagens foram baseados na Família Buscapé.
Carro 9: O Turbo Terrífico (em Portugal) ou Carrão Aerodinâmico (no Brasil) era um dragster pilotado por Pedro Perfeito (em Portugal) /Peter Perfeito (no Brasil), um perfeito cavalheiro. Perfeito sempre se gabava de ter o carro mais poderoso de todos, chegando até chamá-lo de indestrutível algumas vezes. Porém era só papo dele, pois o carro quebrava com qualquer pancada, às vezes chegando até se desfazer por completo obrigando Perfeito a repará-lo constantemente, embora de vez em quando conseguisse safar-se de algumas situações bastante bizarras graças à sua notável aerodinâmica.
Carro 10: O Serromóvel (em Portugal) / Carro-Tronco (no Brasil) era um carro de madeira com rodas que eram serras pilotado por Rufus Lenhador e pelo seu escudeiro, o castor Serra-Dentuças (em Portugal) / Dentes-de-Serra (no Brasil).
Dubladores[editar | editar código-fonte]
Nos Estados Unidos Estados Unidos[editar | editar código-fonte]
Narrador: Dave Willock
Dick Vigarista, Clyde: Paul Winchell
Muttley, Medinho, Professor Aéreo, Soldado Meekley, Ring-Ding: Don Messick
os Irmãos Rocha: Daws Butler e Don Messick
Medonhão, Barão Vermelho, Peter Perfeito, Rufus o lenhador: Daws Butler
Penélope Charmosa: Janet Waldo
Sargento Bombarda, Tio Tomás, o urso Chorão: John Stephenson
No Brasil Brasil[editar | editar código-fonte]
Narrador: Neville George
Dick Vigarista (1ª voz): Allan Lima
Dick Vigarista (2ª voz), os Irmãos Rocha, Medonho: Domício Costa
Dick Vigarista (3ª voz): Paulo Gonçalves
Muttley: efeitos vocais de Don Messick (mantidos no original)
Medinho: ???
Professor Aéreo: Cauê Filho
Barão Vermelho: Rafael Rodrigues
Penélope Charmosa: Myriam Thereza e Nair Amorim
Soldado Meekley: Henrique Ogalla
Clyde, Peter Perfeito, Sargento Bombarda: Luiz Carlos de Moraes
Ring-Ding: Pádua Moreira
Tio Tomás: Roberto Mendes
O urso Chorão: efeitos vocais de John Stephenson (mantidos no original)
Rufus Lenhador: Paulo Torres
Vitórias[editar | editar código-fonte]
Dick Vigarista: Nenhuma. Dick chegou a vencer a corrida da Cidade Fantasma, mas foi desclassificado pelos juízes por ter trapaceado na chegada; e a corrida de Washington ganha na reta final e de cuja vitória abriu mão só para "dar um autógrafo" para Muttley.
Irmãos Rocha: 3 (Idaho 2, Baja-Ha-Ha e A toda Velocidade).
Coupé Assombrado: 3 (Wyoming, Road Island e Racine Carlsbad).
Professor Aéreo: 3 (Missouri, Texas e Uni-duni-tê).
Barão Vermelho: 3 (Arkansas, Altos e Baixos e Pólo Norte).
Penélope Charmosa: 4 (Cidade Fantasma, Alabama, Pensilvânia, Chillicothe).
Carro Tanque: 3 (Gorila, Chillicothe e Idaho).
Quadrilha de Morte: 4 (Virgínia, Dakota, Raleigh e Hackensack).
Carroça a Vapor: 5 (Yellow Rock, Pântano, Carlsbad, Dellaware e Hollywood).
Carrão Aerodinâmico: 4 (Mississipi, Washington, Deserto e Flórida).
Carro Tronco: 3 (Bem no Coração, Estrada Não Era Essa e Vale Tudo).
Pódios[editar | editar código-fonte]
A Máquina do Mal/Dick Vigarista e Muttley: Nenhum.
Carro Pedra/Irmãos Rocha: 13.
Coupé Mal-Assombrado/Irmãos Pavor: 13.
Carro de Mil e Uma Utilidades/Professor Aéreo: 13.
Carro Tronco/Rufus Lenhador e Dente de Serra: 13.
Carro à Prova de Balas/Quadrilha da Morte: 12.
Carrinho Para Frente/Penélope Charmosa: 11.
Carro da Primeira Guerra/Barão Vermelho: 10.
Carroça a Vapor/Tio Tomás e Chorão: 9.
Carrão Aerodinâmico/Peter Perfeito: 8.
Carro Tanque/Sargento Bombarda e Soldado Meekley: 4.


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Herculóides
Liderados por Zandor, rei de Amzot (uma terra desértica e rochosa de Quasar), juntamente de sua família - Tara (sua esposa) e Dorno (seu filho) - os Herculóides irão enfrentar qualquer ameaça afim de proteger a sua terra natal.
Eram um grupo composto de monstros poderosíssimos:
Zok, um dragão alado capaz de emitir raios laser a partir dos olhos ...e da cauda. 
Tundro, um rinoceronte encouraçado de 8 patas, capaz de disparar pedras explosivas de seu chifre. Ele ainda é capaz de esticar as suas pernas como se fossem "pernas-de-pau".
Igoo, um gorila gigante e parrudo capaz de ...enfiar a porrada em quem estiver no caminho. Sua pele de pedra o confere uma grande resistencia aos ataques inimigos.
Glup e Glip, gelecas capazes de obter qualquer forma imaginável graças a composição de seus corpos




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Tartarugas Ninjas
A história é baseada nas aventuras de um quarteto de tartarugas mutantes ninjas que lutam para impedir que Krang ( um alienígena da dimensão X ) e Destruidor ( antigo samurai ) de conquistarem a terra. Cada tartaruga foi batizada por seu mestre ( Mestre Splinter ) com nome de um famoso artista renascentista, são elas Leonardo, Michelangelo, Donatello e Raphael.
Tartarugas Ninjas ou Teenage Mutant Ninja Turtle como são conhecidas originalmente, foi um marco para animação como uma das mais rentáveis franquias de todos os tempos, o desenho foi lançado nos EUA em 1987 e veio para o Brasil no ano seguinte, sendo exibido na Rede Globo.



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RoboCop: The Animated Series (1988)


Com o sucesso do filme nas telas e na mesta tentativa de transformar um sucesso das telonas em desenho, assim como fizeram com o Rambo, nasceu essa serie com o Policial Murphy, mas aquela mesma dúvida do desenho animado do Rambo: Quem, em sã consciência, transformaria um filme violento e sangrento em uma atração infantil? Mas a receita é fácil e comumente usada, só tirar o sangue e adicionar armas laser em vez de tiros de verdade. Mas pior que isso, era terem transformado o Ultimate Cop em um Inspetor Bugiganga de metal, lembro que seus apetrechos iam muito além de uma arma na coxa, isso incluía uma serra circular na mão, esquis de neve nos pés, lança-gancho e patins com jato, não deu outra, essa ofensa só teve 12 episódios

Mesmo tendo sido exibido no Brasil, só conseguimos achar a abertura em inglês



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